Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março

Alma e ,~o ra,. üo - 8 t11,1 1111111111111111111111111111111111111111111 ras de meditação em qu e no. s'alrna se' d e dobra . obr , ·i nw ·ma pron~– ra ndo p n trar o . cgreclo ela cl1v1- na. cau as ... F, quand , uma · a u 111a, a · peta las das recordaçõ . e dC' folham_, aprl' – :1 ntando-no no quadro ,·l\· 1clo do pas~ado o porqu , cio oflre r pr ' e nte , 1 ~od mo \'Í lu11_1bra~·. a111da qu_e pal: J,damcnt', a h1 to na cio fututo Cj LH nos aguarela ... E r ta rarta n, · foi urna rc,-ç laç;,o de qu, a tu 'a l111a rra, tambem, urn'.L ,, namo rada do iníin ito. N ossu es p ,– r itos uni on s, ,·ib ra rn aecorck: na 111 c i'na a piraç,-tO cl l' 13ondacl ·. olidinqu mos. p[ii s , l' ·te affcc to que 111 • offcr<'C<'S (' qt11' Pu te dou. To rn ' mo l-o fccund(l ' lll rnu lu:-ts co n– fo rtaçô s para a nn ·sa:· alma.. 1~ irradiemos de nós-- co1110 um bom :ol viYincantl' e anto, um calo r suan· de bondad ~ C' de pa z .. obre os quL -.oflrc m c Sl' ,·ê rn aquerl'r ao nns:o frat ·rna I a flE'cto . Tua 9nião Espirita Paraense Po~sl' tia 110,a ,lire ·1oria . o dia _=:; eh· 11 ,arç(J corrl' ntl', ,·l' r1- fi ·ou- (' a poSSL' do-, func iona ri os ,· lc·ito. para ger ir os d1"•,tinos da l. rni:io no 1wri(1do cl(, 1916-1917. . ão 1·stc · os confracks a qu l' lll c oube a tarefa el e t' lllpunhar a: rt'– lrjas clin,ct,ora. : Pre. icknt<', Sykio asrirncnto; :c– <.: re tario, ;'\;,wn c ira de Fa,ria; th esou– n-•iro, .\h-aro Moura; 1" s uppl e nte , S ;:imur J C'oli e iu; 2" di to , .lo (· 'i-uz. - cll' co11ta '--Haymunclo 1111111. cl U ela Po nte e . o uza , Pe<lro R odrigu , _. Ba to j D ·lnno B rgc . R c inan lo a rnaxima ·o rdialidacl e, ai 'ºTia ' a ni111a ç;1 0 c ntrc o pre. ' 11- tc , fo i, após a ' rÍ" moni a da po s ~, con cccl icl a a palana á qu 11 , qu e· ·e quizt' e faz · r ou ,·ir.· Falara m o · ~o_n-. socio ,\ p llinario for ·ira, Fl' li c1: – ·i1110 do \·all t·, .J o ·. l\ lonte fu . co no: ·a irn1i'i J o~w pha Cunha - a cegu inha, cuja pala,-ra s ' torna au c tnri : ada, pvla !1umilclad · L' l'l' ·ignaçüo ele qul' d ;·1 te ternunho . upo rtan<lo a dolorosa prO\·a da e ' gu ·ira, vmpre tcnclu no. lahi os ;:_ paciencia, a rnan snctudc e a f--; o confracl · . ·amucl Coh ' 11, que ku um cliscur. o cio no. o e mpa– nli l' irn ~ rru c ira cl< Faria, au ·ente , l' l11 co rnmi .· s;w da . \! fa nei ·ga, para < 1 ;\lad l' ira, L' o nosso irrni"to . yh·io :'\ascirn e ntn, que• prun un iou tamhe t11 u111 be m kito l' in ·pirado discur: , o qual t mo-; 1> praz<'r <lc ins t·rir <•' lll nos.-as columnas. . \ :~i. tida por nu nwro. a oncorrr n– cia, a ce r vrno nia d· po::l· da l ' ni;-, o fo i um c nt·o rajarn vnto para o: qut> , n<·s ta te rra, st · vntn•ga111 ao a ltru i. - tiL·1 1 mister d e p regar l' d( •Íl.'nckr o e piriti . mo . Org-am <k- propaganda t•:pirita qu e sorno-;, offr_-r(' cc 111 0 , co rn o dl' toclas as , .(' 7.C': quv uma n o ,·a dir ' ctu ria Sl ' põ<' ú testa ela l ni;t o, as nos. a . mo– <i l·s ta · e ka<·s co lumna · aos compa- . nlw iros d l' proparrancla qtw rnili tatn naqu <· lla casa v, fazendo mil n >tos -; incno pela . u a pro p c r idad r . itn– plo;·amos ao P av ceie. tial que llws co nceda farta l ' ;tb ' 1_1 çoada m C·: . e OL' f ru ctos na c ;'i ra sa nta d( Jesus.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0