Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc 7° Julho

I cl Alma e r-oração -- 12 °1111111 ■11111111111111 I 1J ■ 111 U1111111 li I li I til 1 Trata-se da fundação qa "Gotta. de Leite" e da assistencia á infancia qoe funcclonarão sob umn. só organisaçiio, podendo, assim, pres– tar relevante serviço as crnanolnhae pobres, com o fornecime'nto de · leite estelilisa.do e cuid11dos medicas especiaes. O dr. Granja de Abreu conhece bem a or– ganisução de estabelecimentos dessa natnre-za, pois serviu no Instituto de Proteção á In– fancia, do Rio de Janeiro, fundado e diri– gido pelo dr. Moncorvo F ilho, que se tornou credor da estima da populaçii.o carioca pelos beneficias prestados pelo seu Instituto. Com a creação de mais essa instituição d.e assistencia e caridade publicas, a EscoJa Me– dico Cirargica vae-se vinculando á popula• ção de Porto Alegre, que já. lhe deve o func· cionamento da polyclinica, onde sã.o, dia.ria• mente, attendidos cerca de 100 enfermos, aoe quaes são fornecidos, gratuitamente, medica• mentos. Tra.nscreYendo esta noticia, t.omos a grata. aatisfação de elogiar o iniciador dessa feliz ideia. Com a creação de tão importante insti– tuição humanitarls, irá o sen autor prestar grande auxilio ás creanciahaa pobres desta capital. Jesus disse: «Todo aquelle qne receber a um dest.es pequeninos, a mim recebe.• Extr. -»- Registamos as seguintes visitas:· da «Vanguarda., orgam do Centro E~piri';a «Amor ao Pr~gr~ssoi., de Victoria, Pernambuco, d A Et1olução, orgam de propaganda moral que se publica em Viçosa, Ceará. e d~ Lume 11 de Garanhuns, Pernambuco. A todos'. os nossos paraben~ e os nossos agradecimentos. -»- Conferencia• eapirltaa 9'• Uniãe Eapirita S11b11rltana do Rie de Ja. •eira. «Por que me tornei espirita» foi o thema sobre o qual o nosso collega do «Reformador», Amaral Ornellas– discorreu, na União Espirita Subur- bana, no Rio de Janeiro. • Os factos, disse, me fizeram espi– rita. Mas o que o levou a constatar a veracidade desses factos foi a sua grande saudade, pela perda de um ente querido. Amaral Ornellas re– latou diversos phenomenos, cada qual mais commovente, produzidos na intimidade do lar, comprobativos to, dos da nossa existencicia post 1Hortem. Fez, em seguida, um estudo minu– cioso da obra gigantesca de regene– ração social que só o espiritismo é capaz de oonprehender, no momento agudo de transição porque passa a humanidade. ~ O AJph" Supremo esforço da bôa vontade e da fe, num conjugamento digno de todo_s os encomios, é a appariçllo d~~te J0rnalsinho em terras de Es– pmto Santo. _Só_ · a p~rseve~ança dum Jeronymo Ribeiro-:-~ velhmho incançavel, que se multiplica no beneficiamento das creanças e dos ignorantes, creando escolas a mancheias diffundindo luz e ~em~ando o bem,' poderia con.5e– gu1r tirar uma publ,icação espirita, ~esse pedaço de zona brazileira onde impera e dá leis o obscurantismo dogmatic~ da Igreja Catholica. _Pequenmo, como duas azas de mimosa phalena, abre as paginas d_e luz e vôa aos paramos espirituah· sados da crença nova. Que o santo olhar do Mestre o guie e o fortaleça para que se tome o phanal da terra onde nasceu. -a>-, . Movfm~nto dos postos filiados ao dispensano da «União Espirita Para– ensei.. O 1 º Posto, á Avd. ConselheiroFur– tad?, II~, forneceu nos mezes de abril, º;t'º e Junho, as seguintes receitas- 5 ê no prime~ro, 674 no segundo e 6g no terceiro aviando 1 ·gual nu- mero d f • ' e ormulas homeopathas. d ~ 4º Posto continua por motivo e orça tnaior, fechadd. O 2° Po to'- . segundo n~t ' tra~. dos Jurunas, 46, av100, 260 receit h especml que agora recebemos, 361 em m~ª º°s 4 fathas no mez de fevereiro, 687 em · hço, em abril, 637 em maio e receftaa J:n °· Excepto a numerosa cifra d8' de doea•ge pessoas que não se forneceram Da no posto. •

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