Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e Coração- 8 1 ■111 11■11 1 111 11■11 ■11 ■ 11 ■u ■ ,, • ,, ■11 1 11 1 li I li . , esmaltam, como diadema de gloria, ~s tumultos dos heróes de minha patna idolatrada ou que se desprendem em pol· vi lh os auriferos das azas das ma ri po· sas· fala-me até do pantano escuro que ' , reverdece em reíl exos brilhantes- a luz que o fere;· porém, não; não me fa les mal de nin guem,- par.a que o odio não es– creva com letras neg ras , na estrada do teu c~ração, um letreiro que di ga: E n : trada prohibid a !»;-quando o Amor póde fixa r ali um cartaz côr de rosa , dizendo: cSêde bemvindosl'> .. . De modo que, si não pódes di zer-me alguma cousa de bom de teus amigo, é melhor que a tua bocca permaneça em s ilencio, ef:' cur o o teu ce rebro e inerte o teu coração. L rz MARQUES (Da «Revista Teosó fi ca> .-Cuba). Dados para a Historia do Espirit ismo no Brazil ( CONCLUSÃO) Es te\·e representada , nos cong ressos espí ritas de Londres (1898) Paris (1900), Mexico ( 1908) e Bruxellas (i 9 10 1 • Desde 1901 a 19 11 edi tou 97 obras e folhetos es pirita s . Segundo os da jos publicados no Es– boço His torico da Fede ração Es pirita Srazi leira. figuraram em 19 10), J .080 socios matri cul ados . A Bíbli oth eca soci al possuia 1. 235 volumes . As sec,sões ce– lebradas no mes ~10 anno for am l. 129 ordinarias e 57 extraorJina ri as . :\ s re– ceitas fac ultadas attin giram a somma de 242.76 ~ e as p1escripções V<i ri as 4- 29.445. I o mesmo anno se di stri bui u em ~ occorros a importancia de' 5.000$000. O Ed ificio da Federnçfo Espir ita Bra· zil eira, cuj o frontespicio temos reprod u· sido, s ituado á Avenida Pass os , 2 , fo i in augurado a 10 de Dezembro de 191 1. , T em sala de s essões , ·ala de e~pera pa ra a clinica mediumni ca , um I es pa– cosa Biblioteca com ce rca de 6 .000 vo-' i'urries . A li vrari a es tá am pl amei1te ins– ta ll ada nos ha ixos do predio. o pri mei ro anj nr e. tilr, co loca das a Secre taria e Thesouraria, sala ct a Directo ria e admi· nis tração do <Re formado r >. Demaic: , aulas para en si no g ratuito elementa r e secunda ri o e outros servi ços da Fede· ração O grnnde salão de honra está s ituado no segundo anda r e na fa ich ada, ao centro, no alto, es tas pala ras !" Ínl · bolicas que são o lemma da ociedade: e. Deus , Chris to e Caridad e >. Era pre id ente, (na occa ião a que se reporta a Cons tancia) o d i tincto e abne· gado esp ir i a Leopoldo irne. União Espirita Paraense AS CO IB lrnRNCIAS Ag radou imm'ênso a pales tra realisada domin go, 6 cio co rrente, na s éde da Un ião. Foi orado r o d is tincto in tellec tual Car– los Ba rros de Sousa, qu e fez a s ua pro– fi ssão de fé e pirita, di ssertàndo sobre o thema: Commenlarios Espiribt.ilistas. Ani mado ra concorrencia , como sem– pre, enchi a ó am plo a lão . da Aris tictes Lobo· não se regateand apolauso ao l1is tin.cto pale. trad0 r e novel con fr ade. E tá in sc rip to pa ra fola r brevemente. o nosso ami go e irmão Solem o ;\ loreira. BALANCB:Tit demon t l'a.t,;vo d m ovimPnto f>m dinh eii.'? da si. t encia. ao N ecf ·• it n,fos da Uni uo F.s pirita P u.raen e em J'nlho de 1916 ' DEVE Saldo de junh o p. p .. . Donativo ·. J. Offcreceram: B . ........ . . .. L eo nardo C0 ta · · · · · · · ..... . ..... 5Soo , . 00 Au xi llos. HA\ ER "Foram ent regues neste mcz: A um pob re. . . .... . . . . . . JOSooo B. V. V. P . par a compra de uma rede. A Ul,11 pobre. .. . : : . : : · · · · l d ero , id m. . · · · · · I d t>ÍTI. idf>m .. : :: : · · · .. Idem, idem. . ... · · · · · · !:ial do para o m ez ·a~ ~g·o· t~ 12sooo f Sooo F-.'ooo 10 000 2$000 Sum 11d (ohen th e. 1 . • ,:,,\ .J l'?.1 r':> \:-lSGOO 5S500 10os100 --- 44 00 f)l) ;j 100 100s ·o0 ) 1

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