Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e Coração-2 ,111 111111111111111111111111111n11111 1111111111 O pensamento + entende o mundo ; repelle-a mesmo, ab· \ so1to no vortice do im peni tente egoi - mos . surdo ao clamor que a . nobre. in telli gencias do in visível, ao mando de Je us vieram nos rev ela r; a tascad o mi· l serandamente n o tumul to dan tesco das paixões ubalterna . Por emqu anto, as– s ume qua i as proporções de uma ou– sadi a in olita a voz que se I vH1te para d izer á rn ultidão o egrt do ine ffa· \ O ,pensamento e creador. L EON D ENIS. Ser e n ão ser! F ui t udo, até g ranito. Vim das primevas f ó>:mas do Univer o, vi -me no éther 1evi imo d i perso, pezar da ln tas tenh o um largo fito. Dei alma á-s coiioas, fi z o proprio ver o· vib rar a cada coração affü cto; do amplo labo r11torio do infinito trouxe fino lavor ue e,;ty lo t erso . . . 'l' udo compuz ! As artes e a sciencia floresceram de mim e a consciencia ú todo o meu poder , em m im se encerra onservo agora um ideal sagrado : ' é implantar fe undo o abençoa,do rrinn de Deu:i no coração da Terra. YLVJO A CHIE TO. a •.. • .. • •~• • • ••• " • '•••••t•••· • 1• •n ■t1 ■11 ■11 ■11 ■ 11 • 11 ■ 11 ■1 , ■ n i >1 ª" ' "ª '' •- povos, civilisações e plendi das ou ape– nas esboçadas tanta é a vari edad e em todas as ordens da natureza desd e 0 infi nitamente pequeno do atomo at é 0 inlJ nitamente magestoso das c nst ella– ções. E, mesmo al élll , atra véz dos desertos interplanetarios, a travéz das pla ni cies em que s e iniciam as gestaçõ~s cos– rnogonicas sóbe, ala-::-e, precipi ta-s e 0 pensamento dos es piri tista~ ·audando com amorosos eíluvios aos seus irmãos de outras terras da s regi ões side raes . Não é passivei di i::ttar mai~ ainda as fron teira:-; , o alcance da sentimentali dade. affectiva abarcan .1o milhões de s ere so rrindo com suas al egrias , lamentand(; seu,s des fo llecimentos e imp lqrando n Deus bençãos a flux para t odas as cre· aturas sem e:,.;cepçãp de uma só e q ue demandam a Chanaan .ia fe licidade eterna. Eis a lei da solidariedade em sua maior plenitude. Por emquanto não n'a vel de ama r aos propri o in imigo. . de renunciar a i me mo em pró l de seu se'11elha nte. T a nto mnis razões e:- p1- ri tu alista de todo os mati zes , ra ra mul tiplica rmos as energ ias. redob rar01M de vig ilancia , ded ica ndo o mel hor de nossa intellige ni.: ia . de no sa vontade e de nosso coração ao completo trium' pho da fraterni dade uni , ersal. Do Al e m ~ "0)9~= l uz d, ver<l.ade:; d iv inos, (> coroo 8 _IU7 tlo sol d i::, i panelo :t, trevas : a prin<' ipio. ce_"'ª' uffu .,ea. om a inten. id ade do;; seu ra 10:• apó O µr im iro la rã offn cnnt viu-o J~onco a pour-n ft<'t' n\·an.ndo ·;tê toruai~,i li m 'd• · 1nd 0 r 1 a, • uaVPme fltc- tl.l:tu·iciarlo rn. d 1 11111 L n.eS' pela rl n ·n rn pers<'v rançt\. 0 ;; que n 1 __ ''? nh r-ccm c•m toch a ;;anti lade J,• sua JU O • ,;'.in n iuemptorn I F li:r.e:; o • q 11 e Lee1n 1 • C"º . Sieneias suffich•11t01111:n1tl1 puri fkn.tla>i parar~ ceb rem ao JH1meir,1 co ut ar•tn. :1 infi u, ••1c:. benefLCa e f,:1.l ut ur dt> u doce [ado. en ,lt_r do1:a das l.),,Jl(]ades de Deus . F elizes, 51~ poi qu.e ne Ir,- o trnhalho e tií. f it o, e, co . um Slmple--< impul ·o. ,1tt l ngem e compreh~~– dem tod a ,l ·u9limiJ.ade da ohras do • premo Senhor. . Infelize o,· qa e a inda teem as consie~ eia por demais obscu reci das para podere . ,:otr,prehender a ublime v~rdade destas pa._ lov:~·as-~ hondade e a ju ti ça divin.a .- ldtl fe l:ze~, sim. pon1ue maito terão ainda, ·o.. luc ta1 para r ecebe rem em t oda eKuberanc1 a semeute redemptoru. . I - D ui· rmaos : eus p rocede ·u a te1:ra , a uro ~ ~ame~to severo, separa.ndo o joio do tri go~ 1st º . e, ~scolhendo os que, pela fé, aro~ obedtencia ás leis d ivinas sejam di gnos 8 habita r muu dos felizes, 'e relegahdo, -para \

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