Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc 7° Julho

rimentando pe rturbações a p roporção que as linhas ge raes norinaes da massa ge rminativa se modificam. Pelo entretenimento molecular do plasma que se desenvolve, a alma vae se atufando na materia e p er- . <l endo ta mbem a lembrança J as suas vidas passadas, porque o pe r ispirito s~ condensa pela aspi ra-ção das · ir ra– diações v itaes do ~corpo organ izado. Quando 'o sêr nasce para a v ida de relação, soffre u ma consumpção ou a pe rda da memoria. Em dado momento, po rém, mode– lada a rê<le do systhema ne rvoso e ce rebro-csp inhal de c011form idadc a necessidade das provas porqu te m de pa:;sa r a alma, es ta reco rda os se us estudos a nte riores, como as. ma is gratas lemb ranças affec tivas. Ass im nos appa1~eci um Reyne lcls, r, in to ,· cch·bre aos oi to anno , l\li~ue l />.• ng-1:lo qu , a inda usa \·<1 calças CL~f – t,1c; ri ~tando se u mestr , G hirlanda30, n, 1 t. 1a is tinha a ensi na r-lh e . Rulwe l– Litton qLH' aos cinco -annu · e~crcv ia ballatas Ponson du T erra il recor– danclo-s1e de que foi pe rsonagem da côrte de Luiz XIV, corrig ia por i so epsodios na rrados em li vros que desv irtuavam a histori a daquell~ f• poca, Lamartine , ao vi s ita r o. C?n· ente, recordando-se de já ter vivido · · om ad- outras é ras na Palestma , c · miração do seu gui a, pr 'cisava, Se C• dos lu <Tares m erra r, os nome" r-, • : phetas ele po r onde passaram os p ro Israel · 1 d . qu e u ni Pudemos comp re 1e e t I seu i\fo%ai-t aos 6 a nnos comP 0 0 1 ª . w· 11 f e rre ro aos l,nLw' iro conce r to e 1 .· .... · de pi 1- 2 :1 11006 revele-se u m mu s ico · I , 1-, . 8 d ' .. !1'l td l ,l, lllr•1ra r>rdern {' ao tl"l,Jíl , e 1 1 o-e 1"'t u m t•111 r915 com app a uso r-, ' • ·o ' . 1. ,, l1 tn COI conce rto el e 200 -v 10 tn tlS '"' .• l , 111 uJh e t r,s. < e 200 vozes d~ homens e - 0 ch)S Chamamos , agora, a att{' nç, i Alma e Coração- 5 M IIII U ltlllll lflf l l,lt! UIIIIIUUUlfllllllltl ami~os que me inter pellaram, para a meditação sobre o thema da re– encarnação da • alma, bem estudada nos livros dos mest res, e qu e tão claramente responderá as justas co– _g itações que lhes assoberbam. ARcmMrMo LIMA. Ra sc1111hos biblionraphicos «FRUCTO ESPIRITÁS. ):)A p ASTORAL» E GHUPOS . Dous livros, dous op~scul<?s de preciosa valia , o nosso mte_lhgent~ e devotado- con frade, F rederico Fr! – o- ne r aca ba de lançar em plena sea– ~ª- Cada um no seu genero, corres– ponde a uma ncccssid~d~ e repr~– sentam ambos um dec1d_1do dese30 de traba lllo e uma ap rec1avel prova de coragem viril. . O p ri nwiro, colllposto ~l e art igos ck rciutação ás conferencias do J? ª· dre .Julio Ma ri a e de ~ommenta_n o ; a pa lavras outras de fc ~1 s1vas do c 1 édo catholico, é o. cauten o doloroso_ ~a 1 que ha de operar a amb1c10- c 1aga . 1 f nada cura. Em cada cap1tu o, en~ ren- ta o nosso irm~o, uma das esphmges d~o-maticas do collossq ro~ano, e en~- 1:, l , do O fat ho da razao esclare- p un 1,tn · · de f·1z .d ela Ve rdade Espmta, as . s e • ~~/ /õ, a rgurn enta~do, num~ 1 ~:~gd~~ em co rrentia e s imples, a . f vangelhos. . . b m o nosso F ez muito e 1pu1to e ' . . ... f d le se ll1ear a manche1as m! · con ra e, e bra pelo mundo ~sp1 · ]~are~ ?~r\ ~ n~uiW esp irita t1bw, n ta. 111 _,t 1 to no di scernimento • d · irr~so u · . u1 ec1so, se p rendem ;:-ios pn n- das cousasqL_1c 1;• uma ncccss icladc . · . rcl tô 10 os . , [. c1p,1os di:, · ·1 •·1 1 seu logar: az1• r ·a a ('01l:ic ' ' 1 repo r e._ 1 . do f'scuro, o ~1 tü d . t' ,,.[Ili" O r ;-\1 <l ., .. 1s lll :-:, ,I' ,. , ·to d<> c- :;ync t o, p<11 ,1 , b·u xo o u1 , e1 . ou , ~ . . ll eo-uctn i ~noranc1a. º" <11t <· que, n,tn ,l n ....

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