Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio
s z q ,( 111 Íl' p e b· 111 s '( l' J., < 1r e d 11 l td 111 c c a d Alma ~ Coracão - 8 11 •• • 1 t 1 1 1 1 1 t • 1 1 • • • 1 1 1 1 1 1 l't O testen1unho dos faetos Avisos pt1emonito11ios em sonlto a d irersil . pe· 11:is e po,· pre~enlimenlo a 11111a da · rit:limas dum hotTirel desaslre ob o suggestírn titulo «Pr ví. ões qu realizam», o «Jo rn a l d \ Ja– gôas, de 4 de deze mbro d 1915, e - tampando 111 colurnna abe rta o Ju– ·ctu oso acontecím nto el e um l10rri ve l el e. a. tre succ <lido a um illu tr cli• ni co daqu e lb te rra , dr. Manoe l Ma– chado, desta a o p ri od0s tran cr i– ptos aba ixo, onde tran par ·_c _- , ao. olhos do· qu · que rem ,·êr, lnsant - mente d ·rnonstracla a acção da a lma d ·sl)endi da do co rpo p lo s0 11111 0, clur!mte o qual . e pócle s r ;:n·i ado, nu e. paço, 'de factos a obre ,·ire m na exi tencia dos qu nos c rca m, a. im omo d presentimentos te tri cos, qu -' quas i nunca [a lh a m, av iso., ta111bem, qu , i o dado aos nos os I iritos , daquillo qu · no. vae acontece r ou a a lgu ~m qu · pre amos. Eis o qu ' diz o •< Jo rn al d \lagôas>> : 1[a na vida d,~ lrnma.uidade, commmnen– t(l facto in explicaveis, como inexpli •a,·el <· este horroso desa troque atiro u estupidamen – te p,u·a o t umul o um medico ch eiti cie illu– ~1ie;; e um homem elo povo cheio d spe– r:rnça,;. Lu i;,; 'Pedro teve ,1 JJrcvi üo tla rn ortP momento, a ntes do de ·astr . como ma is rle 1 urn1pes ou da famili a i l ucb ado fo i pela mn– drugadu de :mte-h on tem preve nida, em so nh o ria, fata.l ca astrophe que subitame n~i u e nch e u P tlôr. Lni;,; Pi>ctro. inseparnvP I do dr j\[a.11ru•I .\1ach a<l o, quando PstP totna\·a a ua barata . sr-111 nnn ca J i·cntir a · sm1' orden . 11 a ni fr~ – tou ,1 ::aejo · _<1 nà i1· n .F e rnão \"elh n. e. n" momento em qn e o iutlito. o co n terran,;o a– pre · ta \·n --p pn,ra. tomar Jo::;·u 1· no \"e h, ul o. Luiz. ·om um m ne io rl ca.be ~·a. profe riu pa ra um rTea.oo da ca a, a· Pg-uintes pa.la \· rn• ..;' : , , \ 'OU porquP é com meu padrinho . .-\..· cx 111a ~rn. tl. Gt>orrrin a , n.nto;; U a ·ha d11. clig;na sposa clo d r. .'\rt hur ~l a· lrndo pela:-: ;; ho ra, ·aa manhii. ac rdou e111 ·obre alto-. \ irn e111 ·onhu -eu fi lhinho E<lua nlo ,lirig-ir– .· para . a rua. em hy ic leta e rapiclament,· ~e ace r ·:w clelle 11111 -rPsciclo nn mero ele 1"11 - rio ·os: em respo ta ao~ sea • gr itos, nm lo " l'llPO g-rito n tambp111 : -- •O me nino morr n tlP\mixo de um autorro \·cl-. () r , ~l e i hinlles Rioeir . tio do dr . ;,l a· no I Mac hado. te \·e sonho irlP nt ico com um s,,n fi lh o, qn e l; fi,:cal d :1 Companhia Al rw:ll- an a ele Trilh os U rban o;;. · 'l'inha, pnis, ·h g·:ul o o u'ltimo dia do dr. J\lnnoel ~foc hdo P cl «c ho uffe nr » Lu iz PPdn, por determinn çii. tl 0 s ·:1 'For~·a M v;;te1 ioi::a ,. Su prema :1 quem t oda :~ hnma nid 0 ade, po r d i– Ye r a fo rm as, ren<le nm ,·nlto rP.speito o e r bedien~e. Para o qu e- e ntr 'gam ·w estudo tran ced nte do · <lestino do sêr, na la e torna inexpli cavc l. A ve r– dade do despre ndime nto da alma quando o orpo dorm ", está a hi, pa– te nteada, com prova. írrefutave is. To– dos es sonhos não foram outra -C?.us_a senão quadros fluidico s pre J1J o- 11lLOI es que foram mo ·trados a essas pe sso,:s , _que dorm iam, para que ao ~lespe i ta, em, o ce re bro r e cristanclo a !mpre são elo qu e a almf v ira se le mbrassem dos ·avisos r ece bido~.
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