Alma e Coração 1917 - Anno VIII (Jan-Dez) - Fasc. 1° Janeiro
f•l'g"lliho, ill\·t'ja. o lin, \'ingança e arhitrarie– ' d ud s . J r•jna r 6 al,rir o temi.,lo ela raz-o pu ra ·ag-ril11ar o pul. os. do i11::, :in 'LO l1erctl•ta.rio. P rcc is:w10s orar . j ej11ar -e lralwlhar. O trabalho !) U" (; a cxpre ·;;u. magnifica e> nhero.na de toda a 111 0\· ime ntu.çiÍ.<,I uni rer-al, <ln infinita111Pntc pcq ueuo ao i n finita mente grancle, d1>:::; t-L::,trn. .; ll!n ... ua.. nrhita .. j rrltn n... :-as , fo rmand o ,;:,--tema , ,·on te llaçõe · ne– hn lo ·as. e d,,- a to:un cm ,-e us prr1nenos u u– <-J.,os ri<' attracção, fon11n 11do m le~ tlas e ·<'1- 1ule.s, " trnballto, !)U'3 1• o co n fa nle fiai /11.r rlo l~tl<rno. dt>\" ~, -:· pelas pP~~ôas IJ U<' s ,li– zem es;iii itn;; <JU01 id ia n111nenl e 1:orn 11011 rn– <le✓• app li ca,lo pa ra a Lt<'.!) Ui; i,:iio de· di nh •iro(') q ue ·,. in contc;;tan:lmc nte, o v rincipal factor dô prrgre' ·o f' m uos,o 111 :rntlo . tiem 11 11m0nn i parn ar·correr ás }Jl"<' lll nt s nec-e~:-idades ph_\· -i o·p. ychicn -a lim l nlaç·iio, \,f' l 11ario, ab ri!:""- eclui·a,:ii.11. ,;oci:~hil irh< rl • <'lr-.. -i-;,, P p,,·le , i,·0r de c> , 1ll •> la , . de hnud– llt:1~·•il':<. l' m-nlnrn 1 bc1u•1kio ,;{' pod<'n·1 co– lh<', 1·0111 o ,er-,;e Y J)unta rin1t1 e11te 1,an pc ni– mu. :-Pm ind1 p(•1Hl<'1wit, (' <' nt"regu ú chac()L,i <· t'~('arneo da, mnltidüe . De, l,, lll Odo . nem f,,vorc>ce1 t110,; a nú.- I\C'nl no· outro::,: 1wln cont"rario, f;e remos a111a cnr– gn pesada. 1•ar:i a Sf)eiedade '1llP no~ esti– ~mnti,.urá 1-,";in a a lcan h a d e ~ para~ ita » . • 'ou 1nnito p_ohre de euPrgia e el e hcu,; ma – l ..r ines. ·dr- iutt>lligt>nt·ia e ue Yirtudi.'s. P or – t nrlor. embora rle g-randes defeito· . (s<'m te, , vnt<;a.s a Deu,- . unn"a infrin g ido ·as pr11scri- 1H.'0C:; elo rod igo de meu paizl ten ho o ruerl– t,,. por?n,, de n,cc nhc-c r º" meus cl0mcritos e· a co nfia nça de qne me he i de col'l"ig ir e 111elh11rar d sitn açiio. A l nc~a pela Yidn. no;; ele ve in ~e ressar :-<o– !iremodo e pura d,u· ful go res á. intelligc nc ia. (' forlalezu ao co:·açã o ]1omem ne •e~:sibl uccord ar cf:dri. dizend av , oi qu e e org-no no levante :-«1'11 n ão rne encon tra r dorm in– do. E lo u p l'Ompt,1 pum, durante o t e u 1,et·· cnrso p or este li ern i ·ph ,• rio , en t rPg-ar-ltl e ti. gymnasticl). d o co rpo o do e:;piri to» . A vida pra.tiea e prritiva, com mil ex i– g-<'1w ia-, indec lin a ve is , n o.s <>n inn. qn e n ilo no:; é. <lado viver e,\'.clu,; in rn1c nte de sonhos, ele revérhcro plato nico ·. Si estamos em m eio Alm1 e r or;icã'l-- ela Yhlu material · qu d'ella necess itnll".O. , é- qne 1fellrt ainda dependemo . Y jumo · a cansas como elln realmente >'ÜO. O homem para er ve rdadeiramente nti l ;1 commn 11 idade precisa ser t~ahalhador, fbr– L ., ins.tro ido, ::;abio. justo e po- ·uido r cl di– nheiro. C'rPntc na gra n deza e eg11rn11ça clP ,-eu de tino, é lle de ,·e sabor orrLr. jejnar e l raba– lhor. ,1 O.\Qurn oi-: Qu1,:moz. J(1 brilh a no IJ o risonte d:1 te rra a l 1z c! a \·i ctori a , ·p iritu al. H a rpas d · f 0 r indo hy rnn os so noro de vic to ria, · · se faz em ou\ ir, desp ertando nos \·er– <lade iros c rentes a fé irnmacuhda qu e de lumbra c m o eus rai os puro e lnmino os. Já s ouve m o s ua\· s e missa ri os que, com os c ns br;:mcos e ro agantes rnantos 1 m•o !– \·c rão os t raba lhado res da s ára dL– vma. O se mead r cs apre tam o sulcos be mdi cto , pa ra nellc <lepositar~m ~~ s eme nte fecun da da, que germ111ara com todo o v iço e op ul ncia, pr pa– rando os fr uct9' pre iosos para a eára divina fazer colb cita farta e , abundante . ·e1rn·ado r es ! n iio s jaes negli gente·, nfto disp e rdice is o tem– po- prccio o ·n vac i!Jações e des– animos; co rr i pr s surosos ;i san ta tare fa, d e espal ha r a luz <la fó, da caridade e do amú r de D !US. Como é bella a Yossa tarefa! Corno é s ublime a \'Ossa missão! Que n– contrais ma is puro e santo do qu e trahalbar p a ra D e us, para o Pae Supre mo,· e sentir-vos e nvoh·idos nos raios diyin0s do se u a111ô r? ! Intr -- pidos trabalha cl o r~s d sse e, lll\ ovas– to e fe rtil: desarma i as te nda 5 , lançai nüo~ do arado , e s ahi a s e mear a co!hê ita se rú abundante e s e a lgumas
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