Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 10° Outubro

!'I UP PllP 1,;1 -ea a orür<'m dos fn ctos P o des– ti--·o cfo · sl.'rc•s. o valor dus cou sas f' a, inten- idadP d os effeitos : é por isto que ell e pro– eura in vPstig-ar a )p i,; fJUe deter tn in nm a mu ltipl ir idade d<' fr',r01as de ,·ida. a mnl tid iín rl<' fonl<•s ~c:rnd 0rns d(' força e a p rodig-i - - idade ile pi , ne>uhi-: so lid o;;, liq uidos OLl i m P{lll df-nw,, i.1 ') Ue prod uzem 1110vimen to. 1'ae · inv Pstin-ac0Ps dão- no:-; a <' erteza d ')U P. 1rntla h a ~a 'ín. i m m 0vPI ou inu til n o Oniv i:sn. p q ue o movimen t o e: a v irl1t ex i ·– telll p<>r todo· 0:; a11 !!t1lot- do in fin ito, 1 onde 'lllCI'- que OS procure mo ·- 11,1 ar. llR i,rotta ,!'agu,\, n o g rã o d e ar:!i la. na fl<',r. na lu z. IJrl~ a ·tros- oh um:i iníln id ucl dl-l fo rmas, ,,IJP<IP,·endo ca da. fórma a uma o rg ,tnizaçi.io e: pecia l ;;a ,hiamen.te cread a p e ln X at.un, za. A Yida.- disse u111 sabi o phil<i:soph •, - é n11ive ri-:almente p.;; pal h ad a n a n a turez,1· :1 'l'ena é nma tara m ui to t•strei t a pu ra 1·0n– tei-R, tra.nsbordn'. por todo;; os larl o -. Ü 11 :i.o conte~te de povo:tr as aguas e a terra _w o r– (!;unciu, a.mon to~\ -SP soh re s i m e ·rna,_ v ive a :ua r usta, cobre de pa ra::;itas os anima.e· e ª · plantas. dPsd oh n.1. i n vis iveis fl nre:tas ~obre o dorso d e um fl epha ntc ou J va d es– co nhec id os r eb anhos a. pa,-tnrC'm obre uma fo lha de arvore. . • «O atomo de poe ira qtH' se hnl nnça em nm ra io de sol e qiw um tu rei lhiio a rrvh3,ta além <l o' a rP,,, é 11111 p equen o rn un dn Pº"' •·oado dnn1a 1n1Jllicl:in d P eres l'ivoc.' O m ic1·0,.,·, 1y,io no· t em revel ~<lo / nn n– rneras d·,•.. •as g-n~nde;ms da C rea1;ao l om o ,111x il io ,l'P:;,;p · m ura vilhnso im, trn111r nt ,:i s_e t_em Píldi<lo verificar que o rol ifa o. iusig·m– ti_rrni t, a11im a lrulo qn e metle apenas_ a. de~ •·11 na ou a vigesima. parte d e nm,L l1n li ~ e lnovido d'nm e. ophngo, de dP1 h '; · . c1 1'.m , "~tnmago, d"um lntestinc,, d e 1JT:l t1d:1 ''· cl n- ·ario!'i , d "olho · d e ::;n ng-ue , de nL""" <' cfo n:rvn:;; (' qnp' º" vibrifies, cujo d i_arn<•~ro llan PXee1k ,!p n m mill esimn rlP rnil l11n<'!.I O, -ão t u.mben 1 pr0v id0!:1 d<' a.ppare /11 11:, ,lc' lric~– ..., - l •rvo · ·1li- ... oc;ao sf'n idn r or -i u~c 11 O- e n< · ' _ rr e11t n1u-se r po;:,su<'rn va ,; 1s n utriti vo1-, s ao :H·Lh-08, bu~l'am " pp1·seg11em a pre,,,, corn- t,atenilo-a: / X,. 11 0 .·su p ro prio organi ·mo tc·mn,; os fl ~,.– !/Ocito .-. ef' i! ul a ,; yiv a:; que ·e c n<'ar •·euam ª · ua defo , ·1 ata,·an<l o e ,l c,,,truindn . ertJ l~cta" l'eroze. ·t·1•·~11'"1 d ·1~ e e>u,·,irni, adas, os n~1cro- , • <C • ~ ' ., t nv a- 1,io:; de qualquer p,- pe,·i1 que ten ,11~ it· t" <l ·1 · e um sc1e n 1:a: .. 