Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 6° Junho
o racã ' Orgam de propaganda espirita D irec tor a - Elmira Lim... ---====-=-========= =--==- =~-=: Belém do Pará, Junho de 1916 1 F ASC. 6.o -=:::::-:= ====:::'.':::=~ == ~ ~-= ..::..:.:: -=---:::-:--:_::--:-''--:------ ANNO V'U Tudo pela raasa Tudo por nosso progresso ===========--=--= A prestam -se as inv isíveis hostes do exe, ci to do Chri ·to pHra as re nh idas luctas que se vêm ann unciando a ap res– sar o estabeleci mento Jo ~einado do es– pi;ito neste planeta D o Al to, os em issarios a ttentos e desvelarios transmit tem as di v inas orden ·. diri gi ndo com fi rmeza e sabedori a o Jesdobrar dos acontecimentos. As velhas ins titu ições rel igiosas. de velhas formulas materializadas , necessa– rias, em tempos 1,fos, quando o homem não sabia viver senão apegado á lettr,:i . começam a se desmo1onar aos clarões resplendentes d;-i luz 4ue vem do es– pírito. E' o período da tra 11::,ição porqu~ te – mos fatalmen te cle pqssar, él attin gi rmoi, " phase regenernclora nntfo as almas melhor comp rehenclam e niclhor prati– quem a sublime lei Jo ;unor e da fra– ternidade. Humanos'. almas, 1111nha-..: irmãs, que :nip rthendeis <snnta jr,rna. 1 a :is terras ltrHs da Chan aan cele~k por amor ao nn-,so progresso. não no · de~wien1'bs i;, voz do Bom Pa--wr que nos guia . '.\Tão se pÓje conceber Espiritismo "'em esriritos; reduzir. a acçiin da c:--usa ao campo exclusi,·o d a theoria, é ccin– fessar ignorancia das leis de Deus. que c,rdena ao espírito soprnr por t0 ,ia a parte, levnndo aqui e alli a semente do lóiro trigo '- ·1 · flores , ~ nus scáras eter– na~. O !,ornem é fa lli vel; dahi a mu tabi li– drUe e a inArn:ieza das suas creaçõt s- – passngeiras COTT)O a sua passagem so– bre a face elas terras . P ois, pl'lrn nos orienta r na caminhada espiritual em bu-,ca da l uz da perre ição, não nos po– de r'los cingir a e curnr a pmav ra do homem. Uma elas provas praticas da ex is– tencia dos esptr1tos é a ·sua com– muniu 1ção com os vivos; elles ahi es– tão, po r tod<,c; oc; ca nros , ao alcar-1ce do nosso l'lppell o, hnns e m'.- us, de accordo com a affi nidade dos .·entimentos attra– hentes . Fugi r, esqui rn r-se, em absoluto, ás cnn olado ras con rabul ações com os ha– bi tantes do espaço. max imé aquellcs que se acham á fr ent e de nucleos de pro– pag;, ndas publica s, é insurg ir-se con tra os en-;inos de K arclec-o mestre, cujos mi,1imos passos pa ra o desenv0iver do curpo dout rinar io ele suas obras e parn o movimen tar da cousa . foram sempre orientados e escl arec idos pelas luzes das en ti dadts superiores, que do mundo eth e1:eo o assistinm. Tudo é u til e i rn pre,; ..:indtvel á har– monia do tocto. A s sessões ~l outrinari a:, e as sessõec; praticas . n pala , ra dos dn terra demonstrando o esforco r rop rio el a creatura que se quer esclarecer e elevar– se, e a \'O:!; auctoriznda do!-- clcsenci.l r– nados, que ein nome ele Deus. nos rnn1 instru ir. Tudo é util e imprescin c1 ivel. Entregues exclusirnmente a orient;1 - ção rropriH , do liv re arhitrio norte:-ido pela ,consciencia. fazendo a unica bus– sola do,-, 110ssos passos, podemos nos tr:rnsviar do cMreirn, 411 e é diffi cil e Ci-1 - re :ente dum guia illuminado e sa nto. A ' approxin1ação dos soffredorcs. cujo corpo astral ,·ibra q,n1 harmonia irlentic:1
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