Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e í oração-4 I I IUIIIIIIIUllll l lttlllllllUltllUtllflllllll forma e pela côr » (Rei chenbach). O proprio coronel de Rocha. considera. a força odica ou vital differente das demais forças conhecida da natureza: «Ha diz ell e, sem duvida, na. natill'eza uP.J. quê de indefinidamente subt il que os sensitivos percebem e cuja. essencia nõ.o é conl1 ecida. E ' -,JUalquer cousa que se parece com uma chamma e que escapa dos <.:orpos. As prop riedades desse agente demon– ,stram que elle diliere dos agentes dymnami– cos conhecidos tae como a electriciclade o magnetismo terrestre, o calor, a luz. E e rL colJsa, que apresenta ao exame propriedades variadas quer quanto iÍ. pro )riamaneira de ser. quer quanto · ao conjuncto do phenomenos, •1ue com el la se relacionam, foi designada. pelo nome dti Od. «O Od, essa incogn ita. que o:, sensitivo$ po– dem perceber, é ?ecessariamente de essencia rn nterial mas de uma materialidade extre– mo.mente subtil. visto ']Ue a.traves a o vidro 1• pen tra a agua, donde se encor;or a e ·e eonden a. Ignorada até agora em physica ém physiologia. inherente 11. todos o corpos, ,, on permitte elles actnem, a distancia uns dos outros e é um dos factores no conj nncto <.:omplexo das energias ham1tda:, forças ui– /11es; domina-as, determina a formas, go– vPrna a matefia, toma parte no desenvolvi– m<'nto de todas as funcções e acompanha a vida animal e e piritual no estado de aúde e de molestia, até que ella e exting·a ». E' e;;sa força odica que projccta o pen •a– mento a grandes di tnncias, pelo phennmeno telepathico, cortando o e paço em ondas lu . minosas e sonora , clifferindo assim das on– d~l! ethereas, das ondas hertesiaoas que nes s rvem. para a teJegraphia sem .fio, além de que estas são pa sivei de certa!:' perturba– ÇÕIJS atmosp hericn. , se inteiferindo e polari– ~an11o como _a h1z. em']uanto qne as primei- /llS :Ltruve sam todo · os corpo. e transp,iem t idas a· distancias. E' ·om o auxil io uo. ,·iliuv ios oclicos qu e os ··en iLivos vêm os ob– .í<-ctoa atravez de todos os obstaculos . fazendo. tumhem . differençll dos rn.i o X: que não Si> 1 ·t>fl t>r lem nem se refratam (\ VPrdade, mar; 1r,niLas suh.~tanc ias impedem a sua. _ propa- i.;:içao. A,·ceitu.mos, entretanto, como já dissel1los '! uP. P~ a força odica ou v ital seja uma da~ 1nodahdades da enPrg!a universal. aind a não ./ perfeitamente definida , basta ermos que ell:.i não póde engendrar o pen ameoto. A vida intellectiva é de exclu ivo patfr monio da alma immortal. A fo rça vital por si 6 não poáeria pro– d uzir as manifü tações de in teUigencia a mai~ rudimentares que e ob erva no sêr v ivo desde os zoophito ao homem. Já vimo6 qu~ quando a materia organizada começa a ua decompo ição a. força vital se escôa ., se espalha DQ co mo, emquanto gue a alma sobrevive individu alizada, e onLinua a UlL peregrinação. E a a lma po i qu modela o, co rpos par::i. ervirem na ua .-oluçiio, d conformidade orn o pla.n ta qu tenha df' ltabita.r. (Co n timía EP ISTOLAS a ~-Õ■Liii"°"• r1e rt■ ll ■ 11 a 1• III Querida: Aacnumio L111A Não te quero saber, a Pim, de. animada num a.molll:'cimento n ostalgico adormontativo do energias . Nem te conh eço motivoil pera tanto . •· toai ultimas lettra vinham tão carregad as d.-- scepticismo que me fizeram mal. Qol' riensa s. ~ntão. da vida dos h omen , do mn.u– do, de ti mesma? Qu1 juizo, que idéa con– cebes do pap l qu e rnda un: de nó repie· senta ne te tragi-caricato se nario? Que to apr iveitou a extensa liet l de r.l- ras an0taJ 3 que 1 .P.vaste ? ão as leste? Que H' passa em ti? . Crf>io t er advinhado, minha. meig,t sen t t~va, o gne t e v ae por s a cabeça impre • srnnavel, por e· Po. a.lma ide&lista, de finjo e alc 1 andorados sonh o . .. ,J u gast<'. a, <Í, te teres atura.d do en· cant;o t1e~, &s leitnn ~. que a v ida de n l:ição qn ° h 0 mi:> ns C'm quem io labuta r. que 0 mundo rxte1ior dos acto e dtlS palavra eiam egu tf,- a PSH1. Vi da eterna ·vis 1 umb ada por L1>on Denis. a esse Va õe~ ju tos doll Mernrlos parabolic0s do Evan c.elho. e, esse unQq e~pir;tual ele efflCl.vioa e"'pel').E<:Jlllento'i 6 '?to~ que vive 11Rs meõ.t. s s uperior s do~ m1sencordio o. guia!:' da pobre humanid ade terrrn,a ! J uJ gaS t e tudo isso. nito foi, rreu a.m 0 r?_ e, qua~do, de subit ,"alm: r,heia de emanaçoe~ onnficadas, dobran · o a ultima folha do ~ 0 0 lume u ltimo, sahii,t.e do ambiente recolhi~ elo teu exü;tir virginal, para o contact I rn e \

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