Fasc.-12º-Dezembro
.,,, l'lOS do que fre iras e muito mais do qu e simpl es educadoras. O estabf-'le cimento em que se pas– sou o caso es tá em obr.is . Deu-se o phennmeno a 12 de outubro, feriado para o instituto. como para to as as ~é'lsas de educação, por se r dia de testa nacional. a vespera, porém, a alumna Z .. . , de l 4 para 15 annos. fôra convidada pela· respectiva pro– fe -.;sora, para ir fazer exerc ias de car· t~graphia. Cumprindo a ordem, a me– nina Z... foi para o externato, tomando logar, 5ósinha na sala em que é cos– tume faze r-se esses exe rcícios esco– lares. essa sala ha um catafalco qu e se utiliza para certas ceremonias. Conta Z ... que se acl1<1!•a preoccu– pada com a sua tarefa, quando ao e_r· guer os olhos parn o catafalco, \:JU sobre elle uma ü:má com o habito perfeitamente egual ;o das d_e111ais professoras. A irmã olhava sorridente para a mf>nina. Como não se move~se, a menina cuidou que era a l_guma aas. suas professoras, qu P. desepva qual– quer coisa. Erg1J e.:se e foi até º. ca– tafalco para saber se a irmã de~epva alguma coisa. Quando a menina se abeirou do cataOco e ia falar, o vulto desappareceu mysteriosamente, <,como que dissolvendo-se no ar~, conforme a mocinha explicou em- sua ingenua narrativa .. " ~=• facil cacular o que se p~ssou <lc· Pois. A menina Z .. . ,·erdade1ra111entc assombrada correu a contar a uma das Professoras o que se acab_ava d~ pas· ar, descreve ndo a phys1ono1111a do fantasma. No dia seguinte todas as alumnas sabiam do caso, e nenhuma <le las quiz mais estar ou 111esmo pas· sar sósinha pe lo logar em que o vulto appareceu. • Como se vé é um caso que nao dE>ixa de te r o' seu inte resse. Narre– n10I -o. Discutil-o, não é comnosco.. e. (Do ((Co rreio da Manhã)) de 17 de 0 utubro). ,, Alma e Coração- 11 • 11e 1 e 1 1 1 1 11■ •1■ l n l 1 11 111 11 1 1 1 111 1 O alcooli smo O nosso illu trado con 1 rnde e amigo dr. (fllb!'rto iforque-, d irector da revista espirita ,,Novos Horit'.onte ••, de Portuga l, acaba de dirigir ao C'o11gre so Portuguez, um substan– cioso trabtd ho contra o u ·o do n.lcool no ExerciLo. nom a adopção de medida prohibitivas na s corp oraçõe anmdas daqn ell a Rep ublica, é provavel f1 ue, após a guen a, a. prohihição se e tenda ao· pa1ticula{E'S, da que resultai-. naturalmente a felicidade de muitos !are. . ~ O dr. Casbmierz Vou Rodvoan, de Lon· dres. e ·bí. chamando a n.ttenção de toda a Euro a por suas cu1;as psychicas, verdadei· r:l.lnente a:s~ornbrosa . Ent: e out,r:t~ c, usas, o joven galeno oo'n- • . sc>g uio de,;perta~ o genio adormecido t>m pe, – soas d!' a ·pectos c mm uns, tendo descoberto voz<'s admiran:s e1u pe$soas que nunca ha- viam cn.ntado. . Assim tambem o dr. [h.dwau tem desper– tado cm muitos indivíduos o genio artistico quer pa· o a musica, quer para a, pintura, e ndo •J uf' essas pessoas nunca cultivaram tnes arte ·. A Associa,;ão Nacional E spirit~ da Ame· rica do N ortc. aproveitando o facto de exis· tirem nnqndla prog r ssista R epubica mais do vinte milhõc · de t>Spirita:s, conseguiu dos poderas cumpetcntes o reconhecimento do Espiritismo. el,l1 toda a federação, como qual– quer outra in ·Utuiçüo religiosa. Em carta pltrticular, fomos avise.dos de que 0 nosso ( 1 uelido 1 in:não-o illustre propagan· dista, Viauna ele Carvalho, já regressou dP Santa j\faria onde tantas sementes semeou, achando-se actualmt>nte no Rio de Janeiro; pode nd o ser en viaua a correspondencia para. A,.. l'assos, ~M a :{O. I t 1 r.
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