Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 10° Outubro

Alma e Cornção- 12 , . 1• · " · S , 1 ' " ' a • 11• •1• . • , 11 1 . , J esus Christo I seus d i~ci pulos ~ s<"u s apos tolosno seculo XX. E' este o tit,ulo da. obra do 'ontlo Camillo de Ren ::,:,;e. u bl iouda em I !l :2 e, ·ou ll. no– tavel. f>xtraordinuria para os que negam o don · · tlc olarivid encia • proph tic·a. contemln 11mo perfeita p rophecia ·ob re o acccs,os horroroso· rh guerra actuu 1, predicto , por– tanto. 14 an no. antes. O livro, tle pequeno format,~, é uma ,1oia nu. conte turn. littemria pela formn couci -a. e levada e irrefutav l com qne o 11nrto1· tles– . n nela corajosamente n.. fa1 ça · J a p ·enclo re- 1i<riiio el o ~hristo. rotulada com o pompMo ni 0 cl11me de C'atholi :i, ,\ posto] i a, n iver;;:-1.I. O qn • a desejarem adquirir, a "im como a · ontra · obrn de proficientes n a. ma teria, ,•nro11trnrão na L ivrari a U n iver al, ó. rua l'ons lhe11·0 J oão Alfredo , IJ nião Espi ri ta Paraense A. pr~poeito <li extrao rd iuetria encl1C'nte 'IÜe vimn na s1irlca social d a U niiio. µelo. fPsta Je :1 de ontnhro. a prove itamos o on– ,;ejo parn. fanç"ar a irlein do le vi1.11La.mentn tle um salão ap ropl6iado ondo se pcrsam realizar 1u fe·ta da snciruu.dc mater do e'µ irithno no Pará, eujo ew·r mC'nto t oma e xtrno rcl i– nario vultn. para ÍP licidade no.·sa e gloria. dos 11<,, ·os gniu::;. Fai-d será ,, congregarmos ~lemen to~ dis– P'' tos a auxiliar a ideia. b . i-on eguitlns p,,tee, 1: rleitar miins á ob ra, q np já não e,;ta ,-cm t mpo o po •uirmo:;, coroo outracs }' - dc r::u,' tH · no paiz, um tl iiiGio prop l'i o. 'ãu ·e cogit.i, ae ] UX.O e sim <IP ~011 fr, rt(). Um grnntle salão l'lltig-ado df' pnrt 1L~ o ja– nel la<- e. por emq11ant,i. 0 t nd o , 1 uanto 1w– l'OS itamo ·. Depoi,; \'i rú o do·cl, b1u111ento du,; dcµet1do11c ia . parn 11 • ,;c,,ç,'iP~ mu lUpla onde se exercerão os mist,•res • l.• rrnpa– ~audn e Caridade . . . Ah i fica a d.,,a ln nçatla: qtl c o, hon · a tfeol h u.m e ab P11~·oc•111. <>--<;J:>-c Temos a regi b.tr , l!lm bem. a am:i vt-1 e "'l'ah~ ,.isita do "A Paz», 01 gam do Ce ntro ,.::;pirita o· ~fonsag-f'iros da P az, de .:;uri- 1\' ha . De collabornçilo ex:cellente, pro -uelte lonrr·· vida·, sob as vi stas lJ.trPdri,ms do e - pa,o ,. dos e lementos i11 tell igentc-; •1u ti·a– halham nit terra. «Bcho da Yerdude•.-De Hng-&.- no }Uo Grande do 'ui. nos Yei.11 vi · it:u· o no o col – legui nh a, cujo nome en<:.a he, ,, c-:c:t t,raço. J?e pequeno formato, tnz l,í,a e \·aria<la mutena– D<> ~un pagi nus exlrahimn · " · a int ere·– :::..tntf' nota : ..1.;S'l'. 