Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 4° Abril
, . uma briJhante peçp oratoria, pondo em relevo o que a oeiedade ma te r do fspiritismo no Hrazil te m fe ito du– rante 33 annos de ininterrupto labor. S.a[ientou a humildade dos que tê m dirigido essa grande in tituicão, di– z ndo que a começar pela t: nve rga– du ra santa do grand apo tolo dr . Bezerra de M <'n z . , até os actua s dirigentes, os maiores se consideram o rn e nort.s de ntre os eus irmft'OS. O pr "sitle nte da F e cl craç;L .I3razi– Je ira, apesar de chefe de alguns mi– lhõt'. d" l'Spiritas, é grandemente humild e. Ose ucli curso foi um hn11110 ;t Je us, a que m numa pn' cc ardente' ~fie rece u aquella homenag-<'m qu e lh ~ra tributada p C' lo s<'u · irmão ·. Os congres ·i tas e a a ·~i t ncia que ouviram a sua pala'.-ra_ l'legant ·, va ada nos moldes dapunss1ma mor.ai ch ristã, vibraram de t:>rnoção e as suas ultimas pab,-ras fora111 abafada por urna sah·a eh.: applau os ,·ibrantes. [nc •rrada a s, são solcn ne cxtra– orclinari~1 o. congressistas acompa– nharam ,; sr. '.\:ianu;I Qu intão ao Hotel Biel la, ond t· Jlic offcn:ccrarn um chá, após o qual S(' alnngar;1111 numa pa– les tra -ob r(' assu m ptos tnrnsccnclt"nt ,s. ~o dia :.q., d, ·,·iclo ao 111au_ ~t'mpo, o· ( 'c>n -•-r, ·sso rl'u niu se nu 1 lwatro º . d Rl·nasc c· nça para ou,·ir o parcn· r as commissül:'s sobr , a .· th ·. ··•s lida-; na S ('SS.-l (1 étll tl· ri ur . Tt·nclo a Fc·d<'raçü<) Espir ita Hra– zi l •ira (•nYiado um 111agnifico trah :111_1,'. ~;·.1 bsidiario 11ara o Co1_1grl·sso, • 101 cl.1da a pala, ra ao s1·. L1n". dl· \ _as · concellos pan kl o. J)~·po1s e.li - l1cln fui por clc·lihi- raçao un2111mc rnandacl 1 > inrluir no-; ann.a ' do Cun(tTSSO. . \s conrn1 i-, i">cs prnccdl ·1;am < ·ntfio à leitura dos p;trl ('( ' I' :, sobrt' ~s tlwst•c.; :1prl'scnl:1das -;endu todos d1scut1d 1 >s ,. appn.J\·:tdw, . . O prc -; ident(' do Cungrt'SS0 n':>111 ·ou eh sr~. , ·as -i1rn·nto Ju!1ior, L~1s <k \'a-sconcv ll<>s t· DrJ1,11ngos \'l•lluso par,t ofkrC'cc-r, 111 ·onrlu Õ('s; clan lo •111 • seguida a pa!:n-ra ao s1·. prof. Lin lolpho Pombo p: n fazer uma cem- A!ma e Coraçlío-7 • • • • • ■ ■ • ■ • • 1 • • 1 l i ferenria sobre F.:spiriti mo ci 'ntifico. ~inda a c nfe r ncia, qut' agrad9u mu 1to tanto aos congre sista. como aos ass ist 'nt . . foi nrei-rada a s<-> . ão, n~ar ando o pre idente a hora 9, do dia 25, para a reunião da commi ão de onclu õ s á. 1+ hor;i . ·p;ira a . essão solemne eh- t·nc1•rranwnto c1o congrcs o. · Em Yirtude de ter C'nfermado, o . r. Manu , j Quintão re. oh·eu rerr ressar ao Ri o de Janeiro, na tarde' i-iclo dia 25, faz ndo na manha de ·se dia as Liét. de. pedida do s us rnmpa- nlwiro ele Congr<' ·r). Compareceram ao l u h;lta.(óra to– dos os congTc· ·sista. , a.uctoridacl, locaC' · <'muita. l utra p<'. oa. gradas . t\ cl s1wdida el o qu rido co111pa– nhc:1ro, que tão dignam nl<' d iri g· a Federação Espirita I razil<'ira, foi co m– mo,·en t iss i n1a. .\s 1 + hora e; , ll'ncl_o Í<· ito bom tempo, o Cc,ng resso rc uniu-. v na C·dt' Jo Ccntrn ,, Francisco de• .\ s~is». .\ a-;si<;tencia foi quatro , ·t'/.C<; maior qul' a da . t•s. r,cs anleriorc>s, d<' so rti• qu · o p rt'di,, ficou co111p lvtanwnt, ·heio, acc umu !anelo-se pon> cio lado de fóra po r não c,istir Jogar al1:;um no rt>cinto n ·111 nac; antr-sa'as. Falaram na hora elo l'x1wdil'nte os srs. Na<ic irne nto _luninr. apr<'~<'ntandu uma indicaç:io para qut· o ~" con– gresso .- <'j;t lt ·,·ac o a ·Ll(;,j1(} v111 1 1 18, na cicl ach- de· P 1 11 ;1 (;r, s .... ;i; !<0111,-10 Rocha,d< c!aran loqw · ;tp -~ ard" nu 1 r:r sincr~ro-; dc•-;\ ·;ns pa:·a <j ' I " 1•~-.,a rt'Ll· n i:to l,>-,s, l ' lll P:1 r 1:1a !· u ,·L, ..,1,a tr1T~L nat:i l, n·n,nlwci·t q·, · Pc nta Gro . a cll ·,·i,t s1·r ;1i11d ;1 jWI 111uito tvlllpo o pont,i de c,,n,·,·r ,.,. ncia dos ('spi1;ita~. dc'Yido_ {L facilidaclt <i · tr:•,1sp ,rtc· qu(· oA, ·r, ·ei a aos <klqz;:ido-. ,]as soci i·dacl<-s elo· int<'rior; l lu go lfri-., ,. F'la,·io Ylli– mar,-1<·.- . :i~ra cl ''cnc1o ralorosamc·ntl' a ('Scullia, <'lll nonw do rio,·,J ponta– ~ros::;en.-1·, t' Linclnlpho Pombo, que l1•u 1,111 lwllo t ra ba lho sobn' o l' n ino da moral l''>pirita ,·L infan cin, Sl'nclo muitíssimo applaucliclo. l)() NejilJ'l11<1rln1· r:011/inú"
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