Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 5° Maio

Alma e «:oraçã9 - 10 • • 1111111111 11111111111111111111111 11 11111,11111 -O Dr. Lapponi ]Ho ,·a,· l111 c nt •no-anou-. e sob r , o m u sta do, u :--, e ntão quiz de ya n ce r-me , ma a ,-c r- dad que u mo rre re i d ntro el e um par d dia ; vós, hüa irm i"i , mo r– re r · tamb m dentr ele um _m z, <· 0 Dr. Lapponi qu e nãu s e ria po1~- Iu<· n ~ste tres m cs e ll e morr ra. profe ia d <: nf rmo r ' alisou-s · com uma prcc1 ão notavc l porque dahi ha do is d ia li mo rre ra, um de o i · fallect ra a irmft e nf r- 111 ez 111 ira' trcs mez . depoi d' appa– r , ra do sccnario da v ida o Dr L a1 poni. . . . nsta que d 1 t111 cto med i·o r !a– tara o incid nt a mu itos de us int imo , -' ntre os qua ' . o PªI a Pio X, qu e ri u-se desdenhosamc nt '. _1 _o- . rem Lappon i qu ra um s p1nta convicto, fez-I h ve r qu e ne nhuma extranheza have r ia no caso e m qu tão porqu e ra muito _poss ivc l 9u ·? enfe rmo tivess r ceb1do uma 111 pL– ração do mundo exte ri or e qu e por esse facto pode ria predi r o futuro .·e m sabel-o. Do REFORMADOR Apparição anm Pa 1 .lre "º Lumen • de Alagôas," pnblieo u o curioso facto que muito in teres;;:1 pum conh e ime nto da immort:1lidade d"alm a : C0lhendo dado · para o s u Di ·cionario liis– torico e·Gcog raµhi<:o, o dr. More ira 1 into ho - pedou - e em asa de um vel ho ace rdote. n a c idade de Lavras, E tudo de Mina,;. Em conver a int ima sohro os prohl,m1a • do Al f1m . conta o velho parlre a o excur ·ionista o seguin te facto que muito o .imprcssionon, o qual a ua theologia não sab i,t exp licar. <(Certo d ia, disse elle, e tavu eu n a ·a<:lll" iS· Lia, de pTeoccupado e tran CJ.uill o, qn:indo \·e– jo um moço de ~O pouco a'nn u , phys io no– ;n ia sympathica e q ue dirigind o-se a mil11 .di se G s~g-ninte: - Sei que não tens mL a papa aurnnh à, ,., e u quero qne diga· uma por minhu. a lma . Objectei- lh e que n ã0 p0d iu fo7.er . p i · que s ó se dizem missa pelos mo rto ·. . P11i~ é pnr i ·. o me ·111 n: fa·1. a nia nh ii 11 111 .lllllll qll(' nwn-i ;1 ll l lllÍrn [,u11iliu :;;e !-':<qllC(º(' ll de 111·111dar diz1•r 111 11a mi ·,;,, J 11 1p1·l':;;;:;io na<lo pe !n c•xt ranhn fado. le\" ull te i-111 r• a,.;;:;11,.;1·ado P .. . o lh an do e111 to in,,, nii1, ,·i 111ai;; lladtt. F'11i para ,·asn t. t·n111 111i11ha~ precHT ttp:1 - c..·J ps i,rocu r •i l' ~qnc---c-e r ~:"a. vi:q'l(1 para n1it11 i11ex ·) 11•·:tvPI. No l ia ,"C'!,.