Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 9° Setembro

1 11 1 • Al ma e Coração - + 1,, ,, ,u ,, , 1,n . , 11111 11 11 , 11 11 111 111 1111 11111 1, eludes da materia, n o. respondr.rú . a DO$~n i.nterrognção. N em um indicio . demon trnrá 4 uc a cellula prim it ·va n os dara nm J1 om em. Eli a é a me ma em todo, os vel'tebrados. N o entanto, 'n. proporção que o eipbryii.o se ele ·– e1ivolve vemol-o obedecer a nm «de 1nho idealn p assando d e t ransformaçii.o em tran - fonn ação pelos di ver os 1·einos da nature7.a até tomar a nppnrencia de um co rpo humano. A-qui o perispi r ito modelando o seu duplo. de u ao corpo phy · ico a formn que a alma p rcriscwo. como in st rumento do ,seu progrc- o, como poderi a modela r out ras mai infe rior ::i: de uma planta de um elephante ou de um macac0, conforme o 0 Táo da elevação da. alma. 4 A ma teri a p rilua, diz 1· ab ri e] JJelan ne , . endo a mesmn: para t odas a - plan tas e a forca vit al eudo idei1til!a para tc,1los o i11- ·11i,·iduo", é necessario. porta nto, que ei,:i t :1 uma outra forç a 4ue dê e man ten ha a for– ma; é o p~r i J, irito que g o a cle -~a acç-ão , t::i.uto no r emo ve~ t al, COJUo n o animal". _Pelo ~studo d::i. n1:1.teriali7.3.<"iio do es pi1 Ho n os vcnficamos qne o !)C ri -p iri t0 hau re e ,le en vo lve todas as fo r~•a;:; da na tu re:r.a a _ ~imilla desassimilla a 111a teria 1 ,;orno a:·ma.– zena tamlJem lodos os pe n ·an1cntos e <'lllo– i,:ões <la. alma. Qu a ndo o protopl a_sm n. está cm cnnu ições ~e d escnvol v1_ment-0, 1:;to é, qu a n,lo tem um J,11te ponlen.<'l al _ de energia Yi t al l1 a urida d, ,•.osm n a gera~u o expo11tanea, ou t ra n<::mi– t tida µo r ç;eraçao se_:< ual. o P<'risp i1·ito un e- ~ a ell e pela expn.n-ao da · nas irrauiacõc– vitaes e á med ida_ que O ge rm<m se de~en– volv~ e ~a _ex pan;;ao vi la i ou l aço íluidico estreita, ate q_ue a união torna-s com I t~ e e ,111eç:1 a n da exterior. p ç _"Pa ra nwlJ1 or ex actid ão, >uçamos 1 h.a rcl oc, rl e,·e se dize r que o proiJrt·o ~ -~ton . f l · <'Spu 1 " <t uem a Jn ca o cq <'n volt ori o O .- ' .. 1 , aprop11 a 11 c,i>~ ,nvo ve e comp !et ::i, 0 organ ·s .· ' d id a que ~ente a necc.,~i<laic· de 1 1~ 0 .'~ Jne - f l l d 11,l lli íl'~t ·tr 110v2s acue a es; cm re umo u.cla t· . ' int elligen l'i a . Deus forne<'e-lhe' .o - P ,' 1 ,L _ !:'nu 11 ,; mat ri a s :t e, e ·01n pete p ol- o em obra· é , 1 ~~i · , as raça · adeantadas ti>rn u 111 0' 1."' 0 ' .' 111 ')no ll 111, 1110 O 111 " 1or , um arsenal l'Crebrnl 111 ;is · f u e; lado que as raças priniitivu::;. ' ape r e i- Assim se explica egLrnlme nte O e 1 r,eciaf qu e o caracte r tlo es pil'ito ~n 10 _e!:i– :ui,s tra ç0s da [Jhysionomia e ( 1 moda! ~dn~ Pdn me corpo,. . 