Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

Alma e Coração-12 •u• n■1, ■11•11• 11 ■11• 11■ 11 ■ 11 ■ 11■ 11 ■ 11■11 ■ 11 ■1 enfrentamos, em 1912, as !uctas do Ce~tr~ Catholico, . ne te E tado, qu!]-ud~ lhes ie'.u tavamos as conferencias n a Lo;ia. ~1:açomca «C9smopolita»- «Deus A.mor e Candade11. o h umilde grupo creado em nosso lar, desde 19l0 e ob cujos auspicios e em nome de quet,;_ nós os pequen inos semeado res de ta. seára: sahimos a, campo, a semear a palavra da Verdade. . - d Deus abençôe, pois, os nosso~ 1_rmao. o «Centro», o Amor brilhe em folg,dios cent~– lhas nos seus corações, a Caridade lhes on– ente os passos ! ~ Tenda do Pobres Sob a esforçada iniciativa dos con– frades Oliveira Jordão e Solemo Mo– reira, vai ser installada nesta capital, á avenida r.0nselheiro Furtado, canto da t-1- de Ab ril, a «Tenda dos Pobres ». As primeiras reuniões [>ara discussã_o dos estatutos já se tem effectuado ani– madíssimas o-<r>-o Para o Alto Acre, em encar~0s da sua profissão, seguiu, numa v .ap,em de ci n~oenta dia , o nosso dis tincto con– frade Nogueir.a ci e Faria, secretaria da -< União Es pirita ParaenseJJ. Prosperidades e feliz retorno. ~ Liga lciantil do Bem A cLig 1 fnfantif do Bem>) é uma benemerita sociedad e fundada em Por– tugal, no Porto, pelo professor Oli veirn Rodri gues . ' Essa sociedade, solemnisando o 1. 0 anniversario de sua fundação, iniciou a publicação de um «Boletim> que ora pousa soore a nossa mesa de trabaalho e cuja visita agradecemos. Termin ando a presente nota, derigi– mos ao benemer;to fund ado r dessa Liga as no sas mai viv as felicitações, fazendo no a as palav ra fin aes -do citado arti go: (< Olhos no Eterno, cor~– ção em Chri sto•, sen, motivos de futil vangloria pes oal. continue engrande– cen -10 a sua obra e do Alto hão de chover sobre a:-; cabeças innocentes do seus alumnos as bençãos do Sanhor> • Do Refon nador. ~ Lenda Hebraica Em uma ta rde calmosa, esta \·~ sentado á porta de s ua tenJa Abrahão, o velho patriarcha, quando lhe appareceu um an · cião , já nonagenario, que lhe pediu aga– salho. Aco lheu-o o patriarcha, dando-lhe o pão da ho pitalidade. Na manhã se– guinte, despen o ambos, depois do somno 1es ta urctJor, Abrabão pros ter– nou- se ci ian t :! l'IO Eterno pa ra rende r– lhe graças;· •n a.,; o hosp'ede cons n·ou· se indifferente e impa::; ivel. Finda a oração, o pa tri arca, ind ignado co.n a iri cred ul idc1de do hos pede, expulsou-o de casa ameaçando-o com o bordão. Disse então o enhor: Que fizes te ? Reµe llindo e~te homem, repelliste um filho meu, rep ul saste teu irmão. Respondeu- ,he o patriarcha : Senhor, acol hi o homem sob o meu tecto, jei-lhe cama e c0mida e elle não u1'.l prostar-se para vos agradecer e adorar -Q\,!e dizes , infeli z J Eu, que ou A obra do professor R >drigues bem i: óde resum ir nestas phrases, extrahidas de um pequeno artigo de Angelo Jor~e que illustra o bem collaborado «Boletim>, : <ajuntar á sua volta algumas dezenas de creanças a quem doutrina no amor a Deus e ao proximo, na Caridade su– bl ime que eleva e purifica ». o Pae, o Senhor, _o Eterno. pude sup– portal-o durante noven ta annos, e tu, verme que rastejas, não O soffrest durante dois dias l ... Impressionado pela censura divina. Abrahão foi procurar o \'elho expu lso e supç,licar-lhe perdão Desd e esse tempo o patriarcha. dizem, exerceu a caridade pa ra com tod 9s, sem dis tincção de crenç s, de raça, e de paiz. Este é o prec : ltc de Deus. .

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