Alma e Coração 1917 - Anno VIII - Fasc. 2° Fevereiro
Alma e CorA Jio-10.. , ••• • • ••• •••• • 1 •• O testemunho dos faetos l'ma E11t1·t.'Yista Sa lio11ac coan o Sn1·. s ra. .\Liur cy publica no jo~nal «La Vie .\lvst<.;rit:usc'» unia vntr n ,.,t-t que teve co111 o s r. 'alignac,. ó bri– lhant{, tenor da Opera Con1Lca, no seu hotel d1; Pass\·, Dcsejand0 sab,ú a 0p ini ües do celebre' tPnor a respe ito do J):;_rchis. 1110 cn1 gera l, e 0sp iriti 1110. e1n par– ticular, obte \·e delle a si: "uintc r ,, _ po,-ta: . «Tenho-me occupaclo llHuto cn 111 o psychismo. . •\inda ~11 11ito ,ioycm, en1 M,r ·1:ilk, 111tercs. e1-111 e \'l\'ª11\ent pc· lo magn tt ismo. ~. hypnotis 1!10, e c:hcg-ue i atf o Psp1nt1s1uo. Parti para a \merica, onde me tornei am igo do dr. Paulo Gihi('_r, esse~ nota\·cJ expe– rim t ntador. Po1 em casa d ste ho- mem que vi os mais C"<traordinarios ph eno111enos. O 111 ed iu1n Pra L1111a mulhe r i::orpulenta e cl1~ certa idadl'. Foi atada co111 cordas sempre antes da sessão, e todos os nos sinctado . achando-se, tudo intactu tanto nos intervallos como no 11111 da sessão Apezar de todas as precauçôes , ve~ rificámos a presença de d02 Phan– tas111a , entes totallll ente clifferentes uns dos outr~~. tanto e 111 figura, co111 0 elll v ·stcs. \ flllos até como f óra• do gabinete (e 111 que se acha, a o nte– dium J, se fonnou diante de. nós un 1 destes phantasma,, e levando ,se Pou. co a ~ouco _do sblo, at<' _que Pude. lllos d1scern1r u111a belJa Jovem co 111 nhar a enho tet de E o .:\Jaur ck· "l>P" ricõe -fi7. m 0 1 5 , ·s· " " . . ., to o , do C]ll(" vrn10:-; 01 ~l~ ». nhos foram id nt1co ··t sr;t. • 0 ~rou , 5.r. alignac 111 ' rcprc.-,en - \ os clc:buxo qu ' ,., matt'· J c.1·t1 t ton11,,-; ta\·am a 1 r n . din·r- riaJizcldas naquelfo. noi t<> (:_ :i.. sa pha da sua. formaçc1o, a- i::;tir;1 Contou •' 1n seguida con\ 1. 11 ·r e1n a . e ão com o celeb re ·, 1 r~n~ t,W S. Franci, co, qu este mc< /iu' j,ro– t5o discutido < ... m Pan/., d_ u . ;JfJI'· 1. ·d· de pois, ,·as da sna n1t •< 1u111n~ a ' , roupa, sar de te r-lhe sid > tirada . ' 1 )lrcr:1, - l' " t1111 a con1 ·xce pc;ao e uma l, . . co1n appar cera ,11 Y:-tri s . pinl~~ 111 es· ve~ tes branca:::, e trc forma ' mo te111po . h ,cidt> 1 crg·untado s ti nha. rccon LJ0-un1 ' · to ª"' entre o phanlasmn<, v1 .. ~ a· parente ou amigo, di ·e o 51 • J; gnac: , ,1o,-, « i1n- o fa to se d»u ' 111 • uc ' l r I q Y o,·k, cm caso duma s n '° ' dava era 11) edil! m p rofi sio1!a l, qll l' de se St•ssõcs todos o,, dom mgos, on 5 pa· l . . li poc,a ver e onv r a:· com Jo!lar rco t"s de fnntos, pagando um ',ailll, ele cnti·arJa, ,\ cousa, _ endo ªti,rn– ofTercc,a pouca ga rant,as de ª~onte· t1c1dade, e não ob tante me c1c ceu o scguint : tado Dépo;, de se terem ap,·,,seu ' ,e uni certo nuuicrn de appançücs q'.c– vie ra.01 saudar os as istente., 0 11 diun1 annunciou: · um lyrio na tnão. Depois desta ses– são, a que assistiu entre outros 0 pintor James Ti sot, nós isto é , eu e os outros que deveríamos <lese- sp1- -E•ta al!i, no. gabinete, '!"' ;,az, rito que diz qu e se chnma fho, Algue01 b conhece? Eu não disse nada. ac- 0 111ed iu111 rep etiu a phrasr, cresccntando:
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