Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc 7° Julho
Alma e Coração- 2 ,,,.,.,, •••••• , ••• , ,,1,1111111 11 111111,11,,,, ... Ao A.rchimimo Caminhemos a.rúm : &e1•e11am&11 le c,1lmos ,;o 10 quem sabe au certo o l e1·reno em que pisa ; , o,1scie11te'.. ve11 ce11do. embol'a, mesmo, 0 03 palmo, ~ua estrc,dci qu e tem as a,cçõe, por balisa. Dados µara~ Historia do Espiritismo no Bra~ = -=~,-.,,.,,.~-=-=e~==-=· =- Ft , Trabalho II Pas , ele w,w lege11da, d 9uua. rns11e11tlamo1 erri /reri/e aos 11 osso1 passos almos. Tolerancia e A mor .~eia a ,iossa di visa, Çarninhemos asíim , ser ename nte calmo,. llé,rt, sabemos 116s, e~isle a 1'ecompença . •• (f~li, ,[11 que 7,rocerle e f eliz do que pensa ~rg1111do a sa11la Lei da Divi11a Vontade. Da n ossa illustrada confreira «Re– v ista onstancia,, _ de Buenos-Ayres, transcrevemos est s excellentes da· dos, ·que de muito serv irão aos tra: balhadores futnr o que tiv_e_rem de • escrever a hist0r ia do Esp1nt1s111O no Braz il: f111paremo-11119, pui;,, e V111r1os caminhando, tob o olhar clJ J<isu., caricioso e bt·an do, "ª r.011q11ista ,ul,lii,ie e eter11a ela Ve1·dade J Biru ira Lima, ½eii.o XIII.. ~l_le ve~ provar o.inda , um an– imo do Esp1nt1smo. isto é : que aq uelles ue ilaqui put~m paru o além, conti nua 111 lá com a me;;mas_ 1de11es e os me ·mos pendol'OS que • aqui cult1v a.ram. O~a, o idPal ,l .,~te pont ificie fo i levar a lgreJ~ _R oman1~ ao fastigit>, foi colloeal-a. em eo11d1çoes de d1ctar as lois ao mundo f d d . , o.zen- º 0 vu.t,cano o cent ro da irrad io.çà ]' tica mundi al. 0 po 1- Conseguio em parte, pelo presti io d lntel li gencia, pela ma leabili,lade deg . o. _rm_o. ·t l d 4 , seu esn,- n ~• pe a agu ez de s ua comp rehe1r~ • me,o em 408 agi u. sao no Mas tauto a sua ob1·a era indiv'd . 1 ra.mente humana, qne O seu Rnr.c~ u.\ 1 8 P ll· dificou immediata.me ute ondo · or a mo– •1ua nto ~lle havia. conq~f to.do. por t rrn. t udo E assim tem Fido até ho •e . . . até no fim porque os dio.s d; .' e ~ss1m ll'H, n1Le:1tão contados e a sua. ngo I i g_r_eJu. p eque- A I greja Catholica é ar;~ a Ja r:o rr:eçou. mais frnct.os ,' est á . cond emna{º que na,o d ú. da vinha, porque: •Não se _ ~ pelo Senhor em fundi!ho velho~ · poe i emendo novo Foi ella. quero levou os h . . l:es a. descrençn. e á neO'a _?~ens tntell igen – apo!!sasse do r~ilpiritism~ ['40' ie de novo se ç~es de J esus e seus meu: :ns. ormarin as li– \rlbrante cont ra a pro ,• l ge1ro~, em armn, O mal serio. irrepar~ll~ , lUmo.~1dude. A desgr"" • ve · D - ,a. sen 1.1, maior , ens, porém, tal n ão . . bempos são chegados d!eí~1~t.e, porque , o1; I:! <ln montiro '111, · _e immo.çao <lo erro ui.J-eito. ' rn gressno <.fa vei;dade e elo ·m «Desde o anno de 1853 e fazia · · · tes na expe n enc1as com mesas g,ran 86 _ cap ital do Ceará po rém só em 1 :, h . . b ' f " '1a ca– a not1c1as so r a or maçao, . l r pital da Bah ia , dé um Grupo fa nll 1 de de E-spiriti mo, por u m nucleo se homens de bõa vontade , e q~e na tran sformou oi o a nnos dt' r º 15 • do Associaç_ão t spirita_ Brazileí:ª•. senão, este o pnme1ro n a io de organ 1.2 ª\ro E_m 1869 1 appa receu o pn1U!én1 p~enodico espirita «O Echo de ~ o. 1 umulo », diri g ido pelo dr. L 01 j sti– Telles de Menezes, membro do d\te uto Historico da Bahia e ª~ ed·,co · · O no pioneiro da nova ide ia. P~ do leva_v~. o subtitulo de «Monit~[cav,1 E_spmt1smo no Braz il » e se pt~b as dr bimestra lmente , com 56 pagin texto. . de J.i· ~m 1873, _se fundou no Rio 1 ado ne1ro o prime iro grupo chª\s7b Grupo Espirita Confucio, que eide t,s se transformou na Sociedade O· t~dos Espiritas D eus, Chri stO e ndade. · Rio ~t· E1~ 1875 1 se publicou! ! 1 º do F 1 c Janeiro, a «Revista Espmta p rn:111 1 de Janeiro..; em "C831, e~ d:de d~ buco, a « R evista da Sacie A ut1V• D eus, Christo e Caridade 11 ec " 0 ç.ª"; t em S. Paulo, « União e . re O ~ ~e em 1882 1 no Rio de Janeiro, . _ novador :$. ' ·10 jt:t 1 E ~ eor ~ . m 1883, foi funda o, s ·iva--- º r • J esus velit peln t uo. obrn. tiva d_e Augusto Elias da d~r "· q~. D tro pioneiro - o «Refonnª 5 er u a 11 Au11,o.11.A» • a no anno seguinte passou
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