1 -e . E siio tão p eq11 t• no,; qn , . ._ <·al rul ou que '<' póilem conta r a.1 g: 1u1 1_1 s 11 1 1 '. 0 li - t· de 11111 m 1 u n e ;J IOP,; llllll!U g-ot ta ( ug-ua. ••ttliil'.(I' . , · . , ·t te co n hc •('f' 1 J,, q O m ir1"0:;<'op10 nos Jlf rnn , ('~La:-; •n ·lJ··1v ilh·1s d o i nfin it.amcn te pP•JUl·llt•. · ' ' ' 1 . t dn a inrla, por- 'f'm en tre ta.o t o de ·v e n c a i u . h ('r vaçii o '!Ili• não no,; p<'• le levar a k a. 0 ~e] de d:.i ,t 1ta o1 u 1111 1 ª < 1 s a tornos. qu e re pre.se i .. 11 vis11111 ni ateria e d a f o rça..- o n osso º7f 11 f·rma e IJ()s dei xa ver un ia infinida tll' e .° ,s•· u.lo · d•sde o:; min i ~ •J rga ni~ u.:• -3.-; di vrr•as , e. . Alma e Coração-3 1 9U 911 a 11•11 •11 ■ll l li 1 111 1 1 1 1 1 1 11 1 1 ■ 1 1 insecto.s ao~ l(ig-a nte.s animaes e a inda o te- , lescopi o n pi·otlig ioso in termed io que a as– trunomi:i dc~robriu pnrn nos appr oxima r do infinita meBte g r:tn <', n os revela a m arrnifi– cnn cia rl ns_ mu ndos ~icl eraes e o co nj~ncto a<lm irnve l dr s ua l~is hu.rmonica e immu– ta ,·cis , i-eg ,il nre e perfeitas. a:011l i1111a) AKI. IO Q UE IROZ. Liga Brazil e ira Contr·a o Aua lph a belismo C'At'HOEJ Ro n o I •fAPRMLRI - E STADO DO E PJRITO :::;.\!\TO Funda rá a sua pr imeira escola gra– tui ta nc dia 14 de j ulho de 1916, em um dos uburb ios desta capital. Conti – nuaremos constantemente a combater a 1 g nora ncia, e portanto o analphabeti mo. Seus Es ta tu tcis j á ~e acham registrado no ca rto ri o do tabelliào Fil into Nune Vie ira. A sua di rectoria não poupár::i esfo rços em leva r a luz a todos os re• ca:1to3 do li raz il e es pecialmente a este Ec;tado·. Na prox ima sessão da Cama ra Mu- nici pal apresenta rá um of~cio ~ed in~o a decretação de uma lei obn gatona para a freque~~ia nas escolas . . O mesmo ira faze r perante o presi– den te do Esta~io e as Camaras Munici- paes de todo Estado . . ~ E' expressamente bamda qualquer cor po líti ca ou reJ igiosa, quer no seio da d irectori a, quer em suas escolas, ou qualquer co rrespondencia official. Qual– quer membro ou a_lumno, professores, etc., etc., tem a li berdade de pensar como lhes ap rou\·er. S ua div isa é e será instruci;:ão. edu– cação mora l, o nmor a Deus e ao r ru– ximo. :\'üo serão acceitas discussões po li ti · cas ou religiosas. A rli rectoria pede o congraçamento d . toJt, o~ h~hitan tes ào b ,tado, pe– iindo sua ndl1 eaão p üi' escripto ou ver– ba!rnen te. T oJa co rrespondencia de\·e gi<..la ,1c1 pres iden te, para a 1m:sm.1. ser díri – séJe da

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