Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro
-Elle ,·em JJ ara um dos do is fran– ce1.cs ri.uc se acham ahi E de ignou– no , a mim e a meu amigo . ' , E~tão eu respond i a este appdlo d al~rn-tumulo. Adeantei-me para o gabintt<', e achei-m em face de . . . meu pae! me u paf' fal lecido havia aJguns annos ! ! ! · -Eu sou teu pae, art:culou elle com voz fraca . \Ias, no momento em que me apres sr>i a abraçai-o, d,-:sappareceu .. -Cnntin'lcmos a cantnr, diss'.:ram o. assi::-t<..:nt ·s: elle voltar,i. Com t ffeito, d pois <le alguns ins– Utt! t~s, a appari-;Jo ·;oltç,u, ,, t;n: a ÍI.: 1d~rle de ap~rtal-o no:;; ·ncus bra– \'0:-- . 1~ra I meu pae; "ra de facto o 1,!CU pae O mec:it,:,1 e j.., E' aind,: -Est•..! espir ºto ,., tá aco1npan:1ado Chli~Ja cr,:an~a de quatro annos e meio, que dccl.1:·~ qt1e s,; chama Hc:rii:iqnc- . . . , bs cfo~, pondo a 1.1: fJ sobr: a fronte, r u,1 soffreu de- . .,. Alma e C0ra iio- 11 mai na terra, razão porque não quer materializar-se mai . Ora, eu ~inha pe rdido, algum tem– po an tes d1 to, , um fillw ele quatro anuos e meio, c,~;o 11ome era J-Ie1wf– q11e. e q1:e mo1're11 d111;1a 111c:1zi11gite. Tive po is lod~s as provas pos::;i– \'e1.s para :1crcd1tar que llH' commn– niquei com os m u , porqu1.; Tho– maz "'ra o nome <lo 111L:ll pac 1 e nin– gucn <los quç cstm·arn em redor de J1Ji.m, o lJOdia ·aber . . . Cr, io 'finm:mentc:> qnc_=, e:: poss i , d com 1 unic,tr- sc cunI os morto , hun q11, nem SPmpri; s,,·.1111 os mortos e ni qu,; ha_iH c 1 >~1mun icacão 1ws Sl'SSt • . ,._ pirit as . o se r <JU. fal! ~lll omti .,ua rt in 1· rt'~sar-<;<~ pelo rn ·io C!l1 ( u tinha vivict0r <.: ,·m certos casos púd •~ mate r ializa r-se . Cre:n tji!e ui seres t!x/ra -lerre.!,es , c·rci.:; <j,,r- ,/lt: cOIJ!!JIUIÚ,JIICÍ c'0/11 OS c/e– f11tfo5»•. De certo ·. cc1r,1josa p:-ir,t tf)dns 11s est1Jd ntPS d · ucrultis111 ) e. ta decla-. ração do c,.:]1·1Jrv t 'n<., r. 1 1 1 1 1 1 'I t 1, f I I' 1 I ' 1 1 1 1 1 1 'I t 1 1 •I I ti 1 11 1 1 ! 1 1 1 1 1 1 1 1 '1 1 l t 1 ,llll 1 1 I' t ·'t ' ll!l 'il lt l 1• ,1111 O pafror prott!stn111e A lfredo ..\rchilla fez em ! rew-Y 0rk puhlic.'.1 profis:,à,> ,lc fé-espi1 ita, A Rei ub:ica Jo . Icxico al.wiiu em ~eu tenitr ,io o c~Jlto ex t~r;or do 'atllo– l ci,,mo . O,; padres for:1ni lestituidos de suas prerogativa e 0s que ficaram r1 r ni– m ia conâe:-c, nder ci« do go\'erno s,"i,J <•b rigados a se \·estir como qualquer ciJ,dão, ni:r, ro,icndo 1ecf::ber <.E:.lleiro P~ e,~ <cus scn· iço::; rl.!li;;:osos,•ném ou– nr pe_ 0.1 al:,;uma cm confbsâo ::;ob pe1~a de n,ort~, O r:gur ,lo ~•Ae rnn daqueila R pn– hi1...:r. ::.e justifi.:a ampla ·11 cnt~, r1m-1ue os padres se \ aliam das i11,m u111 'mies que lhes er, 1 111 conced idu;: µrira corrr,m– r:.;rem < ç:o,·o e 1 1nçarem a dcsc, rJt.. 11 1.0 se:o da nnçâo. (Da Revista de 1•,spiritualismo.) t·11ifo .Espil'i ta P · 1·ac11sc Em a noit' rio dia 18 de F·•\ t...r> i– rn pru:,írno p:ts!:-ado 1 v(•rif:carnm-s a,, t'leiç 1i1:~ pma os ç:.1rg-os diri gçnles d e~L1 s<•C 1i:sda<ll' st' ~~u i1 do- --t • logo apos a po~se <lo.; novo., funcciona– r\os c:1,·ito') 1>:ira rcgt'r o pe1 iotlo so– cia l de 19q- L·)I8. São tstcs os r·onfr~clcs c1u e :,;l· n– contmm {1 f1·,•nt1~ dos d1:-c;tino · eh
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