Alma e Coração 1917 - Anno VIII (Jan-Dez) - Fasc. 1° Janeiro
I ~TRAÇOS~ ~ . A todos confrades, a todos os irmãos da seára e$pirita e a todos os amigos, companheiros nesta jornada em pró! cio progresso humano, os nossos \' Otos de raz pelo decorrer de 191 7. A 3 de fe\·ereiro, reabrirá suas au· lns a Escol Espirita :\ l ont' AI Yerne. F'-nos grato registar e~tn noticia ciue representa .:, con tinuação do mesmo trabalho que ha sE:-is annos se iniciou, e sc111 descontinuação te111 Yindo até hoj ~. Que os bons a auxilie111 e orientem sempre . A Escola Espiri ta \'ianna de Car\'a· lho começa a funccionar nos ~'rirneiros dias de fe,·erciro. ~ As pal <'slt·ns da --==~;;;; t ' 11iúo Rspfriln P:11·:H' llS (' -=--=~ Continúa a l 1nião na sua faina aben– çoada a desenvoh·er o progrnmnia con– tido nos seus Estatuto:::. Assim é que as conferencias t~m alli sido fei tas este anno sem interrupção. No dia 7 do corren te houve uma, sendo conferen – cista o nosso presado confrade .'.'\ oguei– ra de Faria, secretario daquelle gremio, que falou sobre .a ff;\Jissão scientif1c.l e 111oral-reiigios;:i do espiritismo . O thema agradou irnrnenso, tendo o orador sido, por parte da numerosa assistencia, applaudido e cu:11primeo– tado. Está inscrip!o para faze r-se ou'vir na I .ª quinzena de fevereiro o nosso i r– mão Carlos Barros de S0uu1, que ex- Alma e Coração- II 1 1 1 1 1 1 1 1 I l i 1 1 1 1 1 l i planará a seguinte the e: · a i\l edium– nidade incúnsciente dos prophetas e Jos apostolos>. ~ :\1 iss ion:11·i os J,4 se começnm a sentir os beneílcos ehettos dn influencia moral do eminen– te sr. dr. I auro Sodré, · no governo deste E tado. Os espíritos, do Alt o, nós o sal erno , influem os homens nos rn ultiplos a:-rec.:tos da actividade uni– versal, ma:·imé quando os individuos procuram seguir a sua vida por uma se\'era li nha de concl ucta, alliada ao largos pnn cipios' de moral: 1 olitica , so– cial ou scientifica . Dahi os missiona– rios que, cm tchlas as espheras, ap~,a– recern, a tes temunhar pelos seus actos a culIura e a excelsitude da tarefo que \ ·ê111 desempenhar na terra. S. E. o sr. dr Lauro Sodré traz na sua vidn publica um largo cabedal de ensinam<.:ntos, votados aos proble– mns inais ·eI ios que benell_ciar possam as massas da collect ividade humana , ror isso nós, se111 sermos politicos na expressão material do termo, vemos que~ aos 111anej0s complexos dos publi– cos negocios, clle ~ oderá rnostrrr, no largo rnmpo da tolerancia e da bonda– cie, que é o \ Jensageiro da Paz esco– lhido pelos c·spirit 1 Js, para dar Jogar a todos--esquecidos 0s resaibos, calca– fas as :imhic;ões e removiclos os dis:-i– dios. Com esses in tui tos é que S. E. \'em !'ela segunda ,·ez ao gt)Verno do Fstado. Estas considerações, aliás de intei 1a justiça, prendem-se tHmbem á ace rtada escolha que fei o sr. dr. Lauro . odré do nosso presndo i rmão em crenças, desembargador Santos Estanisláu Pes– sôa de Vasconcellos, para Chefe de Policia . Jurisconsulto abalisado, acata– do professor de direito, ill ustre mem– bro do T ribunal Superior, es1:1irito mo– deracio, estamos convic tos, o auxili.ir do preclaro dr. Laure Sodré na Rcpa r- \
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