Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro

A lma e Coração- i 2 , • • a n l • 111111 1 11111 1 9 1 I 1 1 1 I ■I bondo os a 1 ·nan es · t do 111c 10 com· me rda! d HE'l<.> 111 . · · Para o nume ro de 111 0 ficar e m di a , e te r o s rv iço d e a nnuncios. far o, . pera· normalisado Un ião: No~ue ira de Faria , pres idc_n: te· Ca rlos l5. de S ou a, _cc1_·eta_n<?, R~phael l\Io re no , thesoure1ro, f eh . cissimo do Va lle, rº supplente; J o~é Domingos dos Santos, 2 º . Comm1 são d e Contas R ay mu ndo d e Ponte e Souza , A rna ldo Cunha e Sa111u 1 Cohen. Cc,JJ C!J io Ali :tn l' ardce F o i lido, pelo pre jcl ' nte da adm i- 1 l 11 r . b l . to de en I · nistraçüo fi l1l a, _nos,o presa, o co '.'· ª" um esta e <c uncn d, boradorSylno Í\ asc, mento, o relatono no, sob mold 'S e. piri tas , ac bs . d~ de todo o III o v 11nento decor n do d u- se r •r •ado . F o n,-c i o na na e ,,Joel, 1 . . l i\I. , ,, u e t- rnnte o ann o, o que w ,o e a r u111a . acr ,·ame nto, em 1 • rna , ,. e F ri- l )rova do qua nto traba lha_ram os_nos. í·e rto r o nos O 011fra<l prof. ,u'" d d d l 1 CUI ~o sos i,·mãos a passa a 1rer to na. pedes Bar ·an 11 lpho. A , 111 e O • 1.1 · . . . 1 alo·unia 1 'e, p rnx irn o numcrn pu u 1ea,·e,nos pn n1a:10, en ina ta,n Ili .· o. de esse documento. mat nas do curso ec unda, 1 ú e Refe rindo. se ao acto da re união p r pa rato ri o q ue ali os . co n~re g~l\·a , fal ara111 os nos os estimados mnãns No!Yueira d e Fa ria e .\ poll inario i\Iorc.; ira q us: p re,irli11 n, tralx il hos. . Aiw rtando frate rn al mente as lllãos aos nossos confraciec; qu<' termin ara ,n 0 mandato, d C' ixa_nclo o te s temunh o do seu 0s fo rço e btia \'ontaclt: e 111 todos os ,0epart~ment<?s da Lnião - phar. mac ,a, ass1c;tenc1a aoc; nece.•ss itados livraria e· propaganch doutr inari,/ cumprimentam?s os no,~os c~lc ito I a u~ µ;u r:rnclo.]hes 1Rual cx,to e. lll ultip ti. cadas bcnça ns do Senliur (la Seúra • • :\l111e. d "_ Thc b~, a pythoni a (! 0 fam a mtrncl 1a l,_'1 ue tanto successo a ). ca nçou no n1e1~ mesmo tios i1npe ra . ? on•s e dos r e,c;_ e no alto mundo mtell ectua l ~la Illlprensa, clesenca .. nou em Pan s. 1 P az ao seu esp irita . P or moti\·o in dcpc1 de nte a o 11 • so que re r, o Al.~r,\ r,; c:oH \ç.·,o s 1 °~ · · a 11u um tanto re tardado c 111 s ua d · · d - . uas p rime ira e 1çocs, dc1xanct 0 de le,"lr t~mbem, os supplcn1cn tos de annt;n~ cios com que o fctYorece1n •tl g • Uns ~ E rn Londres ,·cn1 de ,e r f unrl:iJo 0 C' 1 . - r io d.is º. leg '. º Nacionn l 1:ira o .!. _tu C olle· Sc1enc1as P · \'Ch icas . O rden.i c) • Q j g io pre tencle estudar e;.:peci:ilmen te . . ph~norn enos L1e clar i\.•i iencia, 111a tell 3 li za~ão,' e pho tograph ia psychica:;. :en· E' Li ire tot desse mci vi mento se,_ . . t . . 1 1-e11s1e, inco o s r. James He~,-,1t i\ ac_, n·te:õ que conta co111 o a uxi lio de ernrn e ~ab:os inglezes. l ·--nol (Da R euista de E J1 Ír it11.z 1 ' HPnovatlo t• · Ir , .\o no,· 1 ro ll eo-uin ha, orgamCc· . e ' Jlt1· r., • ' b ,, ,1 .· 0 J'.- pin ta •«F (•, Espe r ança " ,ri· i idade,., <:: 111 P e rna mb uco , cu1111 ·o llle n~o. nios p 0 1 0 seu appa rec im t: ~ s~ desc:,1anc10 Jon°·a \'ida che ia de P 1 l ),~,-0 f j' b / . ,._, , s e e izes dias. ~:?-o Creou, o Clarim e xcellente sccç,i~J Confo 1·111 . ' • d 'ze re~, _ e . seus proprios 1- i· <pai a d e le itar o s seus le itore s , de, ~ª?<l 0 · 0 s ao Par de ce rtos fac to:.i ideas occorridas em te mpos p as:• . d_os e t:unbe n, os que se fo rc,n 'f 0 ~ifica; 1 do Para diante. T em o titll e 1\ o•as Espa rsas.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0