Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho

Al111a ~ Corado-6 111 11,1 1111 1u, , , 111 111 11 , 111, ,1·, ,,1111 111 111111 ,;em ilt.., em ao mrnos n ns dô rPs, nas tri!,tc- 1.a,:, um pouco d t> t·on olu,,iío. uma part' de vt nturus. Abanuonar-se-ia 11 • cogita •,je, do lar. porque as da :i.lma- que i;:ân g1•raes– inorrer m, de pedac::irnm-se um dia de en– con 1r •1 aos roch .uos fr ios e nús da maldu.de huma.n:t. nemat.ava, não tc-nho fibr · ne se doentd roração , já bn"ta de t anto sofirimenlo, muita hão ido a dccep<:õe . ~[a .. . a.o deit, r·,<' nrou, orou ao seu ::rnj0 da gµarda, ped iu ao e ·p iritas que rsclarp– CP ·:;em-na obre o eu propo. ito . dc,-~em-1111:1 força:; e, no nmanhec•er, di . pvndo· e ao,; affa- 1. rc,; domesti •of:. Pxperin1enlara a alma no r rolbirnento, coi a que lia muito lrc.•ne nittt !'azia com cal mo. e fr . !editou. e ao rer hro lhf' ncud iRm ,em in– t;Q_rru pçito, intuitivamen te, pensamento em rontra.rio á idéo. · do dia autc·l'ioL poi., q L1e e,tes lhe diziam: 1 íioha filha. le, anla-te,olha o fi rmamento: qu::mtos m u ndo · ne lle, se ent·on– t ram , q11all(/as moradas da l'G.Sa do pue ! l~s~e" m undos t rab alham, t rabalham O' ,.;en • h:~bitant,. continuada.mente; " p roprio l!o l que vê · nado derrama nun11l t~cundc\JltE' snn1ma de la bor a luz 4u e vi\' ifica a terra, 1obu tecendo · ~êres. Como · que t u . parte da C r ação, df'"(]jas te entre;..-ar excÍnsi\'a– meute aos er viço · terreno , de pr "ando os ,lo esplrito'.J Qu,, é fe ito da,111,•llc teu enthu,iasmo? d ri. fé p·pcrn nço a que inocnl astc no i nt imo d, 1n n nmeros sem<'l li antc~? D et 0 rn-te , emqtH\n to é tempo, reHecte, mi– n ha !il h a . n as rt•,p,,,:,.-ubili du.df > · d,·, teu livre arbítrio. Lá .em l:itlla., qua ndo te fô res daq ui . te verás um camen tf• comtigo, sómente ('Om .is I tuas acçõc::;. O virer em coujuncto nüo 111anrl a qu ah– ,!i,,m,rnos__do n o· '? <'li , que ~r d1-ve fo rm a r uno; p:11bc1paudo, e rc rl o, do meio a.mhicnLr. 111a, ~em a n nu ll · r a sua <'omplPi('ào, a cu ru ,•terht icn ,1 a sua li herdad~ 'Rrtlccte, repitr,. ~u1,1,unlias encontrar e ta,1 (1111en tp flôr!'., ~ Col he,-,tc-as certame_nt e; m uita~ te forum n[– r,,rtadas f' _te embri n~a,-,t e 1111~ . r ns suaYi– s:in'.f's perfume ·, pon,m, 'DiÍ.O rC> paraste 110 ,, 1•sprnhos,~P quand,> estes te mago:ua. 111 ao ,L.- IC>,•e, a~ pon tns ,l11s dedos. eb qu e te rc– ,·olla te tn ·tP. uballllonan do, como di •,-e ·t.e :t lnminosa :,f'ár:1 ,Ln t rabalho. ~ ' , Lf, a Missão dos espíritas. o~ ni>l'eiros do .'l en/10 1· e os lruballwdores d11 11l/ ir11a hon ,lo ~vangelho, e ·affirmo romo em a bsolut ~ 111 rno1lincar{t~- a tn n rc-olnçiio. ~Pn~ata~ pnluv1·n.~ . fol nn 1,ucia, que t ivem ,:onhf' ·iment o cl us mctli taç,ie:, ile lren r e llj lpÔZ: ' uJl,rnna d 'Arc·, u. illuminado. ile Orléan - ;10 receber avLo pura part ir em a ux ilio d~ ~,rança o f z i-em se ClP:,pcd ir de se u pa.c afim de que . te n ~i.o a impcdiss el e ~eguir' ~m ohecl iencia d1lqn ill o quP el!o. ,lit.i o. vir d~ DeusP. , im. :r temo:- 11mn t'.Onsciencia. rlev 1110~ ouvir a 'Llll V(\✓.; e. ahr:iç,tdo a uma ich 11 . a,•an~·ar, nu1H'a r<'c ·uar po- pPorp,; qne ,-ejnm a· agruras '10 cam inhos. ~,H,i::-. rl<>~li!I m:t· neira n1io ha,·criam •>S n1u· h•i,, , e q111 ,11 mel/e mão ao arrufo mio ollin para /rn:' ' Of,.