Alma e Coração 1916 ANNO VII-Jan-Dez-Fasc. 1° Janeiro

Alma e oraçãf'.i - 4 ,1 11111111111111111111 11111 111 11111111 111111111J ssa gratid:io l<'n •nu por fo \·ores t nmhem terrenos ma a p;ratidiiQ ao · eu· ::ipop; \ 1. no seu thr no de pnrezn, de vcr,ladcira Luz. a, gralidiio '}li no: 1•;,timúln. a dnhrnr 0,; ioP– lhos ao pr imeiro it11pul:;0 de humilclfül ·. '111' n os imp<'lle :i Y(!1·trr lag-rim u~ cowm l:>.1I ll":.t,-;. no pr irn eir rn m r~: o ,l<' 1 fl xii0 e rp11• no: ' n:-,·olur·ion::i. a :ilinti. J or muito que c•u :rnhli il•n. ,-;1. 0 m ritn,; <ln oh1 a ,rP~ r 11o nd oso. ~[e,t1:P, n1jo . : :11 n– licio a fam ilia :;pirita ac1 ui ·ornmen ,ont hoje , n iío teria sido justo nu apreciaçiio elo s u valQr nltnmcnlr pre'iim, não Leria <liLo nadl\ ob re o lc\·1intnmento tla f(, CIHi~t.:i sobre o desnl r cha111e nto <la htrn1an ido.d e :ohr<' a i rra<liaçrw do ..\mnr--,L~ Lr z drtudcs I rim a– e ia s. unicn: n rcaliznrPt!\ a grnncll'za P fo. li c icl nde do g-l' n<'r•> hum ,1 110. e qu sii.o a,; c-olum1H\ii pndcro;;n · l\ ::(gnn tc c·a:i ~oh r as qua<•s 1epou:;11 C' ,<' n•flr<'t , e en111 11 · qu:1p~ se cnmpletn. e identi li ca es ·a maior gra a d o Céo, a nrni s , un\·e 0 111< naçií.o do Crca clor a ma.is pnr:i sce nLclhu de s ua mi ·c-ric rd ia - a ( ':tridadp. , H g und 11 n cxompio do, tralmlh s da Yinh a, il<' q ue fala o Evange lh , · ejamos Lambem pp1--e vcrnnte- em ulti,:ir. 1\ costa de e fon:o n a pratica do B em , o:i r be11to– d" e ·s11 · \·irtudes, qne seriÍo ete rn as e e trans· formarão cm Lh ..;our , virtudes qne o Di\·i– no ~I ,, r<' jú. h av ia r velado a e, pi rito;; dP anli~nidad , e como hoj no vf>cm relcmbrnr, vi rtndP ' quo se c lrnm:iw amor, Íl; e hnmildnde." Irm ãos, cl)mprrnh iro · omigm:. c-jamn.- di.· g-110,; d "aq u lle que hoje mcmora.mn ·: 11. mi -- são l' sp inho a , f rud n tnrcfo, mR.S os tompos sii.o eh •gado,; d nfi.o r Lirnrmns a m iio do rado. Di q-nos, ·im, ·oJl ab n,ndo na csph_crn du ·· nossnll utLribuições para o ' u– JJremo I dcn l do ' novo tempo. . isto (,. para a confrate rnizn<;>i',:> 1l u linmanidncl n o . eio elo C hristia ni sm , sob r1, pahwra illumin u.da d Grande :Me ·trc J esn:; ! ! Bol1:>m . 2:-, d · dezembro de 19 L5. •. 1'foX'l'li:FC c·o. o Na U11iv.ersida1le d~ ~. Paulo Esta fcii a ultima conferencia da serie que \' CH1 reali and0 O nosso illustrado confrade Dr. Alberto eabra, com o ti– tulo « Phenomenos Psychi cos , , na ni– , ersidadc de S. Paulo e que o «E àtado de S. P a ul o tem t 0 ublicado na integ ra. Esla conferencia versou sobre: « O o 1 HO PRE::-.ro. '!TORTO, e resumi– mol- a da .maneira seguinte: « O sonho de Paul Bourget, contado por Jul e Boi »·' - , A Perdicão no :omliambu\ismo Lu– cido > ;-« Pr~monição da :\forte e $ym– boli . mo no onho , ; -- Pre\'isão da l\I orte· do general Tout~chkoff » -- 11 0 'Jnh que p:·evê um incendio »- e O dr . , errnyn e os ,·inte e tre i\Iedii i ,. __ « O ,· onho do Jui z Berard e a · Oe -co· bcrta dos Cri mino o , . O illu. Ire co n ferencista conclu io pela seguinte f .i 1 rnn : "' ~ào en<;eí cm sol uçGcs ct fln it i, :is, nã~i prucurei 11 r,az das doutrina,, i11 :s a gue rra, e e.·citei como pud~ o fermento da contro\'ersia. E é com o fermento da con tro,·ersia scientitica e philosophica que eu qui zera \'êr le\'eda r a m as_a uni,· er itaria, a pa ta ce rebral da ·111 oci– .cidadc pauli ·ta, como no bellos tempos da Gre:::ia immo rtal ! " · Cxhorfação_ .\ lma (lne anrhtes errante p éln m un-1o cm rc;gutc dn , eulpL1. o peçcn.do . ·e enti · o Hf!;uilh ão do mu1 profunclo prlo n•mnr;:o ju:ito c> nbençouclo, • nüo uc>;;,•airPis, nl hne Y0 rn pussatln ·qu r rctrn1 ·1 tL <'On s<'iPncin, e fundú ferr f1. raziin ÜP enclfl. •êr e u lpall<J, dn honwm pPrveno m:.iculo, irnc~ndo . Yoh·ci n, vi.ta . parn, 0 céo . roo-a,ndo toda a C'S peritn~·:t q ue o ,'Pnhor repn.1 !e. to.do o r 0n-forto que nos torna bra,ndo. Pocl_i, orne e lPr i:;, de certo. ,) nhr.a, Uf"\q 1, nu no nn iYer, n, l'm toda, :i. part e. :i. Y nt.11rn el a E(• que .í, tlôr ac, \ma.

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