Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 10° Outubro
Alma e Coração-::l e llll llli l llll Ulltllll lllltl l llltlltl lllllllllU {Ju ~eculo ( dan ente I '\ tem se propa!!:ido rnpi– ,~nr to fas a: partes do mu nd o, ' nr e conta nurnen,:'-OS adepto ; tem ~ Hei resvalaio pelas viu.as . tantos 'ef' nl os tantos. tropeçado en <'11ho, · n ~' 0 s:ei bem a conclnzir 0 lenho •1ne " · · t · t ª" meu Calvario que l' sonwn e. p1 a.n os. Da• mil angusti· ·. do trop ços Yenho mais forte iis ve1.es , uu rns, o· quebranto. 1,1 e enervam a. almo. qnP :,;E- 11w de, •nh PJ\dllr .cido ha muito,; ln ·tro;;. tiuantu· ! a t ributos a \"erdacie e a Justit_:a; ·e :ipoia nt'! rnornl en•inada por Confu in, Pl atão , Sorr,lll.!~. e todos os a ,os d,l antiguida,le. e pelo jo\·en \le_stre de •·azareth : tem por divisa a Candade. O l·.sc 1 iriti:-11'0 rct:onhece , 1 DEU- ~ P. SI:! teneo labor COJ1tinundr,, pelo presente v jo o m ~1 pas: ado P ac; d sventuras m Iaru.o fel iz. 1'ousa b izá-rra, extravagant · itl<'·a. ! 11essa.s vidas de locto.s e ody,; éa ,1, · proprias qu·d~s as(·cn i,ef:l e11 fiz. SYJ,\10 ..1.. ASl'l\llc~TO. se:ni-vela os, descobrirn cm loJo os factos maravilhosos d:-i ~ua phenomeno– logia, que parece sómente querer fer ir -: uri osidades, o alvo uperiormente ele– , ado que ella deseja attingir-o aper– ·e1coamen to da aima. El te diz ao homem: Dobra-te sobre ti mesmo, investiga as pégacla · do teu pas::- ado g ra , adas em tua con cienci a , e reconhecendo corno a.inda és imper– fe ito. quan to te fo lta tra):,alhar para d e::;– p render- te ta g anga das paixões, b~111- Jirás o Senhor que te rev ela o · eg re,io dos renascimentos anele tornarás alento-; de espe rança. certo do resga te, atravez ás vidas dolorosas , até a resu'rrei-,.ão final quando não :mais preci a rás pro– var da mo rte, v ivendo em corpos etne– reos . nas lyricas mo radas d 1) Rein o Prn– ·nettido ! DEFINIÇÃO DO ESPIRlTiSMO ~--- ~--==e: - -~---- . 'CPRl•,~H\ ~, Immortalidadê da alma: ad ,11i tte n pincipio da reincarnação. 1 ~o é. a necl!ssi 1ade para afa rllm;i ~ ,nfrnar no,·o~ cc,rpo. . nesta e em outra" ' ,·ez m.i1~ espherns, para elevar-:c;t: ·a ,a na ordem int ellectual e moral. · d · 9 ,~111·1 i'lrt:!:- ·n os 1ogmns mais l,; 1," ' elo E · piritismo é o da expia;ão, depoi~ da q ual. todos , em excepç.ão, pocteni_ emencl.1r seus err0. . suas falta· , seu" crirne~ . . offrendo ern uma o u ma is _en- . - 1111· cai nações a~ prova que lhes _sao . ci po~t;:i~ ou qu e t nham pedi :lo. Pº' ~ 11e · mo , em estado je e:--t1irit0, O Esp iríti mo é a mais' subli1ne e:c· pres. ão da 1noral na Hum nidélde, ' . < , h'\ "º~ mais racional das coneepcüe P 1 0 - . phicas e co:n tnnt(,~ e tão di\'ersos _ti· tul os es tá chamando a reunir debaixo . ou da sua t°'all 'leira em futuro mnis menos pro ·imo, ~ immensa maioria _'1il 5 na _'iíes d o gl, ,hó,. . A.s leis doUni, e,rrso • L• -· "' ( c·ON1'1:.UA~··w ) \ • • \'Cºt ,~ · f ,c,cncia · b-v o n.•Rnlla•ln d t" 10 _ · 1 ~ic " 1 l't 1 ,,_ •' o . 1 . J . 1 ·, da:, ~· . · u ~ nos o, ~I• ntus a •·" . ,,ii,l . ) h . l l fJ \tC.:l, •' n er 1, a,; pPh1 hunmnidacle 'p•irJ. e., 1 -,ei . ,l, · ph 1wm nos e da. ,·oi,;ll iu• unrl' 11 , ,, . A \'h, ';:;iea, n d limk:t. a mal ht'l11ll~' ~i, 1 n1 l,wl s ta. <.:01110 <J.u11l'1Ul.!1· nutra, m,o " ·iW c,.'nhet·i 1 1as ou não 11as:,ari,1m J s ,eus 11.' nn ,·11 - .. d' . . ·t, u,11 . " " 1 t imcnt:1p,; s1 o no:,;,o l:':iJ •~r 1 '' Las e O no\ 'O « 0 ·1cciona rio nivers-, 1 > 1 e:\" ni,·an :.wel lucta d p ·00-1-.). s,>. uan ten •r· Q .... di·i 'L r 1 . -=- •n-•f' pl . . . • •. ,1a 11_vun 'ar m:li , 1 :lo proc u 1"'" •]'tl·•d•· lau ricc La ha tre, da a seuumte defi ni- e h - ut1 1 ~ ~ 1 a ruza.o dt'" acontl."dme11to:;. a ·ão do Esp iritismo : • do: . l'nt1:::ns, ,., pon nê üas vidt1. . . . uess,J « O Espiriti s mo : Esta doutrina nov, 1, , E '.ies,, lon va.vcl •o.fan de progrrdu · .. 11 - "Pde 1 1 · · rdo1 11 nascda na America .em 1 eado:5 de~te '1 lh,; .'. l 1 •\1:wel de. evolu ir ~esse '.L d,i Jnz, ' ue a cendr,,· ao. v· ramo"
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