\\DA ~º Co ng ress<) Espiri•a Paranaense ( l 11\CJ,l,,-ÀCJ ) ü.•-Slria de Yanl.~l'J, pel,,s· 1,\nc ,• ·() ele order.1 mo ral e (',.;p ·,· t m \ que trn1.? ,n (1~ lltC!ces u hora fixa p,,r too o.· os ag<'TUI :.111P11t , l'Spinta,, df' mn a clarl: lnr:di,la<l"'e ou re,,,ião. ~~ -~·nmc!ntnh:i I com o. de 01,trus rc!:!;ii,~~. n 1U:sbtn 1 _ç11u con, tr::halhos pratico,; ,wl •e,·i · nado~ _ª h,, ra. Pr1ta, afim de f'"hhelecer a com· mui~,lwn C6p ir iln:..I <le t )(fo<.; cm urdentr pre" '· . 7 ..- Hecom1111:nda-1:, • <'Ollln cnntli"'í<> impr .-· ·rnd1 •p1 p·tni. · ' ri.. . • • H IH·11twn . •. 11<:C"iu.lnn·nk a 01 •· _1 11111111 ca. o <:studo lli<>ori(" <la d o ut rin t no~ seus a:;p<'l'to 1n01·al · t· , l · H a ~ · • , S<'1Pl1 ttic·,> (' phi]n,:op 11,·u · ". nc 0 n . Plh:i ,·el c,)mo absol ut n.uientc 1 1 1 ec ::i ' 11 ·rn. a fnn<lu1::1 pelo, centro;; L' o-ru p,i-. e c·u rs,is " a,u. . l · ..., 1 e P l. ··t·· · . ., 0 n ·1110 t 1e.orico d,1 mora 11 ,i a,; cn•a1 r 1 t d · • 1.n. para. e:.·l' fim ,-e n,(11p · au o lllllO tuetl L· - , .. t . · oe o as « tçue · d e Lsp1n ismo pura. a lnf · d B mo ld d >tC!:n.. l) P 011rf,1!1t. · e ,<1utro, n ª ~:, nas ,,br..i... ,; d f' Alln.n K · l' 9 - l nnt. . . lC oc ot· .' • ' . 0 e-µ irit:, <) scntir:-1 ent tl, patri l:sfllC) Jfl.lll'\t,; df'\' l to d ,r\ · . , 1' " 11 repor-. e a ;;pnt irncn· n spiri ~·s1c ar1c•t~11d1~ lrn.mana. ent;cnditl.o qu•' • 1 1110 11uo, ·ond 11 .. _ . to j u :;ta , ue e" ri. Pm11a a n P1ç·ao mtw Pidndão ;le . ·:' :i, 1 :1 11 clP iien,; arleJJtü:-, cmn 11 · ,e .1,11>111z . ll'd p ri o e -1 · ··t · e., ·o II u pelo ~l u pr-1 "•II L o p ·11·u. ('U l d l j t e rre n •t c , ' 1 1 fJ<> e s w a,·Li, ic :it t ' Cüll,Pttll(\tl(.> . D o esp · .· P 1 º"TC' "º m t>ro.l evr inum ldl Jtat •1·0111prohe.11cler'-:1un :i, l'o.tri·; corn- P tH os o;; l ' · • rn,as t' naci 011 1.· 1 1 1 11 m:-n ·, sem d i tittç:lo 'ti.e 'f !l li Ili e \' () (T · · é , ena e O d . . . ' n 1\'e rso. 1:;to . :.L f1 · em,u~ mundo - 1 · t111to e ahran cr(> 1 :-; qnc- ro a.m 11n 1n· pela comni u ni., ' 1'. innrnnidad " irmãs n oss:lS . "1'1 "" 'lll n ,... d T l . q ua ndo um, pe ri 1~ . • o '- rC'a ar. O( o.n a p o liticn :,ein q g- 1111 111 ntr umeace a patria l • nc º" e,;1 . ·t s uas eis. pf'riO"o de d · 11 n a p o::;::.mm impor as fest a a,?,r 1-,, '.':- l',-inPm.br:\ment,1 on rnani · , f "'"' '""''•to que b Ue PZa, ,·• ., 11 t~i . no o r i~ue u lenitim:t d'II ' '" llH,tn 11 "' n. a~·,, l 1 . 1 <''1 O<·ar o i11lc>re-~" 10 n ..., ' f' ,ll t O. -- \ '1lIJO 1""0-1\ L 1 e~ piri ta na ,., 0 i "t • 1 ª ·,so utn. df' eonu.uct:1 do l iiir 1 · t at r• :St r 1 :i < 0 E,·anre li · ·· · eonu-:-:0nd a a mora Sf'u l i:oP. 10 l:iCn-t l E · · · to quu a. :sua ob · . ~ 1 11_, o o sptnl1:,ll10 set vancia não de\·p li mi·

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