Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março

Alma e Coracão-6 ·•••· 1 Ili U I f 1 1 1 1 1 1 1 11 ,·, 1 ,, 1 1 , , J ti nos g ui armos na vida, porque do sew-1 torneios intell ecto-moraes deriva uma fonte inexgo ttavel de confiança e e ti– mulo onde abeberarnos a al ma luctadorn e fraca. Senhora de um prog ramma q ue é ga ran ti a do seu desen volvimen to deste depende toda a nossa es pera nça, a ce r– teza de que preencherá o fim pa ra q ue fo i creada . Não é s em t raba lhos e sem difficu l– dades que desdob raremo os prospe ::to s de uma emp rez.!, e muitas vezes em meio camin ho desa nimamo e de e rta'l1os os nossos pos tos, i; orem, com o a uxi li o mutuo, te ndo o desejo s incero de acertar, alg uma co isa s e fará . A nossa e cola , a escola humild e dos o perari os, contiuúa com a s ua ta refa e, temos fé , continuará por muito tempo. P ede un icamente uma cousa ao co ra– ções de bôa vo nt ade, á quell es que a estimam : t ragam a s ua cooperação em vis itas, que nada ma is s ig ni flca m s enão protes tos de (!n coraj a mento. tvl ont' Ah-e rn e, o esp irito amado, Yé la pelVi seus des tino , e da s ua a sis tencia ma is uma \' ez virá o am pa r pro tecto r e dmi go para desempenh o da ta refa volunta ri a. A Vida .,_\ humani lad<' caminha pl 0 la \·ícla, no cntrLThuqu ' da. paixõ •s qu e a ce r ·,un , ou,·indo aq ui o ru g ir c11sur– der eclor cio ocl io, a li o a rrulhar bbn– cli cioso do amor; l'St< · faz lc \·an tar ca ste ll o de e p ·rança.- , aqu t' ll c dl'– ,·asta sc;'i ras lllal cui dada ·. E scmp r l' o duali mo ne ·esséHÍo· ao des pl' rtar das ene rg ia · nas a lmas i 111 pe rfe itas. Na poeira . dos scculo. ficam se– pultada g<' rnçõcs de cuj os fe itos res– tam tC' mpo ra ri amcntt' o a rchi vo. d , pedra ou a. folh as ama r llentas do · li\TO.' . Tambe 111 u planeta se ·on\'Ld: íona <' St' JH I lta , nt> se io de fogo, cid ad s, , c\l1 11_po 1 1011tanli as e ri >s, a1' 1'a ·tanc!o corn <' Igo in onurn nto g lorio.-o qul· taram a c ivil i· açõe , na cpo'a, ce r ·br do h rn1em id ia non1.– vão t ra ça ndo ·ul co profundo , qu t.: t rm ina m apaganrlo ela rn ' rnor ia_ ;:15 conqu istas el as \"dhas e ,ii inac c 1ta– ' T i · cscoh.- . E nc t fo rvcn tc ma r da ,· ida , •>– homen J ai ra1 11 1)u ·am inha rn po1· sub r · onda. vspumantes e rugidora ~, 0 111 0 o faz ia Je u. , escudado pelt> sab ·r, le\·a,nclo, na · mã ambas, , f1u – ,·io · alJL' nçoados d cari dade e ck a111 ô1·, ou t·n tão 111 c ro·ul ha111 nas occ– anicas ,·oragens dos erro e do \·icio , para ·ó l' l1l e rg ir pe lo r ' mo r o e pe r– lustrar l'm cg-u ida a • trada doloro a e.las p ru ,·a õc. . Fl'líz c1 ·aqu ·li , quC' a bc ap rO\ e ital' cJ ' ada g ·raç,io qu pa a o ex 111 - plos d igníti ·ante d virtud deixan– do- ' illurnina r com o clarr:e fu lg i– c.lo do p ru o· r ·s o. !\'a tv rra t u l 1) s · modifica; o pla- 11 C'ta, nwsmo, . o ffr l, grande tran fo r- 111açürs : s im1 lt·s flui do, ma_ a cnca nJ ,· e.lese ntc , d ' po is nt'bul osa 111 ai · ta rde , o l_i d iti cacla pelo concr tar' da mate ri a; h_o.1 rolando ma'.,. ·sto. 0 no :-eu plano : 1d ·ral, tumanclo pa rt , no con ·eito el a · 'Sphnas, a manh ã sr d iluindo J) <' lo :li . p ·r -a r elos e le nwnto_ qut' 11 con1puc 111 _t> d · a ppan, ·endo por firn do • cvna n o da . ,·ida p lanptar ia, tn 1·– na nclo-sc n iat ' na racl ia ntl', que . c rft co nclc-n acla d e no,·o para d e nm·o reappa r 'Ce r :ob re outra fo rma ou c 111 fo rm ,1 · ·nw lha ntl' . Só _;l a lma nã.0 mo rre: ' \'ol uc l'l11 - l)rL'_, .ª 1 ,n ~l'.t. lll ~ 111 0 _ac i ·atada I e la dô r. ~ Jt . 1),1 _<.;a ,tos. li ame d prirn cntl'S d,t :11 ,~lt 11 ,t, ra tep ntc ]) <:' la tt·rra, a 111 a- 111h a l li\' n • no · ~spaços, pha lt> na ú,·ida e l ' uz \ " l j ] 1 l . -, , t e I a tan c o t' lll])l'l' 110 ,·os hon zo nte · " íll b d . - , . , '- u ca a rC'a li zaç,to cl t:: lllll li_ndo onho que nunca fi nda, na conqu1. ta de ideaf' s unstantc rn cntl' rf' no \'a dos . I--: ·• a : illJ a , ·icla '. .:\ R ·1-1tML~1 Lrn .\,

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