Fasc.-12º-Dezembro

Alm.a e oração- 12 ,•••• 1 •••• . . . .. ... . As Conferencias da l'niâo Es– pirita o m z nê n v,emb ro rnd r<'nlizaram- f' duas co nferenl"i1,s ne ·ta s ocieil ad~, ' encnrre· do-se das lJle mas n o ·,,s con.frwk s_profes– sora Elisnbeth Hammond e· Antoni o Hei • qne desen,olveram, a con tento da numc•rn.a a sistencia que tL<; 9uvia, o. 1,erruin1 e:i lherr, a ·: As uanlnge11s 11s11fruidas peln E.~piriliM110. Necessidade de e t11dn1· s<1 dnulrin, r di{– {11ndi/-a por lodos rspecia/111c11/e pí'lu mo– cidade, e Possibilidade de a111nr o. inimiyos, respecti varnente. Tambem a 1O do ·orrent . !• nns o irrr,üo Feli<:issimo do Yalle fez norinelln. ,s •o·1t1ç:io ama conferen<'ia ob o titulo O homem é uma alma incarnada: necessidade da cd11- cação espirita, no lar; appello eis mães. O as– sumpto foi bcUarnPnte. trntud t 11do iilo tod)s os conferenci t.a 1q>1 l· uuitl",; Para o N atnl da" erl'rinçru·, rre n ros \ mril) • affeila {1s bon<'nH:rPnc:ia · du •·a1 idacfe. "11 \·inn 50S0OO, · qu ,·nle por multiplicado,,-. l)(>:1<. :11n :1 do pequenino~. Que o bom Jc: u lance µor ,;ol,r r:-:a al 111 ;: honclosa, os effln,;-ins nmpu1·nc1ol'"::i 1' 0 ~{•11 olhar cele:;te 1 Ao A L u i,: Con.11 ~o a.:,ri t, o N<'Y<'l' d noticiar, me mo oíio !1.l1•t.:li1•and<1 o n me U don,lor O ge.<;to d ignilki\lltl', 1dt rúi . ti1 ·,1 (' carido o qu lhP sa~udin no rt·_gn,:r, li t'"'l'' 'r– tula de cem mil r(•is parn o. ""11" ~"t.:l'orr iJu~ - Em cada lar onc.lc chq!•I<' uma. 1,n1te dP""ª dadiva, um côro ele prrct·s ~e 1·le •ará au , enl10r Deu , pelu felkitltid,, do ·nu;o hem~ feitor, que mais vai r tem porque mnib tiC occulta. ~ Imprensa ffs11iI·ita A impreu á. espirita brnzilri ra : ;nppla11t.ou a de outrac; doutl'inas qne por ahi prolifera n e que dizem dominar em toda n linha 'a rnaioril\ do povo brazile.iro. E . islrm rn·,entrmeot e mais de, trinta-revistas e j0rnae:;, torln., com larO'a circtJlação no territorio pai.rio. ' 8e<Tundo os ultimo:; dados pnblkmn·se .. nctual mrnte : no mnzonns. 1 , 'Pndt. 1; l' r· nnmlm co , -1; A lagoa~. l ; Bahia, I; E,;t,,do do Rio, :..: Capi t a l P ed..,ral, 6: ., [in. · lkrae,;. ?; . P a u lo, li. Pa ranó., ;-3. Sant, Co.th; ri nn, l. Rio Grandt3 do Sul, 8. Todo • · s perio<lico~ . ão mantidos e m diffi •uldade e , o facto de um: dedicação ~trernaun :~ cuo a da h a 1111' \nitlo.de . ,iu:::tifi~ 1' ·0.11: 0::; s ac rili io.·. o----0>--c Nús taml><'m adh •1'11110~ O ~ru0t1 e p riodico spi,;to Thc Prugrc~· .·1, ' T hiok<'r, c.le .::hicago. puhJi • un •ner– gi co Jirot '· to do lic;e, ·inJo R . .\ . Daguc, dt' Denv<'r. : olo rn,l , cont rn a I' n,P•;ni1;ii 1 tle m (lium.: no · E. tndo, nid ,-, d, num·iundo e:-;te àt•tn <•nm~ i 1,•, nsti u<·i nn• " impnp ii d n rrrnnde I vo ::uucrin n o. e inl'it11J1do :, riu tllÜll:i PS ;pirita ,;tampem ::IUU a::-~i,.!·• n. tura, 110 ,lot'.Ullleuto para apre ' 1'1Jl,d-o o~ 'on r(• ·-~0 Amer icano. i. D.n Lus. C11io11 (' r crdrtd. ) ·o famo,-: con<le a Suclwid1 d ,·encarnou. l'~,-,lo <·clehre c·nrndor ingl ~- proli iounl d:1, 1 fi>aic in n rn:, ticn, n qnnl •· n·in de intu ;;- 1:mdamento, foi um homem muito discutido na 1 n:;la.t 1·1·a por :::1n1::; nota ,·eis , s h ·acio· u,10,; 1•ura._-; obtidos t•.c,m a impo ·1çiia dae- rnâo Puhliç•un uma. obra in-tit.uluda ,,:ili nhns <' l>r,rienf'ias n,1 · cura , pirila;:;», foi embai– :rn•l1J1' diJ)l,)nrntico da ln glnlerrn em Cnn tan– tinop la, Berlim, T\,tr,;grndn e T onger um do n:ai,; :f r•,oyo · ~ propt•~· ndi •ta. da nos~.~ cnusn. ~ <'011\·erterani-sP ultimamente ao Bspiri· ti. ll)(l, 1 ,L l ng'a.tcrra, doi:5 snc nlote ; o rev ·· Arthu1· 1..'hamber., e T :ve dale vigario do Yt11·tcn Na Arn n cn do i 1 orle. co n vert<>ram- e taro· bem a0 E spiritismo os pa tores protestantes li icnrcl de H erbet o an.:hidiacono Colley, reitor de Stockton. (Da Revi ta de Espiri- ; tnnlismo). Prova que o Esviriti mo não é t ii.o feio como pintam os detra.ctore · de tudo q uanto é pnro.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0