Alma e Coração 1916 - Anno VII (Jan-Dez) - Fasc. 3° Março
ó,,, Alma e Coração Orgam de propaganda espirita . :-<>◊ ~. Directora- EJmira Lima Bel ém do Pará, .\l a rç·o dc, 191H F.\. C. :i. 0 Amae-Yos nns aos outros! Formosas l' abe nçoada.· pala\-ras ~ . ·anta e.: e nca ntadora ex ho rtaç:10, lia dois mil anno. fugida dos labius pu– r i ·simo · <lo exce lso eleito do S< nhor, 1 ·ntre os homem, te rn.:nos baixado'. E dias ahi l .·t;lO, inapaga\·cl rn L: ntt · imp res. as nas pag inas dos liHos, !->C qffl·rt'l'L'lldo ;í m ditaç;t0 d o-, -;ahio!-, e· elos simpl<'s, concitando-os ;i ua pratica sua\T. :vfas , ah! nas paginas -dus li\TOS el las perma1wce 111 irradi– ando luz aclarant< · d e nsino,, n ·ll'st1·,-: 1 · hem poucas são as alma<; qut· llws apprchendl'lll o t"-;pirito di\·ino 1· qu, · llws procura111 segpir o pn:cc ito aclu– ra \ 't' I . .. A II w e-vos 111l:, 1ws 011 / ros .' Como sab ia, ,l <'sus, a n t·n"-;sidadt' <JLU' tínhamos dc aprC'nclcr a amar'.?..• E toda a sua , ·ida incornpara\'t ·l, foi u111a lição continua <lt--;s<· pr<·Cl'Íto. Ellt' se ntia, pt rccbcndo a mi:-:.l rahili– dad1· do<; no<;sos ,·sp;rit<,s que <;Ü o ; rn1ür, unindo-nu!-. 1· frat\'rnizando-nos, nns podf'ria conduzir é 0 t C<J1npn ·l11 ·nsrll> das outras leis emanadas ela Supn•ma Fonte de sab~doria, lwll<·/.a e mi-..,1·– ricorclia infinitas. Sim, só o am(Jr, v111 '->U.l accepç,io 111ais alta, nos pódt' ori entar os passo-, _i ndecisos ainda, rumo das tranquílla<-. moradas pacificas on<l,· im1 ,1·ra t' pon– tifica a Bondadv. E como nos dt'\ c11 1qs a11iar':' S('r,í rom e a attracçfto fatal • i111peri o. a da carne qu e 1w.- arrasta aos d<.:.- va– r io.- das paixiie · í m puras?'. SL'rél com 1·s a tibi eza accommodatiC'i;--. das frou– xa.- aff ciçõc passage iras com rali ida · hojl' pan1 csqu • c· r amanh:1 '? • <.: r{t cc,111 <' S. a e, tt· ri u ricla<k banal da~· IT– laçõc>s ele •tiqucta? Sl'rá com o en– ti111t-nto inter< ·. se iro d< · lucro · a usu– fruir? .:'\no. No.- d c\'l' lllOS aniar, 01110 Jesus :,mou a hurnaniclacle-fratvrna– llll'ntc d ispc nsanclo cu idaelo· aos qu e soffrern l · nos \'t• 1n bater ús porta· cLilrna. D <· \·<·1nos ,·1'1" e 111 cada hu– !ll ana crcatura u111 clcsdohra111l'nto el e n(i-; 1J1(·s111os. • ·onclandn os nossos intirnus encontran ·mos i11q)('rf · içõe · lat1·1ltl's t· \"i \·as a ,·xig-ir('lll a nos a S<'\T ridacl c propria l' :t car{'c1•rcn1 a colllplac ·ne ta dos qu r- nos rod e iam. S L'ja!llos,poi s, 1·01nplacl'J1t('s uns com ti'-> outros . ,\ \ 'ida so Sl' torna supor– ta\'C·I , quando abdica11ws u 1n pnu co d() nosso vg-ois1110, e·, adaptando, n s~·stl· rna ela-; rnutuas conn·ss(H's, sa– lw!llos fec har chri st:t1nt"ntl' us olhos sobre as pt·qucna-; 111is(·rias do nosso pruxinw, 'l•rto-. d t· <jll<• tarnbl·111 pos– suímos pcquL·nas 111i-;1•rias, (Jlll' lll' '('S– !-. itam dC' qu e allwio-; olhos se fec hem ... 1•: isto se <h ·om todo<; nú-;. E' a t;'tra dolorosa inl]{'rt·ntl- ;u,..., ...,c r1·s irn per– ÍC'Ítos. Com qut· audor icladc exigimo: de– \·ac.los sl'nti1J]('J1tos no proced('r do nosso irrn,-10 s< · la1n<·ntav<'lnwnt1· cn.hi– mos nas 111 es111is. i111as fraqueza.-? A111L1c L'uS 1111s u os 011/ros .'
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