Alma e Coração 1916 ANNO VII-Jan-Dez-Fasc. 1° Janeiro
fa lando sobre a data magna grande numero de confrades . Encerr:=uam-se os trabalhos ás 9 1I~ da noite com a prece do costum t-. A Pharmac ia, ou antes 0 Disper:isario con ti núa na sua no.bilissirna tarefa de distribuir medic:rn1en tos aos nostos que :i • !'-tem ao necess itados. P a ra cus teio de u·as despezas. ella imp.l_ora a ;o,ios os de bôa _vontade um caridoso obolo ., rf ,>n1ae uina assignntu ra do .r=- c ALMA, E O R À Ç Ã O ! ~ Çorage n1 ir111 ão 1 · 1 ... 1 • • 1 1 1 1 1 ■ 1 1 . • 1 1 1 1 à I I I . , ,lo ;0;1frnde José JJodaró Xavia de Paula. Entend i, e . ,iu lg() nc cs a r ias · E'-~ as dis t-nçües exi ·t nte~ entre catho_l1 ~ e es pirita , no C' nt1<lo <l e escJa1 ecc1 f]u em anda · com a ve rdadl' , por q~e P S tc inpo não tardam ; mas, 1'..10 agrr res. iva · nc m 'en\'oltas em o c_lws e sangue como fiz eram os cath lico_ da Reclempção p~~r'.1 _com um r e p e 1- ta\'e l anc ião, dom 1c1haclo nessa , ·!lia. Ente ndem de modo di,·c rso os snrs . cath olicos, mostrando qu , só pela lucta, p e là força phy ica que poder e– mos separar o joio do tngo. E' de Jastimal-os em vez ele ·cn – su ral -o : se as suas acções nf\o fos– sem nascidas elo odio e prcm <l ttada , e· seus espiritos algo conhecedores da R e ligião ele .k ·us. i\1as, e ste ;,t l~: ne(fado de 1\môr e Paz, dar-l he-,1 mt~itas occasiões par,i se enfile irare m n c1 grandl' v.·Ncito onde as ª!''. 11 ª: s:to a s büa acçõl'S e a bande 11 a ,t alma limpacl1 t()da a nrnldadi> h 1 im ,1na. Alma e Coração-9 1 • 1 1 1 ,i 1 1 1 1 1 1 ■ a 1 •• Portanto, )o é Bada ró Xavi e r de Pau]a é in strumento de a pe rfe içoa– mento elos atlw licos e · a lvo ela ad111 iração d e todos aque lles qüe sabem qu e uma oflen a r e bida_ 1:e– signadamentc com a calma espmta é echoada na morada cio Pac ; o. , aggres. ores, pobre infeli7.e qu en- u rdecidos pe la tr n bdas cclc tC' e e gos pela faiscante luz e manada der 0 n in o e pirita . a t ira1n-se ao cont inuador s ela Granclf' Ob ra Di– , ·ina, como tr,bos ia111into . Eu 01c 11 '10 admiro das a tt itu ck s hostis· cl, .. catl!olicos para ·om os seus ad\' •r. arios 1•rn n ' nça, po rqu e el e orie ntado p e los impulsos gigan– tescos qu e o Espiriti s 1110 tc-111 tomadu em qua i. todo o llllll~do, qu er_ no ter reno de s ·u en. 1110 pra.t1co , que r na sua parte scit>nt iÍlca , plii • lo ophi ca, questão que ta nto tem pJ_"eoccupada os abio C:' hom n d uto , procuram a todo_·o. tra n e o nnni q n ila rn n to cln. ua ,·1ct 1rn '.ts sem l •ml ra r ' 111 ·qu a alma · 1111111or– t ,1l e CJU • ·mbor~ o rpo morto C' IJ~t r •su rgirá ·nco ra_pcla pa ra a cont i– nuação da p •l cp ncctacla;- - o (]UC rn , adm ira 6 ele ,·c:: r a lu cta ntrc irmf'tos elo mesmo r t:<l - ~ ,·~ r o qu " · ·d iz esp ir ita, insulta ndo e aggT"– d in clo !.. . \ ss i111, caro confrade, n;lo l ·nha a tem •r ns e lvras, os od ios ag~-r s– sõcs san~uinarias po rqu , . qua ndo ·e está co n{ bt>as in te nções, qu a ndo s d efe nde u ma ca usa ã · e j usta 0 111 pro,· ito el e' uma coll ( r ~i v idacle , j~ma is s · baq uea rá sem o 1cl al r e a li sado, sem a recom pensa do ma rtyrcs <los boi s , . em o p r ·mi o <las traba– ]hadu rc C'S forcaclo ·, s1 m o con fo rto e assistcncia do. (• n,·iado do i\Te tn.: . · cc ita ', po is, todos e ses oftri– mcnlos co rn o p ro va pa r;t o vos ·o p 1·ogn°sso t·. p iri tua l e rob ustez pa ra a "'o·s ·;i fé ,. q ue o a llia cl os eh• 1· arclt' · est,tr:io com , ·osco. Da i rm;t Lrn.o..
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