Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 11° Novembro

Alma e Cornção-1 lll ltlll ll l l l ll l ll l l l lflllltlll llUIITllllllfll l l\llan I{c;t rdec Dis,curso pronunciado á 3 de outu– bro rw União Espirita Paraensc. A personalidade de Allan Kardee avulta. na grandeza Je sua obra . Reparemos e ob en·erno' bem : de to:lo · os canto terre tre . num mesmo .impul ivo te temunbo de olidariedade de trabaJho, num· ininterrupto avanço montl as i::timo , ao mn.i bel lo e empo]o-a.nte pectaculo : na vida de um homem. em seu · multiplns , ' p - cto, a luminosn, pagin'.I. onde ee in.crev u e· ta ma.ximn fnlgenti..sima de ew•inamentos e pirituaes: fóra ela caridade não ha sal- 11aç<io I E foi a' im que ell venceu g-olpe a golpe el e tenacidade e haw ildade, ele dt>s pre ndiment e t-0l11r,.mcia. o plano à que col– lo,.ou pela a i~te1 e ia a ~i pro:ligalizu.da , a doutrina néu·espir i un) i ·t a. ~offreu? . im ! E soffre t do arp1ell e que rn abalança n em prehenclimentos dr tal na– turc:-:a, a tarefa de tão alta monta. por qnt>, mal Ahid11 a humani<l.n<l.e ela s ua infancia. vc mo - nincl~os h men e-z rimirem com "armas offe n ·iva· do od io, da , ambição, do apôdo do inlere se p e oal. e oi 1 , o me:>tre quPrido, recebt> ra fundo tanto a,tnques qn se nii o combaliram, foi por que en •ontr:wo. barreir,\ JIOS exercios ele med itação e reco\hime11to a que se ntregava . .F i fo rte porqu humilo , grande por que e ele interesnva da ,111 tõe_ materiaes elevando a cele tes. a· Obras . Pos tlmmas, doc nmento impo· 11ente de qa vida i ntim:1, dil · o ·•os pohn•s n unca fôram enxo ados da minha casa nPm tratndos com clu1 ezo .' antf', são acolhidos :.:emp re com henrvol encio.. Nunca ·horei os • pa».:. os 4ue dri ,,m f:~v or ele nin "'uem .» Lin<l.o · trecho.- d<t um a e;d tencio. ded icaéla :w em e ao trahalho ! Conprchendicl.a mi, ·uo felizmente exercida sem de fallecimento nem tropeços! Tantos annos tnlbalhou Ka,rrl ec : a ~· oc:ie · <l ade E pil"ita de Pari ' deve-lhe o. somma immensa de rv iço po::;to- ern-fa\·or <1e U!1la cau,a que se faz g rande vela simpl i ·ido.de C'Om 11ue reveste os seus fins, f'. até hoje. o seu nome, quo . e n ão est reita á franteiras de nm pai z, t ornou-se, A tlantico alem e afóru, o lemma precio o do touo,; os espiritns . A me. ma homenagrrn irrompe de t nd0s o;i ,~orações, clifficil é graa uar a intc n:;itlacle. por que o motivo da grn.t id ão é n me mo, y;ois o ai vo visado se nilo bifurea. 11::! anuos faz que Allan Kardt>c baixara 0, e te planeta nfim de iniriar a en preza a qno se propuzera e, após li5 de continuo labores, ji quando no es paço, tivera IL inaudiLa ventu ra. de con– statar o cam inho progressivo da cre nça es– pirita. íl eincarnado ou nâo ,-a n ó não no~ é daJ por hora e me rilhar a umptos taes-nem, por j -,;o d iminu 110 <lever o preito que lhe pe. t nçe c mo codificador do espiriti, mo, poi : i no rt> po-tamo ·em pen nmf'uto ao· feitos prat i<'a tlos em dias· ic1o - por es5e e \,í· rit e comrn emm amos em dntu p,·e entes as on eqnPncia;; morae ' do-· me mos aconte i~ ?1e nt<:>· :. e a q uaes n ó u afruimos pezar d,i;i 111apt1do com que nos apre,tamo p!HR o in– ercamhio do vi ' ivel com o invi iv 1. maior lt>ga<lo, o patrimonio moral da verda,le, ahi e -tá, ne.:;.-e indi co de influen– <' ia . d nO'\"O esp iritual ismo- a oci~çne e , abnndo, e cancarando a suas port as parn. re 'eb r as crea n ra de toda a cond içõ s, d toda. · c,)ndiçõe . im ! po r que infelit da~nelle qn . por pr cnncobi<lo Yalor pe oal quizer sei ~cioaar os tilho tlc Den -, ai deli 1 1 te rá mar ado. }l , na quécht. F.fff'ctivam nte o esµ iritismo Yein para únir º. q_u ~ tass. clesunido. esta.be lec r por prin– c1p1Os ,ualirma v i o · pre eito da unidade d_9 amor - o ~entimento maximo da, evolu– ço ' -•) IH' (~ i,-; : touo . O!U\ irmão. . Ei - n– ·ansa rle 1, ' , o F-sp'iriti ., mn. dar combate ao i,recouceit s p rég,rnu.o n, fraternidade ob q ua :q t1c;r mali;,, . T m, fl . e ·omn o.co o pioneiro de s•• lltlta crnzad . de q n ~ nova a urora e pre– pn rn.. para l~var de luz o mun,do t rreno, de jne no:-7f)s impulso , natnrae 11 elo cvolnir eª cq isfl.. d li1ni tariio o reino do n - os n,Jto de t_i.QO ' . alto pelo fim a q11e attingi· m_os e ll'Cnm tancia que o mMivn.m . De n~ ·· d ?ende o fn.r·ilitar des e evento pt>lO qual ~- I>?t-: ' n ,içõ -, esft uer ndo de ruedidos t.tpi ~• · 10 ~, se darii.o as mã s numa franca har· m" nrn do 'en t imento• . A .~ 1.ttrii eza t~ 1~ 1 o ;;eu juhilo tan1bem., com– . mnn,._.'\ e pt1.rttc1pa- n o rnrio a--ibiente rlas l'lll 1• 1 ·1rei'\ . dos: extu. 1 p - •· 1· ' . - ·· " "}ne se espiritna 1zain e l_'•H: 0 ac1·,mo.. e dest'arte tudo fi,, f ' tll~. f2'. _ ª ª l~Hi anda a•1u i e ncol."i le\'a nd o aos -....:1e~ a ~t>1\'a. im t I l -..: 1 mor a r u Creoção. • .1 ve, me tr ! , . .·\ Caridade, segun jo Chatenubriand, re 11 n e · p1eJ ad . . , . . e. amo, e amizade e e, por exce\lenc1n , 1 li_ li . •• . , < 1a m :, 1s an tamente que- i ida de Jesus Christo. . • _Co~ 10 ª luz, ella a tra\·essa todas ~s m1senas terre . . nas, rn penetrando o tu· guno do pob • . . 1 . re, ora rn troduzmd J·se no , pa ac10 d · um rico, onde ás vezes se faz

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