Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março

Alma e (mação-1O 11111 t1 11111111111111111111111111111111111111111 Escol a Espirita «Mont'Al-rerne>) t• I • I I • 1 1 I I I 1 1 1 I I I I I I 1 1 1 1 1 1 ■ ■ t 1 ■ 1 11 1 1 ■ t ■ ■ 1 ■ t I t ■ 1 ■ 1 1 ■ t 11 t 1 1 1 ,t I l i 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.. 1 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ! ,e II 111 1 1 II 11 f 1 1 III I I I I II I 1 1 t III I I I I • ~ssumptos eseolattes o e11 iu c, l'elio ioso na . e~eolas Pezar da l::i rga e,·ol ução cio en.-ino e do es forco de unifor mi,;ação .:i ue ha muito neile se ope ra, ainda duas co r– ren tes pes oaes no tocan te ~ inst rucção rd igio ;:i ·e mant:m fir mes no modo de entende r e de cnc&rar idéas pro~•ria . ns opinam que a rel igião (não no senti do elevado e amplo do te rmo, an– tes particula r e re. tricto) deve fazer pa rte dos progranrn1a~ escola res: outros, b.i eando- se na lettra da no ·a Consti– tuicão argumentam que das esco las ta l app re~dizagem não de,·e constar, por- 0ue assim tolhe-se a liberdade de Cü,1- , - . . sciencia dayuelles que nao çiart1c1oarern da convicção da maioria. Exemplificam en tão que· o professo r não terá cri terio seguro ensinando numa naçáo catholica a ti lhos protes tante· . hebraicos . etc.. e ,·ice-ver:,;a, o catecismo referente ao culto ofncial Pensam deste mofo caber aos paes tal tarefa, mesmo por4ue e. ta -::erá iniciada de de que a creança co • meça no lar a ob erva r a· coi ·as. Qual é o fim, entre muitos, da i\ lo– ral.? Inocul ar no homem o princ ipios essenciaes afo bons costume , e, d es ta a rte , err:im o profe. ore - que j ulgaill educa r os aract e res, mini trando á in– farn:: ia prele..;çüe , rei i gio~a de accor,io coi11 e te ou aquelle credo, em contra– posição á maneira Je pen ar lo · eu genitores ou responsa ,·eis: pois, proce- end o a· ·irn, conco rre1:1 ~ ara que aquella se torne urn · êr ~assi\'O e oscille entre duas opin iõe-:. . Exis te um exagge ro 1e entendimento o s urpõ r-se q ue s '.>mente pelo ·ateci·mo ç,oJer-se-á tratar da refórrn a dos habi tos. l' eccam o~ que assim pen am. O que 5,e je,·e , ia tentar, tendente ú uni fo rmi dade, t:mto nas e ·cola publica.,: co1110 n.'.l particulares. principalmente nec:: tas onde se nota intensa di ·sema– lha nça no que diz re peito á npplicação tia pedagogia. era o ~eguinte: desen– ,· h-e r as in 1oles dos meninos e isto sem se apegarem a denniçüe ab ·tractas e archa icas. r e,1 os a in . trucção n~oral e cívica , poi hem, ao tratn rm0s daquella. saiba– mo· mostrar aos jo,·en quaes os seus deveres na familia e na escola, permte os professores. pe sôas ido · as e estra– nhas; como devem se portar ern casa e na rua, ad,·ertindo- lhes que têm obri– gações moraes a cumprir. Falemos da a s iduidade, da pontualidade, do respeito. das condições precisas para se rem bons filhos, bons irmãos e, no futuro , cida– dãos utei ·.

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