Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho
Céu de guerra ... Camillo F I 111rnarion, o cel ebre astro– nomo fran cez tão amante d[I nélture?:a e do Espi , itis •no, ha fe itc, a ob::'ervaç ã o Je q e no anno pre. ente o céu não tem o asrecto e transparencia norrnaes dos annos anteriores Diz que o azul é mais ci nzento e os raio do Sol são mais palli.ios. A Na– tureza parece vellada de crepusculos m.':lis densos; é que. seguramente, e ·te céu melancolico e obscurecido de 1. 916, se form:i com a immensidade de almas li' e: taJ.1s p ..: h n dr ilha :os cnmpos de bé:talha. (Tr. da Revista de E::iturlins Pisiquicos). • Cremos que si~ ... que a atrnosphera !:'Vchica se tur\'a, pela irr~jiação dos pensamentos impuros dos que se de– gladiam na etfervescencia do::: o(hos e dos que, nes,-.e e~tado Je atrazo, ~e transp0rtam para a vi da ec;piritual. as centenas, aos milhare:3, Je n 1111uc 1, a minuto, de hora a horc1, numa le,·a do· lorosa de an~s em igrante., acossa,ias pelos tt:rnporaes, err bu~ca de melhores ..,atrias ... l êde e meditae ! Te111 o Reformador. o,gam da Fe· deração Espirita Hrasile11 ;1. uma secção i ': correspon Jencia ao carg1 de um lo" seus directores cornrnumente um (:rnfrade em·elhecidn n11 ext eri.:!11<.:ia e ·1 0 estu-io da dout ina na 4uai I esponde á-. per~untas que lhe são dirgidas so ire assumpt<1.,, [lttinentes ao NOJresso geral ~,u indivijual, á uvid<t--. s11 -; citn ia!:' em pontos de doutrin[I ou quaes4uer 4u~s– tõe~ referentes á vida espiritual• l•,in urnn dess:is correspondencias, fase. l O, -ie 16 d~ 1 io, deste a1rno, encontr:a· 111<, , éi pr< , ·ito de umR pergun•, 1 fe 1 tn Alma e Coração--5 M lltUUlltltltlUl fll ltlllltlllffllllltlllllll oelo sr. F. J. Lemos, os ·e<.!uintes periodos, que extrahimos. apre-'en tan– do-os á rneditacão elo ~nos. o confrades: «Quanto a ·b[lpt isad os, casament0s, encommcndaçõe e tju e_jandas táras de cultos mais ou menos pa~ani::- n i.os . o irmão tem t(,da a ra zão e pesa \'er c0mo confrades esclarecidos ain,ta se deixam vericer relo preconceito. e, o que mais é. abafanJo muitas \ ezt s a propria conscicnc1a . Não no . cahe, porém, cen-;nr,, r o. que assim praticam, mas doutrinar em these que é tempo de romper C'>m as consecussõe_ bannes, que ta'lto se, vem pa ra refre:u p;i ixões como para c--, ti· mular hypocrisias . I ·t<, é o 4ue rrncuramos fazer. . enão com o brilho dos grandes apostolos, ao menos com a sincerida.ie de verd,de ros crentes• . T alvez, e que D ~us o pe,mit a, isto seja restea de lu z a algum confrnde. novato em coi:-:-i:- do espiritism0. que se veja em tliffkul ,iades para nortear ,y.:. pé!:-;sos nn lahyrintho das \'aCill:i · .;:ões presentes . : . Na 111vern1a da vida ~ O céo ;::urprnhendcra a t1u de <:nm uns ton:-, leves de côr sang nin ca: n,.m tudo ,~ra tri>– tez1i. 'i bem que hor11. du .4.ngelus, toduvi11 irrompiam dentrA a campina o;:; ultimos ca11 tos d0,; pus~aros tardios. Pm hasci. dos ninho~ perdido nos seio· dn,- arvo res. Ern um in1<· tau te dP poe, ia. qnasi diriamo~. dt> amor , r,az in finita- l'Jutrntan t n. conlrast ando co111 toda ps<a cloqueneia ele jubilo do aturPz11 com :i elo.· camnonir1:-. por tl'!·ert1 um din. fí' liz. 1 rPn, senl,i:.t se t.r ist1·. profn ndarnent~ abatid a. (Jual a causa d<> srn mal p,.tar~ " porque <1" tant,ü sentirr \ h, vin.-~1·. ,ihjN·tnva . nn invernia ,la \ id.i ,•111 q ne os ,-;on}J(Js "e de;-;povoaran, ili~_ ~ 11 .. JJJPnte . li ,, 11tPrn r-!1tia d" illus1"ir,:, d!' m il e. · IJl-"l"allÇJ S m.o1:us f::.,1ff1 ia po1que de nto– niio fi,rn comr,rPl1 t't1dídn, <· tinha de ~oc-riíi,·M .,,, ,-;r u, ,urto, l'spiritnaes (que mai8 nii.0 erani sPni1-11 ,, desejo dP tr,llmlhar por um i<lna! eli-,vado, lurgu riet,1s estrt·ito-i cin·ulo~ d111, ,•oi,-:11~ tetTt>,ITI'~. 11111· ex igem t·anto dl' ní,,;.
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