Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 9° Setembro
Alma e Coração-2 11111111111111111111111 11111111111111111u11u .,. ALM A! 13i p d R o111 a , 1·h:1.1nauo r) • Ullllllfl Ponlil- . . •-1 ccrrlotu • fice · un • abnndo ne.111 a c:nre11 a - · . . _ ' rg-~'-> "on t :·os fi i ú. s uit r~, com mi ·ionarl()S 1'1_'' 1 l u l' louvLL\ •' v icleuc ines e e11lreg 11111 ao 11 n " re dl' Ao Jarbas e .1 iméc /1;u,1os trabalho rlc innoYa.dore.;: e r fo rin~,do Ave e:i:ul do in fin ito en tre grilh ões capt.i va , quau t o te fôra bello o voar na altar~ ! . :leas fraca, do t eu cor ~o a essa cade ia ~, vo. fl,-as p resa, soffrendo acúl eas amarg ura ·. ab urdo crC'll ú . f l \\ ·11-- Tal foi o r le\·ante ervi1; 'l ,ln r,He - · 0h r 11 Refo• n 11 1. t inho L ut,h ro, emi n nte .- º. P _f :_ ,· e tin.· - que deturpada m se n pnn r1 1 11 ·' . Emb ald e, n a prisão , teu mai-iyrio se iwirn , cmtregaudo-te a Yêr semp re as me ·1rn1~ to r- lt.u r s !·'.tern a, como tu , a Dôr é redi vi va en. 1uanto fôr m ister lav a r nodoa in ,purn . . . l Pnt r •tant1,· hoje appar ce com o nom e e e . ' )ln mo. fo rmando uma r o-r('ja rep:irt Hla ('Il i re>i_ e tan t a ita moldnd a- ti · t' ll\' t•iii e nci:i, ' . . dº . l s qll inte resoe - pPs.,onr;; d e cer10,; 1n J \' J• u \"~i 0_, an·o!?"au t(> - tl irt1 il'> a ur·to ridade re 1 . ·" · - l 1 ,·,·e1ln- bu cum im po r irl ·,a.., q un nao se i t o 1 ., vão ent,r a r 11 11 ( rma ·ii·) Ll e uma un,·n ' 1•· 1 r om non 1h,1,1nm inaç iio . , ,li' ;r A crci nt d . ::n po u 'O 11 110., ' .' 111 l 1. "' . · .. 1 t 10 ,r. • fe it a um a n r,\ n r [onn:t 11a .' :.:·_,,·.J· 1 L'. n wl, r efo rma a 11· i11.1111 p11 tc razil r 11 u. fe il l . ' "' · • ,le-nt• emi.J1 cnt padru A111 o ri111 1T,•a, que 'f 1 • lJIH CC ido el o :-n ·11 nr in d a " idn. Lcrn•nll, 1 .. · ] S'Lf"I' di ...,.nam nte . un: il id o pel n e,;r· lnrN'l< '~•. ·l 1 Eu11RA L IMA ia\l l ill lt dl ,ll dl lll 1 1111 11 11,11111111 1 1 1-, 1. 1,. i 1 .1 1 1-·I I l i i.;io a reg ula ridad e, se m n e:nhuma i111pe rfei– c;uo, sem nenhum desequili brio. Dahl a luminosa ide ia d a pluraliclucle d e n:rn ndos, d e seres e de vicias, a g raudin,m i n– tuiçiib de que tudo 0bedece fi S sabias l eis d i– vim1s. tudo e mo\·imenta, tudo pro n-ri do ,ud0 evoluC', desde o atomo impe rcepti·~el u~ a.stro immensuravel. (Co111i111ía) ANISIQ DE Ql' EIROZ O espiritismo julgado por um padre Não é raro ver-se entre os membros d~ <·!ero d a Egreja C'utholir a dostacarem-se sa– cer dotes pelo seu amor á Verdade, e à vi r t udo, donde lhes provém uma boa pan:ella. de sinceridade e de out ros sentimen t os de n obreza espiritual. E essrs mui raramente se conservam até o fim da viua sob o jugo pe– sado d a intole1anela e ultramontani sn10 d a E g reje. R omana, cu rvados ás injuncções do dote D. ·Frn1H·i ::.c·o Pred\•r icn. ll l'nt, wi , :.; l r:• . ( 1· lJ rJz iic" . la ''-"Tl"Ja ' atho \i,·,\ .