Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho
Al,1111 e Cora•('j o-4 11 / 1111111u11 1111111111111tutJ1t11111111111111 Vitalj srno § ~ ( c·oNTINUAÇÃO) ~luitas outras experiencias eme- lhante!'- podem ser feitas . mas não . ó, nenhuma dellas ap resentará outra vida além da, vegetati,·a. corno e · t.1 me mo não poderá durar mui to tempo , dado o con ·ummo molecul ar do:) orgào · em rno,·imento. Sabemos, conforme · nos prova C!au– dio Bernard: <( Quando no homem óu no animal, um movimen to obrevem uma parte ela :--uhstancia activa d~ musculo e de-;troe ou se que irna . quando a sen. ibili,1ade e a ,·ontad . ~ mani festa, os 1,ervos S! gaHam; quando o pen:;amento se exerce, o cerebro • e consome. Pode-se, portanto, dizer ue jamais •• 11/L'. ma materia serve duas uezes, na vida. Quando o acto se cumpre, a parcella vivente que serviu para produzi l-o não mais ex.iste. ·e o phenomeno I eappa– rece, foi a mntt:n,t nova que lhe pre . tou o seu concurso. O consumo l1H> – lecular é sempre proporti na! a inte~– sidad'e das mani ft: tações ,·itaes• .\ al– teração ma terial é tfmto mnis profunda nu consideravel , quanto a vi da se mn:::tra mai activa . A desassimillação expelle. da pro– fun ezn do organismo, substancia · tanto mais oxidadas _pela con1b11::; tão vital. -=iu anto a funcçao dos orgâ(Js fôr niai energic<t. Essas oxyd:içües ou cornbu::;tões en– ~e!1drão o ca!or •nima l, dão origem ao acrdo_ carbon,.~? \.j Ue se e. h:-i la pelo~ ~ 1 ulmoes e a dtt1erentes p, oductos que • el im.i nam por d11f~rentes cutros ernu~~ etono.-; da econon11a . O cori;-o gasta- ·e, expenmenta uma con~umpção e a peida de pezo, que traduzem e meden1 a in– tensidade de sua,'.; funcções . Por toda parte. em uma ra lav ra de~tr~içiio physicn-chirn ica está unid; : actt v1dacie funcc1< ,nal; e podemos encarar como u,n axioma phy~iolo Ico a p o pos:çào egurnte : qualquer 111a11ifes· Laçá.o de u 11t pheno11te110 ,w 'r vi:· ;.!t est.i necessariameute ligaac1 a 1111,.; deslntiçzo organica.». As im não · ão óinente t leis rhi-.i v ch imicas que entrar;, no concerto do ·• utro · principio. \·êm engend rar a ro.:· g ul aridad\! do. mo, imentos cellul:ire::- H a um fluido cosmico, força li,,'. ig11is ubtilissiums d e Hyp~ o rate:: ! lesma de Herme;~, luz asfr,tf io · ca ª lista:,, , materia subtil de Desc.irte!:- piritus s1tbtilis i11zu i . ·ewton. e..,r:•– lhado por todo O riniv "l''-O n,::i·" P 1I meno mod1 l1cado conf'or me o~ mundo~ que e11v~1 e' sul ,;, ! ·1 _j l rrimiti ·:a, . e– gunJo K:irjt:c e111 '-lU re~1d 111 ,,. força uni\ rsae , do, de a n·1turez, tira toda as l i:·&s ..• Cada cr~att r:1. mineral, \ egt: t:.il , animal ou outra qu:il– g~er- ~ oi que e ·istern muito. ou 11 < 1 =– re1n os naturae :::uia exi . tencia I eni n: e ·mo suspeitae , ~abe ap1opriar. t 11 virtude de · ·e princir' io ,·it al unirer ·· 1• ª~ Condi~ôes da !:-IJ ~ t Xistenci a e iura· 1 ·uo A · J ,.. · . rno ecula. do 111Ineral tem 11111· 9uant1da,.1e des a vida , a..;sIm conw ~ . en1ente e o embvão e se c,ru r:un con10 n ' 110 ·o • '. C'ti I•n, · • nrgan1:mo, e,n gu ·•· que con::; tituen1 o· inél i\ 1 yrnetric duo ·, . • ão e · . . · · P de depo,s da exper1encI3 - de Rfet r:li enhnck de Baraduc de Durvi!le, con Undir e . . • . . ' . . 1 . • · • 1 to, <.:a ,·Ital com as f()H,.J· e ectn<.:a • · 1lri 1 nngnet1c<1s ou c:i lorifica ·, e ' parece r~r e •i t . O . ., enc1·1 apa; te. s sen iti\· 1 , onlO · • l e.,;crevein-n a e ' um laço ílu· • . . . lu1i..:o ]U nren •e o pe11-,pl nto ao c . • 1.1 rent or Po ph •::...i ·o, t endo dun· cor· materi aem senti 1o contrn r io : uma de e mais co i do corpo . • ll ( ensada que 1 _. e . c1c, peri..,p· . 111 q , ·' 11I to levando o maten, Ue o <.:ondensa . os liames da Cé : ' e o rete1n preso ª. . latisada e 1 11 ~, e e ou tra que, mais.\.º "n. unllnosa, vem do perisp1rrto t ·• la O COrp e; sensaçõ 0 , trazendo ,1a alma 11• duzidoses ,e pen 8arnentos a sere111 tra- pe o or - gaos corporaes. (Cou/hzúa) ÁRCHI:\IJll!O L1:-1A
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