Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro
Alma e Coração-6 • 1111111 111111111111111111111u11u1111111111111 leno foi escripta por .\.lcina com caractere, grego e no antigo idioma. do t mpo uo P At:: DA Mr.DICl~A . Depoi · de La.borde.. fa[ou Mathias Dnval, sabio an te re,, de juízo mn i profonclo , e di ·e: u Ev0qne- e, agora, o esp irita de Platão; que di <Ya algo sobre a emelhança entre Ale– xandre~ Casar e -Na poleão» . Pi a.tão di •se : ~Observae qne phy·icamente es e~ tres homen . e pare em : e tatnra med ia, tempe– ramento ne ·vo ·0 exaggerado, paixõe · velte– mentes , vivacidade, soberba talento _geral pelJo fino negro, mão fina, expre. ,ão fo..: il eloqnen ·ia. clari · ima, r olução firme, acti– vidade ioexgottavel... Todas stas lhe fo– ra m cnndiçêie commun$; a obra <le guerreiro · e onqui taclore - idenLica: a ambição un iciv e igualmente arrebata la; a dominaçü do mundo ! P oi sabem; e sa trin lade teve uma só e me ma alma, foi Alexandre . fo i Ce ·ar foi Nf\.p leão» . Duval replicou : r m quem ha incarnado novamente e a a.lma extraorclinari a ?,, ,E o abio grego re pon<leu: Encarnon-.;e num sêr qne não é hah itante cl:i. terra : pas ou a uma ou ra ordem tle sêre qne habitam em Saturno». E de appareceu: o giz não ma i· traçou aracteres gregos, e a mão da. media como encravad a na mesa, por-manece Ü. fixa, em m vimonto. Soou a hora regulamentar, e a sessão fni su pensa, ficando os concorrentes, os conv i– dados para o dia, seguinte, á m, sma hora . A' hol'a designada hn.v ia uma co11co tTencia enorme para ' a se são 'l'odo Pai-i - '1 ueria en trar A cnriosiàade da · elegantei::, elo Ut– teraio · , dos periodistas. havia ihtero ·atlo v i– vamente e diffi cilroente podia se mover aquell a g rande mac;sa humana. E semembar!'"oaq uelle «mn.re -magnum,> human ano, que parecia não se acahnar, q.peaa::1 appaTeceu o me. tre, ficou. comp leta e profundamente silencioso . No meio do . ilencio absoluto qmLndo a attençiío era a mesma corrente ne a todos prendia Çornil se levanta e diz : «Evoque-se a Platão d novo, pergunte– e-Jhe porque partia no mais interes ante da. questão». E lcina escreveu em g rego antigo e na mesma pedra : «Abondonei-v0 porque o esp itito nunca tem repouso. Pude acudir ,L ao ~o ·, o cha– mamento como o fa \o agora, porque o me– menino habitante do pl.aneta Urano en cujo corpo estou en carn;ido, dormia e, durante 0 seu des'cauço, pude, sem abaudomw sua evo- 1 ução vital, acudir a vós outros, foi quando soou a hora exacta do c1 pertar desse en– voltorío, e, então, já não vos podia attender. Os êres que habitam em Urano, correspon- dente ao homem <la terra. ão mai nvirn– çado que o· dt> 'aiurno e muito mai ainda. que o cln te rra , . B · ta. ·oiumunicação foi de um effeito es pantos0. No fim do trnba.lhos, Charcot falou: « ã.o pretPndae auianta r-vos á yo· n epoca, não busqu"i ra.✓.ÕI! que expliquem n no sas e.·pericn •ia . clara e verda<l iramente. Con– tentae-Y ' com 11 ob,ervaçüo experimental que a.cl\ b>i.i de prest:1nciar. J á tenho dito: os d i ·_cu :sÕP' de todo o genero, sejam pbiloso– ph1ca ocial' . phy iolo!);icas, psy ·holo~iea e~c. que cstt: experiencias po --nm proYot·a~, n a.o tem ne ie amphithe.1tro meio mni' pro· prio pura de, en vol vimeµto. B tas experien· eia h ~ de uggNir id a prov ito t 40~ a.u sara-o malcliçõe. profunda- e della · " ira a. l?,-; api,et cid,i. Entreta nto, e ·tutlae, joYc ns amigo , vús tambem r"i colJeo-1l vo o é . , o ... . t 0 c&mpo. !nela 'Jllt! obteroi · o trinmph · E n vo_ abro a Pl rta. pQnho-vos n caminho e "ª~- 1!.;' 1 ~\I<~ n rn 1110•• . I<le om pa~ o firme e aur_m rnfatig-avel e trabnlhae que l·heg:tL· re a_:_ snl n 1 ;ãn <Ir> ·te_-_ bellissimo · problema· i olu~·a qn . com; )la. porque põe uma ah·o· rad a m ·una <le cada. tumtil aponta a. morte como a ini iação da vida •· Trnn cripto. O que os homens de~valor dizem do e:.piritismo - · ---- - - ·~-,::1.• O tumulo não é certamente 0 abysmo escuro m que se esconde o c_adav r c\um hol\1em; , an tes o por– t:~º- sçil rn'.1~ qn ·sP abr I para pene– ti cll º. espnnto humano nas esphera su pena r , ónde pócle contemplar os explendo res da Luz da \ erdade. Qui1itiuo Bocayztua. . ~ Evitar o ph nom no espirita, faz er– Jhe a ~ancarrota da a ttenção a qu~ tem dir ito , faz er a bancarrotd . ª ve rd ade l Os mortos são ih\·i ivcis, e não ausentes. Victor H11go. ~i?-<> . Eu ~reio que os phenomcnos esp i· ntas sao d vidos a forcas intelligen- tes que , apenas conhec~mos. Gladstone-
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