'l'b'PI<'.\. ~ lG~TFIC :\Tl\. A. - A luz da. Yerdade brilha com g-r;, 11<1., exi, lendnr para o. hahi tant"· da. Amf'ri1•,1 ·. .r a Amerir' <lo n1tr r-x·,,tl'tn 20 ?-!I- LHO E ' de es1,iriLas e Hl\1 j rnt.l r m tíO ~[! f. signante . O "Bra·,. il conb.1 Pom o l)('llo nnn·c•·o rlP l ~(1- [ n(J F,:-:, ele-• e::p irila . ~en,ln q llt' .-, l!ll C'Rpi– ta] da H •puhliC'a e conh1••·e :lUO _\ li ,. - E ' b<•m ,;igniHcnliva o -tl ~tat,i tica g 1a· ça, u Den"• · ~ Rec h mo~ o pro pedn do C': 1111 1.<11111111 ~·– cial do J uaz iro, do qu:d. paru dar uma iden aos nossos leitore, . do Lrabo.lho qu adi se faz, transc cev •mo o to piro a.bu.i.·o: • O C!ub omniercial foi fnndado ne ta i– dade do J 1rnzeiro. tlo Est(,l..l ,1 dfl. Buhi1i . m :?1 de ma io de l ~!l:l re,·ehentlo e. Le nornc> palo moth·o rle f'l'eru :w11,.. fondbdore; º" p r ineip, e::. el ientc,s dn. ,. t1 ·se commercial a ·ta c irlndc>. A sua. funr-~·iio, 1,or6m , nado _tem tl com1,1e1cial, poi.' é unia soei datle Jitte– raria. que. conforinc d i P<i,,: u ,: u::; E tatntos , t em por fün ·11..,lruir e del..,itur o· eus a ·so ciado . !n.s~allaclo l'lll pr rlio proprio, fl.,i. prs_<:tl pn ncipa l <lP::;tn. ddude, po:,-;ue unu, hih_lio– tlicr:1 com erca de 5. O vol11m s. de\• 1 .iw n i nte nnmC'rado~ e ca.talogutlos. , . l\l antem ,lua~ e ·col - noctu rn~ gratui- ta para o pobre.' J. ambo · ns xos, na maior ia utlnltos. nos , 111 n.e. fornece. L::w_u– bem grat n ta ute n te, todos 11 - li\'rüo e ob~e· cto.,, e •c,11111·0. n.eoe ario :vi en ino prirnano , .hsta · nula, que fni'H'cionan oom a mn– xima reg·u.1,tri<l adc, te1n uma fn'qnencia d,· 70 alumn,,..;, :t'n _a ·lO do ª"º rna,;c ulino <' 30 do 1-C\:O foh1 i u iuo ». • O p r~:, pe Lo t.raz n cl iché uo edificio, e é ~odo co n I ante d reforencia li · owreirn' d• 1 imp ren a . lo(·aí e t1o outros Rst:uio~, o da~ nota::; tl c.:i xad as no li vro de visitante". P 01 nomes di:;tinctos, 1)1 ~ sobrim1ilncira. o h onra\l1• . • <>-<'~:'.?--e _fo v iníentc, d os po~tns li.lia,]o;:; ao Dispen– ,'11r1n rl,1 U111·;-;n f:,' . .,..~ n ) 1,, ". c;s p1n, a .1.- ara.en: w : J \. . J,o:l.;o ,1, avenida Con--elheiro Fu rtn - ~8, 114 , 110 mez de ago tn. l'<'ce itou e a viC'll •. ~ íorm 11 lu · homeQpath ns e deu l:1 receitn~ p,\.1a. ~e rem av iada f'. Ü 0n Ol a 4 ., . ,· ~ r,i,,.,to, :'i. tra\' e, a dos Juruna~ . .,. ,L\ ,ou, n" n:(';,; dL• ju lho !J37 rnceitas e for· f~ i'._ln:;, "'.) _mez de ngosto, l. 110 pessôus l l am a::;,;1,;tida~, polo med.ium. Aclui-sp su~ . t do 3 o 1 º ' spenao o f u ncc1onamen o · 0 • ·. Pvsto.

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