\"ll in l', ª" e n1rar na cg 1v j:1. ,·e i11 a n ll lCll l'llCP nt 1·0 O · u ·hri::,t àn l]ll f' lll e n tn· – g-ou 10;}000 dizf' n<l o: 1•:i · aqu i rt i111po rt a nda eh, n1i:;;sa dl• h ntP lll PII C'fllllllle11Clada. p•,r n111 111111:n q I o -r. 1·on Ji , ,·p_ 111dnµ;and,, dn pnrta thr d e;,;1• . dinhe iro. ·r11nbin11,·a Pxa,·t1une ntf' 1·11 1n a fi g ura d a ap pa – ri i;-:fo da Vl' ' pPra: ainda mai~ in t ri o-aclu fiqu ei p P11~an lo 11 11 IJU de ,·ia fa ze r . E. 11 0 unqJ1·iment> ,l<' 11, ~n ,lPY<' r. :<e 11 1 1·011 h e ·cr o n me, ü i:;::;e a mi.-~n po r :i lia in– te nçilú nn n 1 ma - tenrl c, e11 1 n1inha 111P11l0 a li 0 ·ura q e t in::a vi stn . cuja i11q1 0- m ja mni , ,;e apagou d,, n1ru p 11:<a111 •ntn. "' ' - l>oi,,dia · dep is.qnunlo,; i ;L <l es ,· :Lirand1, da 111pnle · te f:H·.to s u proe urnil n p,,r 11111 hom m d e co nh re idn qu e mp <1 i-,.: :--r. p:Hln•• cu rl e ·l'jo q •1 o · n h•,r 111e ti re dl' u111a 1l11 - .Yi cla qu mc torlltn me e xp liqu e u111 f;\l' t11 qn se c1 n co111111igo a nt P-:1t>n tem o. unit1~. Et1 t h·e um tilu1 qu ,:-:orre t1 . te✓, anl,1'– li ontem ·um nnnn: tl li1H';L el e d e ita r. ::<Ptn qt11 • d<'lle l1'1nbra,;,;('. o v i en t ra r no meu q11art ,, e <l.iri g inclo-s ., :t m i111 di ,-~(• ,> . eg·ni nt 'M eu pa '. pcrtl ôR. f' U te r t 1raclci. rlez mil rpi,; do t eu din h cir0. mais fo i paru mand a r cli1:1.Jr u!ll a mi:;, ;L fo ann (I rl t> q nf t~· e::;que • :;te . A,;,;nmhrad o l'0111 a \·isiio C'n r ri iv> mo,·1·: c 1 11dp t inha l7:·oo() e ,<, e nco nlr('i 7."000. n, de • ele f'aet.o, ti nham d e::; appare •ido . - E d t:>· qne e' pf' ·ie tl nota ,; e ram º "' lll''l. m·_1 r>' is q •1c fo lt:1v:i n '! 1w rg t1 11 te i. Duns nota 1l c c1·111· 1 ·1 · l , 1 1111 n.!1,-, re. ·p,)IH e u o homem. um:t d e lhs r·1so·ad l 1 1 1 ' ' • · .,, a l e Ul n I' 1·0 - ladtL com um po.pe l <l e j rnal. i\ letti a mu.o no bo lso l' t 1·t·e ·1 ci d' l . . ] · ' Ili Wil'II qu e me t1n H\ <lado O sa,•lt i··i ·t :; ~ ,, . : 1. """ q ue w , 11r:- met mta.mente re •onhecido , 1 . • ·. locntor. P€- o me u 111te1- l~i.' uma n tLl'l".\Çilo i m1)~ rb11 l0 t me11tt> f itu po r um S'' . 1 , e f' xpo an a - . ·J _ ,,cc i·( otc- qnf' t>;;tava t:Cl n - , c n i!1 o 11ao s r um d . ' en, ou, o t)u e :1poa.1 ece11 e. <'Om o dnpl o te ·• e I d · :;e lnlln 1 0 e 111ais d e ,l11u,-. pes ·0·1 · q u l - · . ~ . . _Poc cm a tte-ta r tt n.uthe n t ic idatln da, npp .1nc:-tto !lo c:;; piri to . (l'ra,n ·1Te ve1110 - <l ·1 .. 1 " ' , , n o:s:sa i·u lleu:« 1, \Tc1·d"de . ., ,u u c,e ::> . Paulo' . ~ « • .,

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