Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 10° Outubro

Alma e Coraçâo~..f. 111111111111 111, 111,1 11111111111111111111111111, A's tattefas da Dôtt A' memol'ia de Allnn Kardec Em dojdas convulçõe · lteia-~e fremente, o brado clamoro~c,. im111en -o d,t ele gr aça! E' o forncüo da Dôr. qne allucinadamente, como um fôg-o elo 1•pn, varrcnd a '.l'erra. ( pa~ a... Pas a o-rand io.·o e santo, a:: alma · aconlnndn. para a"' conquLta an<laz da · l<e~enera,J1P · 1 E ohri"'a a cnmi nb »r 0 rlolorirlo ba ndo ,;ob o látego atroz da grondf'::, pnl\"açõc.· ! 1~ pnra o c:éu tranquillo, us~:end<'. collo:;. :1.J, a pyra.mid azul da prt>cc ln1Yt'.r~nl. .. O mundo . e afnndava em tremC'da s de lu111a , e ·qucccn:lo 0 df•<,tino a lti ~;,im d, s&r; . pnt a alma um f:Jrrap<> e ,fo. \'irtn<lt' a [ chamtmt :-e apagava no aliar dn Org-u lho e <lo Po1l1•r: Amor, F ratern idade, eram palavra, 11c11:-:. urreadas para armar effPit s tliC'atn)P,;;" vocabulos sem côr o hn•·l,111har da:-; h ,·ra,, emquanto os cora çõe~ rn.:;iam de ·I•ae::-; saerifk io, Honrad c7.. f nnocencia, Bonda~le, 1.'oleran cia, DPver, .r n ti ça. 1\1nn id ão. no <'ontact horren do e rud e da impiedade perdiam ponco e pouco a. ig njficaç,1o .. . Era o imperio nefando,' "~caro. da J mpnrcz;i, da I uveja, d'Amb ição. ri o Mnnclo o 1ta Avo.rcr.a 'rorvellinh,wam n'almn ii · ;,ini ' lra· ,;erpcn tes d a :,emrn:~ li1lt1.de intame e des pre ive l, e para cem. <'g-n ir o · go ·0~ impnd"lntes o sr.r transpuoJia, r ind o, o ultimo iinpos,-i\'!•I ! Por toda a parte em a11ci,L us alm:.is '.l pprin:!idas no jugo escra.vfaun~e, in · uciave l do onl'o ! E , trist emen t e, após ú,, illn iie<i perilidus, perdiam da honra o not1e e unico thew nro ! g ª"' gentes do podPr. a~ ca tns orgn ll11ra . aqncll as para r1nem a \· ida é umu forço.ua . ,1nc rornem nos f stins entre r,1,1t::i · e roas. r mqunnto morre á fome a plebe llcshenlada; - <•over11adorc:, rn i8, ministro·, bafejado.:, da; a uras tl u ForLuua cm dôce e eterna graç-a, ~e e q 111.ciam de Dens. <·orno e aos p,,tentados. niio atting issc a Dôr q1w ~ohre u. reira, pa,:; a... . . ' l\las a Dôr que n rw · 1lwme, tL Dôr que n ii.o . l clescança, n a abençoada fa ina h ero1C'a e redcmptora, tle t ral}formar a a lma enfe rma e pcccu.cln ra, «n um archanjo de 1 7. da Bernaventuran<;a,,, aceenc1e p Plo mn, <lo nm immen o hrnzeiru, e 111, fugo da. D,,r "º e·torc·e o mnnd0 inteiro... A alma da,· mu lti ,]1ie-: tÍ f>• vnira e de;.fallece: trot·a ·se o riso alegre e .11 lnririn.· pczan•. : dt' ldasphemia nm l'Ôw ulula pel o<- ar · ua envolta uo mur111u1 n r con t rictn d<> umn . .r prece. ... é que em m <:i0 elo horror, <la lnctn e do l de:-:rnnndo le,;tn - hora: ,l rov:1, ang n t.ia e de anciPdacl , lia 11111 l{l'UJ'º li~! 111· e. piritos orando J•arn que n lm: "l.! fu(' a em toda a Humanidad ·. E m 1 1nanto atarefada n Dt,r anda na fa ina, a t'f- i for d · ~i-:írn a,- ltervtt, p11 ra::-itas, .t' abnas qnp tf••11 r ·, mi \' oz 'lU<· n Yen10 1 an,uina ac, Iam do ' e11l1 nr t :s ,mhias ll'i, br :111lid 1 i ' : E' preci::;o nffrer, ind . rl\nç:welm ntr , até qu ,e depure a a.lma inferior. E f{i lia um rem.i,ho- é o f rro candeule,.: 1 ,obre • , clrng-a. .;: m rue:i-o oant rio <ln Do r · B fo tf' tu. ! 'ardec nioiierno mi - ionario, til) 0:;11alJ1 clo F:·,an~e1ho. apo t lo P col)iido. tp1>servi te ll!' n,nr,;o nn novo itíner~no 110 r hanh du. 'l'<'na. irnputlico e fallHlo. T<'o te t u. 'l ue Ji7, _ te a o lira alco.u rada da cntl. ifü·açã.o 1lo nome de J esu::-: fo ·tes_ t u <io e lembra ·to ú a.lma de gTac;~d\ 1 Jue so o ·hega ao Céu curr gando uma C1uz ' Bemdicto eja. poi:<, teu nome. Allnn Kardec • --,tle ·fraltl.arlo pendão ,:, mboli :o da Fé! :3-10- hllG Er, IRA LuÀ. A guerra actual ~ .. ~~-~- ... ____ •·· Jeste peqneno gl obo, a que · chamamo~ teiru. tão pequenino qna ol hfül o de Jupite• com a inten ·idaàe Yibratoria da nM, r~ reli ua, niio seria vi:to nas l;ro funrle1.a - lfo céo. nin mar de paixões e agita, levautauo pel• 7 .., l'n t o impetuo o· d:1, disrordia, corrc>H(fo pt1· l'<'llins ao odio, le\·ando a do'l'a ,taçiio e n :norte. n, in dol irin ruhro tlP Yin,::111\'ª · · · C'omo i. to <; dolomso cm 1 ! O hom m, sem erguer os o lhos ua ra a \' tl~~ tid'io· l · fi · • ·1hõe~ ' e O m Illto. onJ.o milhar s de 1111 de mundos rolu,n nns orbi tas que Ih<' :,.iíi} 11ev·d , 1 ) · . · ,. ei· 1 ª·· COil( nztndo oul,os t1:111tos fo1uugll ro, d 1 h . s dí• · e ª ina:s Que se ª'"itam nas e p ei a uccã li - ,., . •nl~ • 0 que ies :,H,10 proprjas, na1fmna de e ..

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