\ I' -;t n I a ' , l k r.om SLi\J~ 111 J11i 1. <lc Fórn. n E tu< ( \lin ns. 1 ,·- São 1 ruY<' it )s a · a~ i11n o var11!',; ini rº.,; 0 ·,· 1 1_ • l i:,\"H' d a,;. ri nae,; a ,]n, 01.:(·eitn ~ão r:..tiH]O L O ,,_ ,?,"<' lho 1,-<'!_-s u ncl n o pc;p ir it o f} IH' \il'i ÍlL't1\ R.l',, lehraf'ào tll' l'ultos <:'Ili li11 ,•·ua V1''" 11:1r 11 •" . 1 · ! - ,.. .· l· de l'- pn n,-1 :tl rn e11tc a rrp u l:,ao ,1 :u·r· 1_11 _l • 1 d . ·upc rioridadc do Pa pll ua infa ll ibili tl n _<'1 · 1 . r' • 'n l'll 'l' ' . ~ nmt~ d <>mo n._t rn.~·,w Jie l da :;11p;rt 1 .'l. : 1 d a Eg r<'.Ju lfrazil e ira .:i. Cathol int \,c1n 1n 1 .' .·,". · d 1 1 chn~\ ..,. p1 o va e tll cra1w i,L. pred ica,lo 'º . · , D· qu e em pu blic fo i <htcl n prl , -P,1\ ri.l i I ha 0 _ "Fra n c i cn . r11b li ,·n.udo no Y:tlr n ·e «(J n em _ cra ta», ele .fahn l ic-nb al, em c rit erio º"' e ac~~– tados con ce ito, um ar l i.,·o a re~peito do ' piritis n,o. '"' N iio re ·istimos ao cleseJ· o lk junt:1r aú~ . . · 1ie11 n ossos commen t a r io , a l~ n11 ::; tre..J1ns e~ \an· elaborado a rtign d e 8. Rvni.,.. q nc f" 1 Col· ça d ~ com r eferen c ia tL <'leb re Pasto ra) J{o· 1ectiva dos B i pos ela in tole rnntf' EgreJª ma · •1ra" . . · n a, ~m_ comb.1t c a o eEpir iti smo. e P· banscnpçao pedimos venia .. 0 A ss· ' i;- nc1,,c rn 1 , p o is , se expressou D . .L r..1 F rede rico: (( A \ · 1· .,_1 0 ,~or , e1 e o mundo é a d o lJro vre:;!:iO- l.' "' '\ se · · L º de •eu- c _ _ien cm que é inex rrolavcl o ,;en " vol,uneuto t otal e litre e()divnl e apear 0 progre 1 so, o.bafal-o e com' isso impedir que~ ve rdade .· t . • . ·a co n l .d ex,s ente amd a escondida, seJ de l ieci ª.· Não. A scie r1c1·~ 11:.0 e· cre 11 Ǫ e ass - , " <• , • ·en- c ia- e, u ao e um partido. A sci<'-n cia, e ,,c1 e1fl a ve rdade l · 11 o-u é subdita. i por consegu in t e, e e 111 "' Uma ,vez qu - r duJe.a. base O 1. e e respe itada. a rnoru 1 _ se de.v 8 1 coi~~~e rce do ed iGe io social, 11 ª~ cl ~\ sc iPncia as a·,ms nus p cr scru h1dorc" . 0 5 concl us..: nega nd o-lhes o. publien~·ã.o de ~u oes. A ve ·d d uclrua. 1 a e ,·vm sc:n pre
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