Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março

Entran do em co n icl eraçCH'. phil()– ·ophica sobre o prog r '.·su da hu– man iclad ob a égide- da Doutrina E pirita, o o rador teve surto · de nu– tavel eloquencia, a rran ·anelo applau– ·os da electa as i. ten,· ia que vkctri- zada o o uYia . T e r mi nado o cli c ur:;o official , !alou t>m nome do delegados o ·r. L in · de Va cone llo , que saudou o s– J.>Íritas p ntag ro. sen . e P a pop ul a– \:1u da prin ceza cio.· ca rn pos na p ,_._ -ºª da auctori dadc · pn-sl•J1t(':-i . Pas·ou-.-e em spgu idaá. le itura elas theses eguintes: «Org-ani zaçfto e p ro– paganda» , pt' lo s r. . 11uza Moracs; «Ori n tação ma te ,·ial da imp r<'nsa e· - p irita,,, pe lo . ,·. D . Du a rtl' \ 't· llu. o ; «Devem . ~r Ps ta bf k c icla." se s,->cs es– pirita· . e lecc iunad as com hora certa», pelo r. H ugo R e is; «O · tudo t hc~o– rico como cu nd içao in d ispc ns;l\·~·l ! )ara a p rat ica», pe lo sr. c~r. 1~ la\· 10 Juz , li da pe lo s r. J ,in s d<' \r a sconce l– lo. ; «O ensino .thcor ico ela moral <·s– pirita á infanc ia», pL· lo s r. prof. Lin– dolph o Pom bo; «P at 1·iot isn10», pelo '>_r. L in.- de Ya. ·oncdlos; «. \ . s is tcnc ,a . aos p n: s icl iar íos~ . pelo sr. :\'"_a~c imcnt(/ Junior; «O esp iri ta co1110 JUI Z", pv lo <lr. F Jay ip Gu imaracs, v «Os dn·c·n.s do e p ir ita na . oc icdadc·», 1w lo sr. Xogue ira dos Santos. F inda a 1 ·i°tu ra elas t li l'sc·s e apc·1.– haYerem pronu nc iado substanc io.-os discur. os os srs. dr. Fla,·io Gu i111a– J·Jes <' Lins de \Tasconcellos, l'l11 torno elos t rabal ho-; que aprv:•w n ta– ram, o prc ident(' do Cong-rcssu sus– pendeu a . t·ssão , ficando ma rcada uma . e. · ão extraorclinaria para as ,·inte horas , cm lwnwnagc- rn a~ s r. Manoe l Qui ntft<,, prcs icl<'ntl· da r vdc– raçüo Espirita Brazi !C' ira. r\brilhantuu a ~c·ssão a banda mu– ical «Lyra dos Campo » . ({ outi 11 !Íll ) Do Reformador. lrna r Coraçao- 5 · ,.. . . . .. . . . . .. .... Do Al ern Já se om·em os clarins annuciadores da victoria espiritua l. ~u ,·cns de fl uidos regeneradores des– cem sob re es e planeta para sanearem o eu horizonte; a inda não se fazem sentir o· seus beneAco effe itos por– q ue a h uma n idade abysmada nas mate– ria lidades só pc, uco a pouco se erguerá do lethargo em que jáz ubmersa. A lu z d ivi na é. como a lu z ma~eria l em den – sa brumas: vai p0!..!C0 a pouco rasga ndo 2 tre,·as. para brilha r com des lumbran te clarão . Como a luz ma terial ra ga a, tre,·as, ass im, a lu z da ,·e rdade va i ra ·– ga ndo fS con ciencias. ill umina ndo-as de a rde nte asp iração para o bem, par a o amo r. Deu pre pél ra o ter reno pa ra que a co lheita sej a fa rta e abunda nte, e o celleiros d i,·in o recebem as a lmas con– tri ctas e re,·erente . Como é hel lo es se comhate tra,·ado entre o bem t: o ma l '. Corno é s ubli me a au ro ra da victoria esp iritua l ' Deus, o s upremo ·enhor , coo r– dena os fac tos gra ndilJSOS 4ue r recedem a impl antação na terra da lei do a mor e da fra terni daJ e desejada pe lo pu ro ma rtyr, pelo ::an to es pír ito, q ue regou com o seu sangue o 0 10 da terra . Irmão , semeai em ces ·a r que a se– mente c. 1 ue espalha rd es se rá o ma rco de luz que illumina rá a terra ele,·a ndo· a a um g rau mai a lto na esca la dos mu ndos . Adeus , Vicen tP. ele Paula (t!sp irito). ( A:o,.\ L EOl'OJ.1>1:--,\ Hn,11;~:s P ERELRA,– medi11 1 t) Reg isto s Ji: ~co la fürnl'Alrn l'l1e No d ia 19 do co rrente mez, es ta casa de ed ucação en tra no seu 5. 0 anniver– sar io de fun ccion amento. Ca ra aos nossos affectos, aos no ..·sos <.:orac,:ões prec iosa , nell a temos encon trado ne~se curto praso a fo rça prec isa para

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0