Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio

mado :•ela populni:ão pm gf'rnl. A IPm clt> um c urso primari11 integrnl. manlpm nulas de i n t ru r·i:ão rn ih tar t• fa7, men&aln1enlP 11111 1,asseio cm commun idade. O padrP Paul o ,\l a ria. enC!J,rregado dos ,-ervi ço- 1:el igio o naq nella. loc·a lid ade. iro· p licou com o <'O ll egin. f' tamb rn <'Om o p ro– fo sor Genú . pnrq u<' d;í in struci:ão m ilitar a • :-,e □ - d i cipu los e por(] ue fa7, pa eio rnensaes. _j u ·tamente á hora da m issa. á . 8 IJ:.c! da manhã. T odos os domingo· . por occa. ião da m is-a, 11aq uPll a vill u, o · r padre :\Jo ri a se occup\ 1 !lo ln.tit nto ::S i11tH'ira. 11cnde · e elo PUdirPttor. D omi ngo u ltimo. não satisf ito com o que d is e n a P"'rej n. P1<·ontrando o profe or <,e111í. á~ 11 hora ·. á, porta de um hotPq □ im . á ru a it1uf' i1·a ,\ len l es. o C'e n-t1rou ncn:mentc. a ponto de rC'nn ir-~e no loca l l'C'rca de clu– ze ota · p('.~ôa,. ,p11• a -~ istirnrn ao e ·ca nd a.lo . <jU P 'Ó não deg·c-nC'l'IHl Jllllll à 5l'C'lt:\ <le pu,,.i– la to, devido :í prude nc ia do r. (+pnú. O padre .\l a ri a. xcedendo-.·e. d ,a.fi nu-o para br il?'ar em plen a ru a ! Dentre a innume ras pe ·, ôa. q ue a "" islirnm ao fact o. achavam- e o engenheiro m ,·u ni<·o Ant,1nio Cnrdeirn. c: hefP da ma ·lti na~ no C urro :\lorl elo: cap itãe ,Jozio Ú C'dC'i~' '" P ~ or· liPrto P reira dC' Queiroz, o co111n1 u.n<l~ ntf' 'll•Prto de 'o vae.s Coutinh o. rtc. Da occo rrPnc ia a vid ima 1 ,·l•U <JUC' ixa (l l'"I ieio ln!'a l. •.• Jllal a ,·i,ado,.. ;1;1da 111 "" ":1,·Prdot(•~. 'Illf', 1•111 <lt•~e~fH'n, <lf• <·uu:--a . . t' f'x<·PtlPnl de:sstL 11 ,aneira . . t ) 111,itl\·11,lt1 f11rrud1 , pwln• Paul u :\fa ri a. é cla ro de~<- p,• 1q•IJ1" r : U ,.. r. ( :pnlÍ t; maço n. C'X· profes~nr-directo r rl uma ".,cola r.J açon ica <:reada l'm Mnrncae uc ra . ac, ,p111 l ,,::;tal,eJPcirne nto df' r• 11 ·ino !,!"ratui lo. i111pr11 111u a oriC' ntação ~adiu ,, mornli n.nte dos pr,Tei– to rn aço nico . O , e u pru1trn111ma ó lni,•11, r •· <:ebe ndo. porC'111 ,0$ a iun111 os con sla nte~ liç,,p,, ele ri vb 1110 f' amor ás virt ude,-. na au]!_l. d ia ria:-. 'ão .se q ue rem co u vP nt'Pr, ce rtos . piritôs cu mu rros, d p q ue. com o tempo. a· soc ieda– de» evo ln ·m f' com ellas as i<léa. ,. n:; ·cc,nc('– pçõe. do ho111f'm. ão ha remed io: ma is diu . mr11 O,; d ia . a der r ·ada tem qu P f' r! ur- P R ordem na tura l rla, cousas O qup j íi 1rnr, sati~– lizer ás intelli g-e ncias, o qn não co rres pon– <lPr á,.. a~pirac;iíe <lo pre e nte, t rú que e1 .~ubti t11 ido por id éas n ovll.<\ E" u lei. ão .~criu mf'lltor que cami nha -~emos tod9s, vo– lu ntariamen le, do que ar ra a<los pela onda <lo progrP ·so que se de ·e nro la nu ma uscensüo mugni.fica e ininte rrupta? A lma e Coração -5 11111111111111111111111 11111111 11111111111111111 Vi tBli s m o ( ONTl\.'UAÇÃO) E ta" du,·ida r fl ectindo- e e m eu <l i c ip1ilos , o t> pa ravam em ca mpo compl ta mente pposto :- Be rard,cria s r urn a implc m da lid ade dos or– gão , Gr imau d ra de op in ião qu o p r inci1 io Yita l . v co nfu ndiacom a alma. «D ema is, pou co importaYa, e g-undo l arth rz , qu e e d e ao p r inc ipio v ital o nome de alma. archéo , na tu– r~za , etc , ma o q ue é ab olu tament e. nr ia l é de se não tornar a faz e r de tt_· rn 1i na r d<' te pr inc ip io as a fíli çõe de rn:ada ela. faculdad d , p revi – d nc1a ou out r; 1 q ut· . e attri bue m a '- ta a lma, nem á da pa ix- s que se á ttribu em a e te a rchéo». A doutri na do ar héos foi a ttri – buid a a Van Helmon mas muito a n– te d ll e Paulo \ en. tus prin ci– palm~nte Parace lso a tmha a dmittido. .\ cce1taYa P au lo uma a lma sensíve l q u é co rruptJve l e uma a lma racio– na l q u é immortal. ~aracclso chama e piri to de me r– Cltr(O, de a i, de enxofre, no min e ral; sp in to ,►ege ta l na planta; esp irito a ni mal, a1:chéo, no animaes. o ho– me 111 abaixo da a lma racional, s up– run ha um grande nume ro de arch ·os. Para Van H eJrnon antes da queda () homem tinh a ,somente uma a lm~ rac iona l, spiritu a l e irnmortal· depois da qued_a uma_~lma sensitiva 'e p e re– c1veJ , . · 10 auxil iar a alma raciona l no g:ov 1_- no do corpo. Esta alma sens i– tiva t· u !11ª chamma q_u e se consome a c~da m tante, póde extingui r-se e es~ _ c_~llocad~ 1:a cavidade do py- 1010 . t (<O po1te1ro do estomacro» E' o archéo principal-alma O vit~l · - além el e ta existem outras subaJ~ te rnas - ~/as ou uulcanos qu e d irigem o m can1 mo dos outros orgãos do orpo. A alma immorta l te m a . éde 1 . . sua na a ma s ens1t1va. O s archéos

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0