Alma e Coração 1916 ANNO VII-Jan-Dez-Fasc. 1° Janeiro

Alma e Co1 ação-8 III I I I II 11 I f I f 1 111111111 An1igos votos . tC t·1 \'l'i- p arat n:cs, é porque, mcon , . d B cr 0111 - mentc, ··s a ohra o em, p ficada nesta Rc,·ista. . E foi em ti d ilecta amiga, que ,-«Prccizo duma olhboração para bebi, sofn.!gam;nte, uma bô~ part~ o Alma, que faz anno e t rnez. do conforto que hoje expenmento! Nüo sabe o que escren'r? foi cm tuas pagina que me ~nnei Deixe o cu coração falar· · · » para as ·luctas, que o amanha me Foram estas as pala:· 1 ~as _que ao rc erva. ouYir ele algu 'IH~ que ac 1_· 1 f 1 cana tu~lo, E s rc'i _eu_ ú quem a ' tanto fosse nc cssano , p la vida desta ReYista inha, produs1rarn em mim, uma emoção tal, que__por al– guns momentos o 111 li L!S p1nto [Wr– ;na nccc•tt confuso. Naquelle instante, u~n Yi<>ll'nto cho– que abalou tndo 1_rn u ser, <· o lll<'n pobre coração, co1tado, sem abcr porque, pul. ou de orclc~acl.~n!entc•. Dir-st-ia que uma grande mfel1c1daclf' o attingira. . O J •itot: amigo, decerto, ;e, taFa d izendo: Que lia nc: as s1111pl1• · palavra pai:a. ~lar motm.> a.· tant.o? Eu ,o., d1re1: l a111b1'111 ,nosp11mc11os 1110111 •ntos, a sim rn E' par ~c<·u... i\bs, ·10 i nt1 ·1-rcwar minha conscr< ·ncra,-es ·t· :-ecluctu .~wnçoaclo, (jllL' D,_-us rn ·>s conc<'dc·u para jul[.;ar i111parc1ali11< ·ntl: todos os 11usso · acto , omprl'lw11d 1 que haYia moli,·us, · mai q-ie jus- tos motivos. . . . . A ·11ll)ç-n qu e- l' 1 <' ']Wri nH'ntava, não tTa mais de que o e ntn· -choque d<·ssas duas potL-ncias, factor~·s ma– xi 1110<.; elas 110ssas <·nwç-<i ·s 111t1111as ah-P-ri-t l' tristl za. · Graças a D··u::--, naqu ·lks minutos, r;·1pidc,s, •1111 ,nr;t, 1·~ in 1 1 'ali111 ['P1 1d,• jHT– cc-lwr toda ;t ~rancl1 sa dum n·mor. o'. imfalê?! ... ,1o rt·t . , Iuitos têm sido o. ontc 111pla1°- c~m o _ú.:u carinho; muita: têm ,do a· lagnma. enxuta. po1· t,. ., E (· a .. 1111 que, cm te afa tare uma só linha elo tt:-·u programma traçado Yaes d ·JTamanclo a luz do teu: ens inos, . cm Íl'rir quem quer qu<' e,1a. E foi por is·n! que: ~cm·egu i te te impor ao onc1·1to puhl1co, me _rn~ los qul' clc·scn~m ela tua. cloutnna, penetrando , victoriosamcnt ', tanto ';ª humilcl C' ·lwu pana, )J110 no pala 10 cio aba ·tado. E', pois, e, ocando o tN1~ foit?s, qu , minha a lma transborda ele JU – bil t' na mai ard1·ntc' das pr 'Cc , t;UpJ)lica aos n·u pela continuação <ll' tua , ida. . Vi,-c, amigo; porqu ~ nós pre izar~10 elas tuas c.·ortaçõL· , para l ncoraJar- · · nos na ingrt'mc estrada da t'Xistencia ! Que as b 'n am do céu cho\'am sobre aqu ,lJe · ciu olicitnmcntt ve– hlm por teu de tino na terra; são os \·oto · elo S.\MÚ. l lavi , triskL t no · rn1·u intimo, por- qtw aqucllas phra,.;;'s rc·co . ch,·an1 o N t 1 d ij •~ lll( ºll pa ·sacio : ('.''.'(' ,,as. ad~) ('111 que aa a ntao perdi o pn cio ·o tt-111po bla. plll•- ••• , •• ,·,., •• , , , • rnancb contra os ensinos do i\1estr<•. Mas haYia tamb ·m alt'!!ria, porque 1·11:ts 11w diziam bem alto, qu · ;1, obra <lo B<·m não mo1Tc·, <' felizes o· qtll· nl'lla lr;1halha111 '. E, "i U. Pliarnl ela \'c::rdacle, apc– zar elo<.; in num,·ros obstaculos, ainda nio l<· apa ~·a'-ilt na se;ira da ti-rra Como to ,ios os annos~ a « União Es– pirita Paraense · não se esqueceu dos ~ 1 obrcsinhos, distribuin 1,,, entre os ne– cessitados . creanças e adultos, para 111nis de ~00 cnrtões de gcnero!-, roupinhas e • miu lez:1s . A' noite, hou,·e sessão commemorativa,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0