Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 9° Setembro
l em ad dar • o l co t r n Alma e Coração-8 1111u,11111u11u11u1111uu11111u11111111111 O teste1nunho dos f aetos ® MEDIUM CURADO'K. Appariçao de um frade que oassiste Em dias do a rmo passado, chegou á villa de Bagre neste Estado, o snr. Antonio Prado, afi m de se dediêar á extração da gomma ela::;tica. P rocu rando uma ba rraca pa ra res idi r, fo i-lh e info r– mado que alli hav ia uma desoccupada, cujo dono a dari a gratuitamente para sua mo radia, pois hav ia aban lonado . urp reso com o qu e acabava de oll vir, indagou, das razões pelas qu aes o dono a tin ha abandonado . Foi-lhe respondido que, se assim o tinha feito erd dev ido a have r nell a i:isage11s. P rec isa ndo porém, morar fo se onde fosse, diri gia se j tal bar raca e allí ficou. Passados que foram alguns dias , co– ra.eçou a notar qu e, effecti van1ente, a l– guma cousa de anomi a] havia, pel os cons tantes barulhos que nota va durante as noites, que o fizera n1 amed ronta r. Por isso, preparava-se pa ra s e mutl a r quando em uma noite, estando do r~ mindo, foi repentinamente acord ad o s entado na rede, not ando a s eu lad ~ um vulto que veriflcou se r o de um• frad e, ouvindo em seguida des te O se – g inte: «Não te assustes irmão, que jamais te farei mal algum. Ouve-me e verás qu~I o_ fim que me traz aqui. Não sou n1a1s deste mundo qw~ habitas po· h . , IS a muitos annos que desencarn"i• F · . ,-, • Ul assassinado por uns companheiros nes tes Jogares e meu corpo foi enter– rado perto d'aqui onde ain da s e en– contra. Venho pedir-te pa ra desenter– rare~ o~ ossos ~ faz_el -os enterrar nurn cem,teno. Para isso mdi cou-lhe o log .... . «t onde o deveria encontrar JJ. Prado womeheu fa zer-lhe a vontad e no dia seg uinte diri g ia-se á villa, : partici ar o extranho caso as auctoridad c.:s. Organisada pelo subprefeito uma ?í· ligencia, esta, dirig ndo- e ao loca l ~n: dicado e depois de fei a. as escavaçoet.i encontrou uma panella de barr0 e den· tro de ·ta os osso de que fa 1 ou o frade Condus ido para a ,·ilia for_am_ no ,;: me n te all i enterrado no cem1terio, e j se· locanuo- e a panella em_ cimo_ . ª en· pul tura a qual a inda h0.11 allt c;e . contra, · á jis posição de quem qui zei examina r. . Passados que foram mai s alguns dias, tor nou a apparece r a Prado o me 5 ~1 :º s1a1· vul to, a 0 radecendo-l he por essa occa ' . "' e d·· o se, vico que lh e hav ia prestnd o -~· r-e ndo-ll;e que em qu alqu er occa srao · • , or que ·e ·entl · e afíl icto o chamasse ç meio de uma préce , qu e elle lhe ~r . l . Jes-.,,:i pa rece ri a e o aj uda ri a a s:i 11r · d ifficu dades · T end o adoecido dias depois. unia ~ d . vocou pe soa a fa mili a de Prado este in ·toU em se u auxi lio o frade que recei d . , li r,un ca me tcamentos que embora e e ' . , . . ' ·ontrotl os ti vesse v rs to nomenr os enc . 1 com em uma pharmacia desta capita, os quaes a pessôa doente ficou curada M · h tenl ais outros doentes que I e 1 apparec:d o, a todos tem curado pe 0 mesmo proces so . . . Tornando-se instrumento do espirtlO benefico do frade que lhe desenvolveu f ' on· ª acuidade mediumnica o homem e f ' Jes· m_ua no seu mi s ter de caridade, ª . peito da s1:1a total i~noran cia de coisé\S ele medicina. Factos me· 1 oronha. er~ ha ~s tado J o Rio, . O Dr. Ca rl os de clico no interior do uns bons 3C ann o B )m 1· · · • as e 1n1co e exc-::.-l lent e ami go,_ 1 suas relaçõe e c ien tt:la :::e estend1atl
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