Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio
2.º C9ng resso Esp irita Paranaense ( Co11!ill 11açâ1; l T endo chegado ela c iclacl · cl · ,-\ va r(:, E. tado d ' S;io P a u lo . o s r. F ranc isc > Dia de .\l nw ida , redacto r do «Muni – c ip io» L' preside nte ::.!o ~ent ro «Gui – lh ' n ne D ias». po r d e lib e ra . Jo unan i111 c <los de legado <.· cong r ~s. i"tas fo i e llc introd uz ido no rec in to , to111ando pu -. e· - d e uma ad ira a mo n·n re e ntantc C:'sp ~ ia l d aq ue lht soe i d.,~cl · no 2 ." Cong r ·. so. O pr ·s id e ntc de u a pala , -ra ao r ·!a– to r das conc lu sões, sr. Lin s ck \ as– con cellos. qu e le u o cgu in tc: «A. Co m111i ss;:io no rn c:::ada pa ra ofte– r ecc r conclusôe - ao 2 . 0 o ngr -•s o E. p irita P arnna e nse , co nc lu . ôe. hau – r ida. das the s e ap rese ntada. • d i. ·u– tidas l' a pp rova<las n as a nte ri o r ;s reun iõl'S ple na ri as . ,·e m cl f' s e1 11pe nha r– .·e -ia ta r fa q ue lh e fo i in cu 111bida . P,1 ra fac ilita r a :! ç~io p ropagan d is ta m d iante a prati ça g radua l d v 111 ed idas te nd ntes a d esem·oh ·e r o prose ly – t ismo no E tado e· fa,·o rccl' r a 111 a r– c ha da Dou trin a po r um traba lh o consc ie nte · c fficaz . •ntC' ncku a (0111- . mi são el e dar cc,nc lu.- f)cs solll c ntt' ·ob re os po ntos ,·isados p l' las thl'scs . o bedcn· tido a s s irn a(J c r itc· r io d e ni''t o accumular conc lusõ l·S qu e 1w lo se u nume ro con side rave l ni'io possa111 des– d e já ·l·r p9s~as e 111 t'XL'CU ão j>l' lus centro e grupo aqu i rc pr ·s ·ntaclo.· . D vc•n1os, po re 111 , frizar (J lll' niio · tendo o C<., ngre sso acç<l o rne n: it i,·a :obr<: a s a ·s ,,ciaçõe aqui rt ·p 1-c- en– tad a ·. ni'io a s o briga clescll' j,i. ;í re: a– l1zação de taes p rin c ípios, aco nse lh a n– do-a.· tod ,n- ia a e rnprcgan·m o st·u rnaximo e. forço no ·nt id o de , u 111a a.pós ou tra , d e conformidade com a s condiçüc. rn ate ri aes e lo aes , po l-as em exec uçfto. P 1111a e Coração-, .• 1 1 1 11 1 1 •• 1 •1 11 1 1, 1 . . . .. . ,, ~ , 1 \ ·im a 'o m111i: . Cto o ffe r •cc ao cs ·la rcc ido c rit ·rio do 2 .º ong-rc .-8CJ E: p iri ta Pa ra na l·n sc, as · "g uin t -'. co -1, 1." - Nüo cle ,•pm u ·le rn cntos e p1- eritas d u 111a localidade· e abal ançar ;'i organ i. açüo d e .en tros ou g ru pos sem (! ll l' pos ua m o n · ~ ·a ri o ·1,_ rn e nto lll l' d iu nrni c edu cado e e cla– rcc ido do ponto de Yi ta dou tr inar ia, ao !~: es lll o tc lll po qu o. indi. p n ·a– ,·e i recu r os cm re lação com o d is – pe ndi o exi g id ). pe la p ro paganda · a~ is tc nc ia 111 a te ri a lao dcsa rn pa raclo , 111 ·cliantí' ins tit uiçõc. cl <' ca rac te r ins– t r ucti ,·o C' ben ·fi nt ' . 2 .• 1- - ;:-io de,· ' lll o. ce ntro e d s– dobrar c m novo ce nt ros e: g rup o e ta mpou co s · organi za r em li gas ou uni õe r g iona ' . m que cada uma d ('. sa~ ttni dadc . e. :cja j}l' rfe itamc nte u rgan, zada e · 111 tud o re pondendo ;i. _ co~d ições e xarada na conclusão p rime ira . 3. 0 - D cs cl · qu e ·ada e ·ntro ou g ru– po es te,i a p d ita mc nt co ns titui<l o do ponto el e ,· i. ta dout r in a ri o , d i. c ipli– nar <· eco nomi co, (• lic ito e a té louva– \ 'l' I q '.1 e se e. fo 1~ce por a llia r- ·e ft.– o r!!;a n1 saçõc.- ma io res (', ao 111 rnci te 111pr; , s1j co ns titu a fúco de ahracção d(' out ro. pcqu no ag rupa me ntos l' gua lrne ntl' bem o ri ntados, sc ie ntc . d< · nfw S('J' pos ·i\'C·I o succe so da ?; ra nd e organiza ão qua ndo as s ua s ceJJulas qu e são as p quc na unida– d es s n •s intam ele im1w rfe içôl'S or– g an ,cas . + "- E' acon l' lhado aos centros e g ru pos, como t·lcme n to e ffi cien te de propaganda doutr inaria prime iro, e ck o rgani saçfw eh- po is a in s ti t uição de propagandi s tas itin(' ra nte . 5.•-Dc: n ·m o s ce ntros e g ru po!-> cu 11\'e rg ir todo n sl' u t·s fo rço pa ra a manu tençã d \· urn st·, orgam de pro: paga ncl a no b ,taclo, qu e r so b a fo r– ma. d e jo rn a l, qtt ·r ck revista, fa– z ·ndo todo o poss iv<·l pa ra a sua sus – L ·ntação.
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