Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho

:.. Alma e C'nrncãn-ro ■ll ■ lt ■ll ::111 1 1 ■I 1 ! ■ 1 l i;■ l i 1 111 1 l i Vivamente pertmb'lrlo, ::-e lev;:intou. pre. uro:::o, r"g'lnd~ :::o amigo que o a com ,,anhc1~ t:, e ra pi :lamente transpor· tou-se á c;asn . A prirneiri'l cou ·a que viu foi 0 c1-1da\'er de Annie Quarter , em u111 ·ngn ,:e s,mgue , e rerto d li a . cioi · hnm !:'n:- ,e11t::i ,l c,s :; uma mes::i, conrnndo dinheiro. A pouco..: pas. os, os dois meninos com o craneo aberto. Pol e . eu amigo. que se a...:havam 11r· mados. d1::;parara 111 sobre os misera eis' estcn 1 iendP•ns morros ao i:nio cios uas Yict imo, . U .11 dos homen · era o que tinha co111rr?.do a ter ra o utrv, um filho ~eu . (Trd . da Constancia). Fspiritos que cantam e falam pelo phonographo Uma <la mais importantes companhias de phouogrnphos de Ne,v·Ynrk tem obtido re· centemente di•co· imprPs· ionados com can· çõcs e di:;cursos por vozPS do muudo esp i· ritual. R,te facto assombroso representa um tri• ompho que cu tou 6 nunos de experienciac. contiuua.s a. numerosos homen de sciencia intere sados no a, sumpto. 'rão espantoso pu.euomeno foi conseguido por intermed io da senhorita Ada M. Be·senet, rua de Nesle n. 637, Toledo, EE. UU. Possue esto. joven extraordinariJs e muito raros poderes ~e– diumnicos. Pessoas respeit:i.vei' como Loru. Kelly e o professor J ames H . Hyslop, pre• sidente do. Sociedad Am rica na de Iuve •ti· gaciones P iquicas, a tem visitado, fi a ndo verdadeiramente admirado3 dos seus ·prodi · giosos poderes. Miss Bessenet é uma joven de ~urprehen• dente belleza. 'l'em 23 annos de edade, e desde creauça começaram a notar as s uai:; faculdades. Sua madrasta, crendo se tratar duma en– fermidade desconhecida, levou a joven a um medico; este, porém, como era de esperar, nado. encontrou em seu forte organismo l)ue demon~trasse alguma condição morbida. Pam o ohservador uperficial. o di co: impre ionado pel o,; e<:pirito · ~:w. cm tudo. eguaes ao~ que se usam ordinar iamente, P 1 qua.lque · g ramopho ne; porém, um exame f ito com o micro cop io demonstra que o. ignae de ixado, na c-êro. • ão muito ma i!'. profundos que os causados pP!a voz hum~na. Um facto notavel a erca d "' s di-co e\ que não PO ' , uem int rvalt, · pu ra n. l'l!'pira· çào durante a continuu. em i:;são da vibra– ções; não , e notam a pirnç·õe e as vibr:tc:õe~ parec·e que provêm de cnu, n-- ·ompletarnenk alheias a.o orgão re püat01io do corpo hu· mano, segundo d ckrum o pe rito qu e:!-O.· m inaro.m o· di cos a.o m icr0 eopi . fTrud. da Revis to. Espiritista Kardecinnn Confissf10 <te um mc11ico O ir. George t fo i um medico f 1mo~ o e g r:1n ie physiolog1sta. em seu telllpO. bn ~U"I disposiçõe: tesi.nrnenta ri a" ell e dei xou expre•- ·a a segu inte nota\·el conf\s:-:ão :-« Elll rnmh a nhrn obre a Phy _iologia do ;ystema nervo o proíes– se,, trn ncament e, o m a teria lis rno. Ante:3. n o Tratado sobre a loztcura ha\ 1a ndn· pt~do princípios contra ri o , 'ou exposW 1deas qu-:. não se o~pu · ham ás c rença~ em geral adm ittidas. . Aca?ava de da r á publici fade a· Phr· s1olo(11a do systema. nervoso. q11;.i ndc, nov as meditações sobre um phenomenll b~m extraorctinario, o somrrnn t, u\ismo, nao me · · . perm1tt 1 ram mais nenhuma du- vid a sobre ,, ex· ·t ·. . f' "' d , "' 1 enc,a., em nos e rn " t ed nos._ de um principio intelligente. cie 0 sº ~ifferente d a existencia material· era s · A · • e quizerem a a lm ·, e Deus. este res ' . . , e ' - f peito adqu1n profunLia conv1ccao, undada em f t . · s- ac os incontestaveisJJ. A ao passados muit os a nn os .' s ex · · penencias posterio, es sobre ci somnambu \is nifesta , mo, en1 que a a1ma se ma· corpo tem ~ependencia dos orgãos do espiri~u et' Vtndo confirmar a conclusão mente ~ tstf do dr. Georget, tão nobre- 111ento on essa_da, em solenne doeu· reira p, rifio t~rintnar a ~u a gloriosa car· ss1onal.

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