Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho

Al m:i e í"oração-- 12 • •• ti<• 1 11S 1 11• 1, • I l i li I 1 1 i;o dail ,,s fet iuo. . l'essoolm nle nssi. t ia . a. cent na,, .o, crea nçns, or ph unados pl•l~ g ue n a. E is, cm ligeiris: imos tr:u;n~: o 1•eriLl moral il e,;,a altna que veio exemplificar aos orgu– lho ·os e exalt a r <'l:i h umilde;, . o---0;:----<' Particiçot nos a sua fut.d.iç~ o a (,: nião Espirita Subnrbana do 1<10 de J aneiro. A todos os 5eus directo re:- . consocios e a!"si. tentes er\ ia m s pen– s:imen to fraternos :le paz e de pro~· pe rida ie. Deus os aju.ie e i\lumine . t; m Hoq1 i!al ~l od lo ~:;,-< En inae aos ig11or a111e~. O no ·o distin lo confrade Jr. Abílio da Carvalh1,. <'l ini 0 ua c11p it.d f dera 1. a,~itbu. dt> i11 tnllar nutn v::.sto preil 10 Ja ru1. R. Cl - ro•n te, '.l~O, nm hospitu! modcUo para trn– t :i.me ntn do.- ohse<la!lo~. O srt1 d irl'rtor sú lmn a conta do· euft>J mo d q 1oi~ quP uüt~no4 i,·a com prcci;;un a c·uu,;u. d•J mal: Se é physi<'u - ulimettirlo aos n i– dn<los da i;cienc iu. profa na.. e é e 1 iritual é t ra111.rlo pe los meios i ndi ra<l"s pelo fü, pin – t i.-mo, ou ·('jt~m \'O~·nc:ãn ào oh,;essor, s u::i. mo ra.l i ·açi'to l· e,c ltt rPc imi,n to at ó qu o pa– ci PP te 1:<C'ju li v re ela Pn ti d ncle q ue o snhj nga. Insti tuicõc catholica - . :\ ae;u \ ~ ta fo i instiill.i ia pela l ~rej1 Catho\ 1 :ii · ~ 1 120 ; a pe111tenci.1. 1;111 157 · os fr.1 1 , em 3..\- ; a rn i!-'sa atina . em n 1 · ª ext rema-ui çi.ío . ern 5~0 ; o r ur izatn ° em 593 ; a invoc, c~ o dos san to , ' 11 93 ; , 1 ce\ir,.·i to d(l~ pa 1rt'", em 1n\ rl: as ctispen as r·,ra ca · 11111:n to.,: de pa· rentes e <i j ejum rara con1er ca rne na=– s ext as· feiras , em 19 19 e 1200 ; n c,in– fts~ ão au ri cula r, crn \ '21 :) ; ,l 111 fa \l ibi– lid ade do Pa pa , t. m l ',0. O melhnrC's unx ilinre,; elo d r. Abil io :-iio di vPr;;ns pe~~ua~ qu uraclo · d 11h <' são pdo illu,lre di 11ico. re, plvc>ram . em , igna.l d P g rnl i1lii1 e por r.omprC'h C'JHll· rPm ~<'u de– \·C'1·P~ rPlig iOl-0. prP~ tur SC' US !-Cl'\' ÍÇ'O como e nfrrmdros o med ium ·. para l ru tamt•n t o dos oh:-;edado~ e mora i is:i.ção dos obs . ore . O re~ pPit::wel ancião, pa i do d r. Abili o a dig na 1·tins o.-te do i ll ust re dinico são incun– Ç!lvc is no, C' US deveres d ' caridade par:i. com o,; C'nfE•rmos . Como n"S alegra o coração o.o t rnça r estas li nha,:; e qu uu os votos Í:.17.C'mos a D eus pa ra q ue esse punh ado de t rnbalhador ,i sejam sem p ro E-n voltas no. flui dn;,; pnr is,;imos de J e ·us, para que .em nome dn 1 :tre operem os mesmos milllr11·cs •1n e aquolles prod uzido. a. 2.000 a nnos na. J udé·L ! ( Trans.) ~ Phenomcnos Tran3cendenta~s A ir,, prens a de Berlim ct iz que n 'a– quella capital, e tn casa de um humilde a1tista têm se dado factos interessan– tíss imos que têm prenJid a attenção de innumeras pessôas que os tem tes – t emunhado . Espí ritos completan, en te ma– terialisa fo s, conheciJos dos ssi tentes s e manifestam e dão-se scenas verda– deiramente commovedoras Não ha duYida que os tem pos são ch eg ados dos g randes acon te:: imen to que v irão trazer a cs piritualisação da h uman idade. D O Clar im . , Da Refo n zza. >--<1·>--. F undou -se , em P nrt ugal o ~ lnsti tuto P. ico \ogico do Port o> . ~um um \' '\ri1dt1 e extenso programma de estudo, ann 1 de Yu lgari a r o espi riti~nrn e o~ , ·,\1 i 0 =– ramo L1as scienci as occu \ta 5 . P ira o nu· n: e ro v ind ouro, d - remo · n oticia n, ai~ c1rcu 1 tanciada . -ro- . . Em Santa Ma ri a :la Bocca ào Monte. Rio G. do ' ui, o r,de a gora se ern:nntra. 0 n osso querido co11 frade Vianna de a rvalho , rea lizou, no salã o da Lo· · · · Maç. · · t< Lu z e trabalho a i; rimeu 1 co~ferencia da s érie que se' propõe rnzer alli, Ve rsou a s ua oracão q ue foi co1no sempre n1 ·fi · · :1 rou· ng n1 ca . en g a lan act:1 l e pa~ein linda, s obre o thema- K Deus e o rnA · o . 1 ni to >. Os n osso , a prlau s os ª mcançavel semeador . <>-<3>- LiÇl a de Carid tde Espirita • e th R n •'ni:t . eosoph istas da ui " . reun iram-se f •idO~ d • para s occo rrer os ei L a _1 hecatombe euro e'a denon1inad o (( tg a de C · ' · and ade , , 0 n ovo nucleo.

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