Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 4° Abril

= Rasc1rn hos hi hl io!Jra_ph ios Poema ria 11/orte Lemo. du 111 f .lego o formoso tra– balho do sr. Francisco Pen·ira. Oiss(• muito bem o chronista do Nefo· mador quando e. cn:\·eu «Sente– sc ~m todo_ o volumt' o sopro do ~en10 ílorcntmo,.. D sauclori ado que som~s para fazer uma apreciação condigna ela obm elo confrade íl um i– nen e~ conf s amos/ entretanto que · em nos o modesto jt..iizo, o «Pocm,: da _n~orte» é, dc:1tro da philo ·oph ia sp1nta, o que foi a «D i\'ina Comed ia» para a th ·ologia catholica, na C'poca cb Rl•n;i -c~nça. Pensamos ainda, que ,, facto tlt S.'(' ,·nwlliança, não de. - doura o ,,Puvnia da :\.íorl<' ». i lá étppa1·ec<~m os cri111ino ·o:-, da. Yicla, i lá ,. des<' nhalll scr·nas qua.-i idf>nticas {ts d('<;Criptas por Oanle, cn•rno ·, (· porqu•·, a <JUt ' lll quc·r q I('., abalance copiar asp, ·ctos da ·xistenria ,. elo!-> -cntimento-;, transplantandu-us para um trabalho littvrario ·111 prosa uu L'nt ,·cr ·r,, certanwnt, ,. si nã0 quiz('r si· d,· ·\·iar da \'('rehei,· <· pe;·dl'r se na criaçiio clt' /1antasias, íjlW p ·cca1·iarn p,•lo in,·<·ru -. i111il, t1 ra qu,· l'L 0 stringir– s1 · a as 'lllllj)tlls ,·onhL·•·idos e c itado-; ja p<>r 0~1tras crt'atura ·.. \charno" 1 x– cr·llentt.·lll< ' l1tl' l·Jahqrado <º cnnsric·n– cio ·o o tr,tbalho d,J nos-;o Cll n fracl<·. l<t·-;p1 •ita11do o -;t•u dvs ·jo 1·x1w n– dido n;;,-., " l )ua" pala, r.is », n:io co.~1- tan10 .... da forrna . J,rnal espirita , qui– LellJ<•s \'t r <'XClu:-.Í\al11 ·ntc o fun Jp da (lbra, 1• 1·11n,ntra111ol a natural, \ 1°rda(kira, perl,·ita na c•xplan:1<_-·.,j d1Js prinripius l,ac.;;i,·os da no::,-;a dou– trina, con10 s, · u111 sopro do alto a tivc,,,s< illuminadn t· diri~ido. , lma t · ora rto n 1 1 1 1 1 1 • •• ■ 1 Ond ma o poeta bu car, 1uc não cm ex mploc:; d casos tri\'iaes · com– mun da_ \'Í?a, i 1~iagem par,1 o. ·u . q_uadro. ? . 1 nondad e <' IIL• nfto c·nu– c1_ou, al é m daquillo qu e ,ia t •111 sido <l~tn em ~entenas d<' li\Tus e m pro a, ni. ? e tá para nó , um .moti\·o de mcnto. ·u \'C' l'so , c·m qua · i toda as e_strophes, cm qua i toda a. e - tanc1~ , com raras • d • culpavC'is ex– c~pço s d · frouxidão e pobr za de !· 11rn~, decorrem tão íl u nt<•s e tão 1nsp1rado , qu , á med ida que o \/1;10s l<'ndo, percc!1emos os que , ir,to logo ap , e I so SC' clft com u_m:'1 clar · a, cxpontan idade • pr •. c1~ao . q_uc agraciam <' inter• . am o leitor m1 r iado nas be l! ·zas da o \·a F't·. A o confrade Franc isco Pf'r ira, o· no . ps k:a<·s e- effusi\'OS para be n. , cl, cn\-~)lta com (JS 1nai. · s in cvros ao-ra– c!Pc 1m l'J1to JWlo mimo qut· f'' -~ til – ment<' nos fez cl<· u111 <·xr· 1n pla r c:n .- ·u \·a l ioso po('111a. .1-:. 1,, Felit'l'ar·ào Es pil'ila dn l'al'a11a

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0