1 ,t e do ,fá dissemos CJ.Ue o pe rispirito 'indi ·a 1 . a alma, o progresso de:sta trnns 'orrnVJ ua tsa difica nque lle. Hoje se apresenta com ~ fo 1 1:1°– de . uma planta, an1anhã de um anima] ina pous, nos mundos s uperiores, teiá a f _tle- que a alma lhe imp ri mil' conforme < 111 ~:1 da s ua elevaçfio. ' 0 ~rao A a lma assira [iode viver sern o 01·1>.., 11 · l · "'" 1 smo Jl 1y s1co que serve rn., planet.t ]JlLrtt n /S l!ft - 1 d ~ refação, mas o co rpo o rganizado ni'í o l~i~cda v iver sem a lma. · e 'e a -:;im 11:lo fo ·,,e quem ir. anterí:1 o ~n,o hereditnrio, quem mnnt .1iu o typo .<lo 1~1·opi'<l individno. quando todos os ~en .orgaos_ ~e gastam? Quem maoteri l:\ -.·e cnnho ind i\· 1_ d nn.l qu d iffere nC'in t o~m, o -~ 1-.-: 10 torla, a · e cala do reinos d a nut un•za? 1 _ O perispi rito não é poi, uma t·o11sa ~ ' . t ral'ta. iio é, Jrnra nos c-rvfrm0, d_n rlnr. de Gabr iel D lanne : «uma c, 1 nc pçuo phif iiú! h ica · ima"'inudu p a ra dar conLa dn ' :, rto ; é ~ m o;gü~, inrlisp e:n ~n.,.·e1 á ,· i<l n. (\ r , i a !)ne a experiem·in frz 011h 1? 1 ·er. < '' l1um<\110 se compoern , portanto tle tre? ~o u, .t– flist,ini·ta : a rz lma •om . r u i,erirp•nl• 1,-·· f'orçrz 11ita/ , a nwtcria . ,} A fo rça v it :\ l go'a n,111 i d,• uma d up • · dn<lt - o çàn : dá. no p roto pla ·rou ~11:1 ,; p nlp n e . . . · l 1,1·1t e11 , gernc-, ao pr-1rp1nt o !!1,\0 ( •· ' . " l iJa,le n e •e,,:-nria p arn q llt' v-l p11:i 4 .t 111·1'"' fel:ltu.r a..:; IP is ']li l' lll' •1-ru: l.' ' ll lí 11l,1 pnhi\·..:• p ,1.ra qu e ellll:-; pa -:em da ,·irtm1lic'atlr ; , acto 1, . 1~' u. ·1lm tt dirPIII•>' . pri1w 11 alniell '· ' ' . .., •hr• · q ,1ern pnlpila , 111 todo o PI'. 1: ~g-a 1iuo L • ·!• ta nt, n1 ai · br ilhunt ,; n o, mntrria "oncre~n• ..·' e imprinii n tlo-lhe um cn11lin de bel lezn 1'.' ., . , . 1 . 1. 1110 n1l• 'I IQ, ª· li ' ·e nob. ll0 COllJlllll'\ 1) hl . .\ do i1tc~ iv irlu n, qu 11'it,1 mui . 1": Pln irla e~.t.'\1<;, .ilma l' a ·ct•n <'lha d iYinn <f lH' ur.nH~. . l i munrl 0;; \·,1e cnt,Pan tlo •·1 m a ,r n ilii:.i c·1 11 •Pl'L ' . , .., l ,,. i .. D er ea,;:'io, "ª !-Jla marcha :1'--1·,, 1wiona " f'll - . l\ H('IJ 1·11~0 Í,J}I.\ -ºMA CARTA DE LODGE ~ .. ______---- --- -~ - -- Oli\· erio Lodge o notm·cl ho111em de · . ' -"ou sc icnt: t;1s que, como noticiamos , rn:,_ pel a lura prova de perd er um fi lho ne~~,i tre me- j n ~0 111 . ll l a c-U~ r r a que CnS:-l!lgutn t 1 .:,i():- eui opeu, dmg1u a algun:, pc1e · fr11 . P o · · 1 e 1 g1,k 1 ig~a provação, uma ca i ta ui de ,:ar,doso con. olo. . ' _G:s~a _cart.i que. a seu peJ 1-i0, 0 _f~~l– f esso , ( hc11 les !< icli t; t deu ampla dt\ ga9ão pel<,s • A nn,1le:, dcs 'l'iences Ps\ ch ,ques 1' , nós offereccrnos hoj e ao– nossos lei tores. f f .'~T odo ;; es tas penas tod os estes so: n 1nentos . ' E . " cau que oppr11nem a ' u1 op" sam ho1·1·o N- 0 , tanto, . r. . ao podemos P ' . alfi rn1 ar 1 ' uelle:, naca tenham pcrJido .i q que no~ deixa r, 111 _ , ,A l11orte violen ta des tes jovens é ~(11.'~ g1ancte ca lun1 idade. urna t;·agfüi ia ongt na0a pelo hon1 em e de consequenc1a_s espantosa"' " ss· , ai e irie •n- • l"\ 111 1, e natur

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0