Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho

Alma e Coração-2 tl llll l l lll fl llltlllllllllllfltlfll llllllll ttltl com () nosso, ai! ·. felizmen te, nil~ ne- s l LEN e I o ces, it amos esforços ra ra cnn~egt11l-a - = -~-;-.... elles pullulam em torno do no :·o am– biente psychico, ca ando a s uas do;es de im perfei to com as chagas das nos– Iã0 fales tauto. co n1ção, penl ôo , toda a maldade i;ontra ti volv1 il n; sa · imperfeições .. • As correntes magneticas onde se re– une um grupo c 1 e sêr s bem intencio– nados para ou\' ir os conselhos do mun ?o im·i. ivel, c;ão , para o no os mgant ·– n-1os e para as nos. l'l ::- alma~, co•11O iji - cinas punficadora:i impregnadas de lu z no quec in nto en t:ontn.1.nis guarid , e qu m esquece nunca. mnis ma gôa. e qe pa~. Ahi , ~ão att rah idos, pela fon; ~1 do pen amef'ltos de amor e d~ humil ade, de esperança e de fé, pen~amento. s i– mil a res, e cs nossos corpo tluidico~ re– cebem um ban ho :le eftlui os regenera– dores. que nos auxi li a a escoimal -o, ;:,ouco e pouco, da impurez s contrahi- das ao con tacto grosseiro da carne. Não é de bom presagio OU\' ir di zer de um esp irita con\'icto, que tem oge– risa á manife,;tnçõe e que foge dos g rupos aonde !'e e~ cu tam o: conselhos benevolos do Aléni,-ou esse irmão ::oe acha sob a influencia de alguem que 0 quer desviar, u d le teme, preso dentro da corrente magnet;co- espirita, que O - seus pensamento. e reílictam- irnagens ni tiJ as, nas mentes dos medi umns, que, muitas vezes, se tornam espel hos r~ce– ptores do rreio psychico a111hiente. Meus irmão. : Appro,·imemo-nos da mesa do festi m. Não despresemos o c~o al,·o que Jesus no.-; offerece po r inter– medio dos bon e · piritas, nos trabalhos praticas qua ndo b~m ori entados e as •is– tidos, num tll l!IO li omogeneo , intimo e fraterno . Alli rect:;hcremos con fo rto, luz, coragem e paz. E nesta hor'a s uprema que a terra , trave. sa,-gec:;taç:"io sublime de ctôr para dar vida a um mundo n, elhor, mn i~ necessario a ind,1 se nos torna viv ermos em co11tinua µe rmu•a com os do es– paço, que veem I.! vis lurnbram horizon– tes mais vastos, e. por i so, estão mais aptos para conduzir-nos á Te rra P ro– mettida. Tão fale. mai · : retoma ukntu ,. vôn po r obre a Lumnna lu,•tn. d o lo riJ.tL ... Teni na prece n p nz da t un. vida , (}lle e n üo busca. p elo mundo á. tôa. Felicidad . p a r:\ ti virã. , das al egria, intima-. manaJa do- ac:to bom,. <la cnnsciPnc·i::i. hôu. Não te ntri1;lcçu::;, tudo uqui é ,·ão. D_C'di c:n-te da 1·nn sr\ :'v ,· 'i-s j ,w11;ic1as: na fal e:,, a n to. , ·cH·ac:üo. p i> rdôtL ! Do A l ér1: e:ta-f1·i1·a ti a Pai. ã•i 1furtyrio d e .Te ·u5; . O qu haveni de ni:ii' puro e anto, que e,,,;e fa to ublime. qo· marco u pura a humanid adE- a érn da r<' J. mpc;-iin! O g•nio d o rbri üani·mo paira•·'· bre a. terra: e <'. ·p !!en io tutelur l' .J sus. qn•· no di a. de h,1je ,;tl'ncl ,obr o. h.nmunida,h o eu alvo mant o <lP fra.teru idadP P paz. ri·_ novn.ndo a sua pn.1rnc. 'a. do levai-a :'.L fclie1· <l.atle eterna. O dia d murl~•ri 1 de Je. 11 dc\·e i::er d, g ala e r11·"z~1- • · ·t ( · 11es« .. " .,- " •,;p1n uae po1qn 01 - d~a que o seu e::;pirito puro •e \i o-o u ú hunin. n1rlatle \Jnr \.-. · • • ...., Ro-:t- ....c:-o 1mp ree1ve1" P eterno~. - <l.e perfu,n<' inl'hriantt:s de,· <'111 ,,e r desfolh,Hia em hon ra d u· l su d ' 0 m ::;ac10:sa.nto l'm que , e .eb\~tnon o . eu n ngue precio o por u11 L1 ime ah,oreccr de bran,·a:-; C!:!Jwran,,,._~ . u~~o~ Que signifie11 lucto no maior Jia Pª 1 ~. c H1::,b1n<latle, i to (•, pàra. u::; , rdadeir~ ci81lltes, •1ue· a-11a ·d ' t1•1\ ·[ ,., 1 a,111 nos corari'les " ' ' ~ei ume des.,,e-; cn ·inu,; pu1·0 ·)' ·o llllP sign1 ucam 1 -· ' · · o h ns O ~~t~m~ e tri»ll•zus, no dia. em qu~ :spir1tos rle:;<lobra.m a~ ·ua~ ... -, a b 1ti1 t:a:; para v· • · ' ~ ~ -•~ • d _ llf;)IJl ,t tcna como mensage!ro paz e amor tr·tz . b <l J su• ..._, ' ' · iem ª" e11"·'n1 e 8 • no llC:,!:,(} d '• ] ... ~ P rel'e ·11· l t:l.l a lUmanidade se cul reg& se , , ' n ' ;i 11 d't - i•ec lltimento . ·. te I n.çao si ncern. :'.t' d la res ou _r~ofnn,lo, no silencio tf'plllo ' . , vir ia sons d 1 . . f' dn 11 lotlias u . _ . e 1armonm 111 111 • , aoscanto ?t11'. 1 ~ll~vidaue infinita, ras rero danrl o l~t vf1~~re1ro elo e pi rito - puros, 'l\ o e ia cl,·, e J . do ,. m que esn:s, <le1xa.r.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0