Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 8° Agosto

- - ~ Alma e Coração- ro • 11 • n• " • 11• 11 ■ 11■11 ■ 11■ 11 ■ 11■11■ 11■11■11 • 11• 1 Se col locarmo esses nract~res, que pa– ,. cem illegiveis, confronte n, nm espelho. dnpararemos a seguinte phrase p rfeitamentf> ,. 11>rde nada e de sentido compl eto: · «A paz do Se11 hor reine entrei lodos. Meus irmãos, vc11/w vos esclarecer em um p,J11to que na passada reunião não escla– reci !,em ». aru :;egne-se ll extensa c mrnu nicaçã.o ,1uc occupou 31 laudo. de almas ·o. Nilo no · , tindo possive-1 transcrevei-a, reprodu7.imos :i. phr, e inicial do dictado, como acima fi. cou dito, todo re ebido pe!o proces o origi– n al , em contrario ás r gra. normae . Jão ei o que nos objectarã.o os incono– clastas do F, piriti mo , que veem em t_nd? um lruc ou um c/wvào perfei ament e 1m1- taveis. . Quem poderia. m condiçõe normae , ei::crever t ira e mai tiras por es e pro– ce so? A lguem q ue levasse a e exercü ar d ia· , meze a fio, o mai· que poderia. con– segu ir rn e crever, reretidameu te. a me ma ph rase e de curtas d iroensõe toda n. v 7. qn qu ize e mostrar a ua hab ilidade. O que nos atisfaz, é que já se contam por mui to poucos o que riem ... O maior numero e t nda primeir . observa raciocina, conclne, e d pois fo rm.úla u. ua. opinião. pa.rn não cahir em cli parate e contrasensos... g nnrdamo · o numero da L a= cujo pe– di dv j1i. füemos á. Redacçílo, para podermo , dar ao nos os leitores os nome do medi um do g rupo e a d,,cLa da. :,e siio. Pintura my·terio a A mão da P rovidencia A O"itava- e n o grande Estado de SI. Paulo (Brazil). a au a. agrada da aboliçuo da e - era ,·atura. Em uma d a cidades do in terior cujo uom affi rma.m, s ,mudou, devi<lo o barbaro crime regi trado ad s.emper em seu" annaes , receiava-se a lncta entre os elemen– t os escravocratas e os abo licioni ta . m s– pirito llb ral e h umn.nitario, reve tido de certa parcf'll n, d au •toridad fez- e prote– ctor dos fr aco e do opprimidos da im. phonia da li benl ade que em toda a Terra de santa. nrnz s eutoou em t3 de l aio dr 1888. Tal e p iri to o·Ancroso foi· demitticlo do car go e ~x pul o da idade, porque em nv g ros conc1\iabu lo tramaram a intriga i nf~r– ua ~ os '?PU lento senhores cujo intere se~ e i egal1 as pesavam mnis no prato da ba– lanç,~ governamental que a mi eri a moral e P~lysica de toda uma raça. S ucceden que 0 0 d ia ei~ que o n o so l1eróe humilh.aclo e es– carne,:ido, ti n_hn que sahir' d a -povoação, po– gon com a vida s u altr ui ·1110 e convPrteu– s~ ~ 111 martyi: da cam1a. Sobre eu cadaver. amu a al ·t n . P P 1 ante , a1 g uem sapateou ... ,01s hem • e 1 1 · fa- h d d . · e a iruem tem lOJ0, lll\ ' ct·· ª ª ., ª casa ond e. re. icl e inde l vel, o es- 1gl}la uo s f • • , 1· l eu eito : cfigie o-rotesca, qne oro suu in la,; r udes e . 1 ~ . . ·te a t od1,~ as tentativa d . . imp e ' i e J. ·, t a • · , e ext1 nc"ao como ro::.1" e mJu r111 flas · v ' d rebocndo . 1 tn,temperies. Picado, ra~pa 0 · "' · p1utuc,o t d . . !- fi ~ura perma'nece ,al li ·· u o e, mu 11 : :i. ,.., . att,e. t::i r uo, com t oda a . U (). ironia. paHI . coevn. u r f •t . • oo o inexo rabil" d d n ei ·o cnnuno_ - (T rad fl- ª e ,) ,t ~ diYina,: leis. · '' Reui.·/n de Esl udios Psíquicos).

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