Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março

\ lma Co ração-9 . . . . . . . .. . . .... ,,,. O testemunho dos faetos Phenomenos Espiritas ........... . .1·-. ...... ..... . O «Po o el e alda ·», fo lh a qu s ~ publ ica n a c icJ ad , clo n cl (' lhe tin_ o nome , no ti c ia a ª l)pa ri çüo de u111 1~. - p ir ito na Vill a e e Botc l!i os _.1. t_1111 a pessoa que s , :sconc! · ~1a 1nic1ac:<; C. M., ,, cujo top1co p r111 c1pal ela, na1 - i:a ção t ran sc re n •rno : Q uando • iYf. procuta\'él con cili ar o c.;"mno ou,·(u d i. tinctamcnte que alg-u e111_ (7) batia a porta do s e u qu a r to. .Sc: ndo S <:' l! lf' ito mui to ,·isi nl10 d <' ·c.;a porta , fo i b t , ua l· lla prom p ta 111 c nte a c·1· a e n,t frente c ll e n ~ uma 111ull1e ·1· toda el e branco que ma nifestou intc n [t~) _el e ent rar no CU quarto . C. M_ .. pr<>Ul l Oll obstar a entrada e· para 1s o lutou com a tal mulh er. Di . l' -nos C" llc qu <' lhe pare c ia qu e toca\'a u12: c•- qu t' le- to ou um montf' d ' ossos. r JCO~ apate– tado e acccncl enclo a Ja111pa rina pro~ curou em toda a ca ·a a tal mulh v i e m tel -a e ncontra d o ,). O col!e o·a conclue com a sq~·~iintc p -rgunta:b «Que d irrw os cspintas ? Se o fac to C:' deu ta l como O col · leg-a na r ra, n ó s, d i7:e_mos que e a appt r içZt o d u m Esp 1rito. com O fi(n e t p r ega r a doutr ina da [rn mo rta lidac! C' ao s r. C. M. E o co Jl ,ga que diz? Do Clarim Tr ila do prov id encial Esc rc,·cm-no : ' o dia 13 d co,·r nte (d e Santa Lu zia) e tava o r. 1 e rylo 'arvaJha l guard-1 ci\·il, d ~ serviço na ,. nida Santos Pach co, . e ndo o po nto no trecho onlH'cido por- At rro do Ci– mite rio. Co1110 cl10\·ia ba tant quando pa ·– sou o fiscal, es te lhe cli s e: «S r. Be rrl n . . ' pode encostar-se n aque lk muro, afi m de· abrigar-se um pouco ela huva . > C' ' ITél ck clua · ho ra , n' es a cs pec ii• de abri g o, o guarda u,·iu o trilar d,· u 111 apito, corno que cha111ancl o. Com o S<-' ll ;q~ito deu o signal de «prompto» t> partiu , se111 de mora, par;, o tre cho de oncle lhe parec u vir n ·hanwdo. Ch eo-aclo ahi, de u um [HÍlll •iroa\·iso l . ' e epo1 s um . cgunclo l' cremo qu ,· deu ainda u1n te rcl' iro a \·iso; ma nad,t ele r 'sposta, nenhum i~nal d qu ,· precisa,·am de se tt s ·n·iço. E111 \' ista di. . o, resol\'t'U voltar par,1 o seu ponto, onde uma urpreza o 1 ' \ 'OU a clar graças a D eus: na s ua curta :iusencia o muro, ha\'Ía ahicl o e o dono ela casa a que pe rtencia o muro, ha \·vndo passado por cima d os e -combros, jit se acha\·a na ave nid a , lasti111anclo o :-,eu prC'jll izo. Do Jorn,d de Alagoas.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0