Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio

Alma e Coração- 6 f111 11111111111111111111111111111111111111tffffl são ass im a causa e ffi c i nte de todus us mov imen tos do sê r o rga ni zado, da sua ge ráção e ela ua fo r llla. «E lle prelu d ia o nascirn nto do sê r,_ pr<:>– s ide a todo os se us desenvolv1men– tos· não o a ban dona senfto no 111 0- me~to qu e lle desappart'ce da sct·na da v ida». P r s id indo :: transfo rmaç~iu da mate r ia dá fo rm a ao co rpo qu e tem de se rv ir a a lma na vida de 1-p– lação. D is trí bu e os _org-ão , collocancl_o aqu i o cerf•bro, a l11 o coração , ma , adeante o figado, todos os o rgãos ·111 - fi m, e n ·ind o-se para i so do a rch0o ecundar io qu ob s uas o rde ns fa- zem o pape l de ope ra ri as, e lll qua nto q ue o a rchéo p rin cipal, o arch itvc to, ,·ae col loca r-se no c nt ro das opn!i:– ções pres idindo todo os acto ,·itaes. Qu ando e pe rg un ta : O que <: u 111 arch o ? Van H ~lmon julga c r «um . opro v ita l, qu apparece ;1qui rnn1O a base e a ma te ria, a lli como a for– ma, um nucleo es p iritu a l, sécl t' el a fec un d idade do se rn e n, a- sitiq11 u". Expe ri e ncias ma is rece nte ,·ie ra 111 provar qu e o prin c ip io v ital é un o t' está es pa lhad o po r todó o o rga ni smo. Lock , em 1901 1 dura nte ho ras, ft-z ba ter reg u la rmente, e com vibrações muito naturnes, como se es ti \'esse '' lll seu propho loga r, o co ração d \' um coelho, extrahido do corpo ci o a nimal e suspenso ao a r li \Te com tc 1111w • ratura 01·dina ri a , basta ndo pa ra isso -- irrita i- o com um liqui do prr parado co nven ientemente . Kubi abko fez fun'cc ionar passadas dezoi to horas, o co ração d e um ho – mem morto . Com o coração d ' uma ta rta ru ga tem-se fe ito exp e rie nc ias muito inte res antes . Ex tra h ,do el o co rpo · t~sta be lec ida romrnuni cação com tubos d e cautchu re p resenta ndo as a rte rias, enchendo estas de a ngue d esfibri ado de bo i ou de cavallo, f'1 nc– cionou muito reg ularmente d urante d ias d esde que se de rra massf' o san– gue na aorta imp rovisada de cautchu ,\ R .H !MlMO LIMA (Segue) OTJV E a 11 a•111 1 11 1 1 1 ~ - --- ~" .-r 1,::a Pl·rdôé1 e esq uece ; t raba lha e a ma, , !~is o \'e 1-ti cc do a ngulo d e tua exi .·– lt ·n cía actua l. Te sa luc~a in . a na, trl'- 111e n ·'.a e desegual, do espírito con~ra a paÍXÕl"S , dt ·,·es . te ma n~c r ca li:1 ª t;tn tu quanto pt:r1111tta a tua en rg ,a. . T:io t.: prnc t' dcndo como pensas inq11 ieta , impaci nt ! inres ignada , q ~w con eo·ui r{1 o p rec to o dom da , 1r– tudc q ue tanto d eseja obte r, comu me fa laste ha d ias. .Vão clisc11 /as, 'lllas lrabatl,a , d iz n 1·1 nin nte phil osop ho Le< 1 n Derw '- . . irn 111inha Il za . traba lh a , f cha ( J-, oll\·i'dos á clí . cu . ·õt' , t'. te rr i e im• p roclu cti,·as qu as í semp re, _v la nç~-k ao la r[!o ideal da espmtu a li dad e , isto <·. sê · bôa , sê ma nsa , sê ca rinhos,t, n,-,o procure· nun ca leva r a a lma al – g u111 a , a i?1da qu e tl' . upponli as che í;1 ~ll~ I'azi:io, pala vras pL·sadas P. a ma rgas. Cnnh ecl's n Eva nge lho. cl ell e nw t,- 11~ fal acl, i b,1stas ,·eze : honte rn, 11 w n t·11 rd o, r•· fe ristl' aqu t•ll a passagt·111 sobrt · a JJ<lt'll' II ia, t1 nb,di<·11 cia e a r<!· .~i,1!11uç,i u t·, c ré , mt· sent i feli z pe la ce rt1·za el a-, tu;is ·1pí n ir'í< ·~. Cont inua a lt l•o, esse abençoado IÍ\TO, q ue é be 111 u 11 1 li m p ido Jo rd fto la ,·ando consc it• n– ·ias de a ffl ictos e peccado res , de to– dos nós, C!~:fim , 111in ha llza. Mas , nfto hasta le r sómente (• necessario nw – d ita r suas pag inas e , sobretudo, fir – ma r forças no s r nt icl o de pra tica l-u. D;, que u recommend á tu a le itura a part - -Sede perfeitos- onde se cn– rnntram pedaço magn ífi cos d e e lo– q uvncia cva ngelica, como es te s : Re– l·o11!,ece·se r1 verdadeiro espirita pela s11 a tra 11sformação 111oral e pelos e ·– Ji irços q11e j ~1z para dom a r a ,n,í. illdi11ações. E: tuda , po is, minh a qu e rida , e co n– -;i<lera-te sempr ~ hum ilde , sempre pequ ena, e D eu crá comti go. YoLANDA