Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio

Sá a /Jenlad e vós fará livres J~:. r C HRISTO TPrminamos neste momento, l1 leitnrn ne t11na sériP 'l e artigos sob o tituJo- r:011/ra n t.spirilis1110 - dc um periodico catholii:o, apo~– LO li c-o. ro11, a 111 0 . ,·om todos os sae rumentos e 1·e re111011ias d , riLual-em que astu · iosarnente •t pre~e n<1 in in u~r a n ecessidade qu e existe ue se olfflre..:e r sr rio combate a propafrttnda do E oi ri ti ·n1,,. :1,•,·q ando-o de ·atanico, uiabo lico e our rr,~ d i-:lá.tes e onde ·e inv erti-' e deturpa, t,heor ias d,· ,u1ctores in suspeito ._'et,c. Extnrnh a ou ·:Ldi,t l' ssa no ccu lo de li ber- tação que atra,•es ,.0111 ,s ! _ Dize i. c!e prcf<·n•1,,·ia·, aos ast,ros qne nao ,1rnsitem no J:; p •<:•• sir1eni.l, ao~ rins-q ue ~~,;v iern o se u ..:ur::s, natural e e não lani:ein 110 Ocea11 11 inen .. me nsnrav 1- ao propn n O,· ,1,110 - qu fl pu 1al.,·,e o fluxo e refluxo - :. nea11ç., q11e fi 1ne e;tacio11a ria em seu de. eu· volviu1rnlo physi<.:o - a~ flore· que não rles- 11,botoem a c ,roll a aromai na Primavern. a. semAntP-que não germine em campo [ert,il - ao ancião que "e n,LO curve á acção do Tempo. ,LO Terr:po que para h • e ua mo.rcha - ,io s-9 1 t riumpb ul quP não illuminP-a luz qne n~o ~ucceda ,. tre,·a - a a rvore frondosa. que ntto est end a o e meraldino~ braços - as ave · quP niio cantem-as almas ardentes que nãn 11lic mentem idéus - o.os <"orações a ltrui titas qne não amem- e ó ingrato lidador - obterei mais facilmente vosso desideratw11 do que pretencler-que o E piriti::;mo se não propag-ue munrl ialme11te nos hod iernos LPrnpo~ •·hegarlos para sua perfeittt e ·lo ·ão. Qualquer que seja o ernbu,te. a t,ra içiin, a 111 ~ntira. o ard il e a raln,nnia rl P l)nc ·e lance rnuu para tü.u perlida in~inuaçãn, () pN.t> ito :-,erá fatalmente contraprod uce nte. no,·M tri· 1unphos se assignalariio. . E, di cr1rn10 , francamente, nãu ha 111 Plhor propaganda do que um ~ombate c·on~rario. ,·e rrado, e eria para cle;..eJar 'lllfl o 1wnod1:o t)ffi questão continu a ·se n:l ,(.rena, faze ndo novos pro~elytos 1,ara o Espiritismo. Depurado de fal sas interpretuçc,e · ·-o ,,. - p iritismo é. se: 1 a minima contP:-tac,-ào, o Con oludor Promettido - de q1.1e nos fa la em evan <>'eli co e~ty lo. o Padre.Germano. em suas .lfemorias-tã.o dignas de leitura e med itação, maximé, para o clero-que o d"via tomar c·omo modPlo. Diariamente a imprensa profa.ua regista i_mparcia lmente fa.cto;, espí ritas: no sa ngren · tos campos de batalha. os phenomcnos se multipliram. vi-;ôe; surgem .. . no~ ·ollegios ,acros P a ·ylos, onde o habito uegrn impéra, Al ma e Coração 1,1 11111111111111111111111111111,,,,,,,,,,,,, ,, , us mai. importa nte. faculd ade mediuni •n,,; sP manlft>sta m com cxponl aneid ade que co r– mbo ru LH• veracidade, su rgem mecliun <lP t rn1csporte. auditivos, somnambu los videntes, intuitivos. appa recem phenomenos premoni– to ri o . o. todos ..:onfn nd indo. .J n. tn é q 11e o clé1·0 P ens adeptos '-' in, urja,11 · rge não perd er terreno . .. o re rigo é immin ente . .. e o fam osu · tempos da antn. rnqui ição perderam-se na penumbra do 'l'empo, P a propria J eann e <1'.\. rc, cliaboli,·n d ho11tem. sacrificada em nome ,J.i l g r •ja . pelo ninw nefando r1e e l er re vela,!., med i um extraord inari a - agindo ~ob a inHuencia rh• ~P u - g-u ias e$p irituries hoje. é canc,nisarl.1 por C'S. a me ·ma ·Egreja que põe 110:, la'>i ., <l os moribundo· ce lPb;·es, um a phra e á pro– pos, de c, ,n n •r~ã.o. . . pa •·a C'-'. m p lo do · 1111t• lil'o.m lia a inda ,i uotar, qu e J eanne d'Ar - i11 ge nu o. camponnza não 1>odia usar de lr11cs, logo, o facto vel'i fit-o u· e e não é de ori– u: m atanicu, uma vez que a Egrej,L, vol – ianrlo at,ra7.. canoni:,ou -a. E' Joo- ico. ,·laro. in L\l it ivo, nã.o ha :::oplii,,-. tna que prev:tl~çam. J esus jama i · prorlnzio milagr - Ell er.1 Ha rmonia- nihi pndi,t vi ola r as lei ua N.i– t1 tt esa . o ~eu esp irito <l e E le ito. de larg-,, ,li s.:ortinú. fez ao olhos do ig ni ros e tLtra w<los. o mesmo que o sabio ante um io·n,l– rante. Po.ra ftnali;:n.r - diremos que momentos a11- Le::; Jp no~ ..hegar ú.s mã.us o peri odico c:1u que tão, tivemos a int ui <;ão de q ue dev íamos escrever em pró! da ',1u a. Satc111ico e abenc,-oa do av i o, que nos col– locou em btrmo ni u ""111 a con::;cicnci a, 11w é a vóz de Deu:;. q u,, fal la no interior dr- · a lma. O- homer,; , no d izf'r dr ',aacli, são ini mi– gos de t,udo que ig noram e ,no de nm pro– ve rbi o orienta l, O fu ,·to do morcego ftwir <la lu z <lo sc'•I , 11 5,o p, c'11·a rp1e p,;te 11iio s;ja bril h ante. Ha a accre ·ce nta r. o 1·11nve11eional ismll - em qua.lque t' ele nas 11w<lalidade, é um en– trave :i.o progre so e a evo luçiio human~ . EoLA oi- llfo1u.K <i:ARDOS[• Regi sto~ .... ~~~~" .- .. Se 111 :rna Santa fsaia ·, o ly ri co J>ropheta das t.erra~ bibli– cas, an.nuuciava a v inda do Precursor, o sa n– to J0:io Baptista. Pale~tina., que dormfa en– volta. num suda rio de duvida,; e das m:üs

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