Alma e Coração 1916 ANNO VII-Jan-Dez-Fasc. 1° Janeiro

Alma e Coração- ro 111,,11,1111,,1 , 1111111111 11 ,11 111 11 111111111111 <Jsperança ~@) A r, 1h.'raru;a e ~ ('tllll)l'lJil1c ira fit,I. 'I'"' na 1.·,~ e IHOl' l"I' l'Otu o h111ur111, . o Eºs desla bunll\ni<lade o ól (li\ i1111. fraterna irradiação do mriur e h-- ·lC'. 11nr neslo mundo por mi síi.o l1 nt1X<'~le. ,;ah·nr a todo ('Xauslo per,;grino clr.ss [\ C'Scahro·u e vil flr,rc,l:t np:n •.·fr. fall i1ln aos !;olp<'~ elo infc•li ,: 1le l inn . Anll> n ll· □· olhar · ·('1·0n11 P ,·hri•tnl i nb. n no.- ·:i. alma. <l lu,:c · Sl' rl'\t'~le. D os ceus l1 s o sazraclo ulh r,1· n:i t ('l'r:l • 'l Lte no;.; IPgns dn santa 1w·Ln. o e.-Pm tllo as tortu ra que a ·no ·sa Yidu Pnc•prra. n [alcl iga l'lllhorn o munclo os seu,:; lulJTOJ' s o rC'~pl Pncli>nte E-eio ten é. trmpln onclP hn hal (\ Jll{) 'para l1S rlos~a-- díh'l!S. l3elP111·.Ttllll'i rn, 9 1li. t2 !!!!li - TRAÇOS lle:t 1 11 c:1me Parn as serenas regii"1es da e,pmtu– rllidade nlon-se na ma ,lru gad:, de , do fluent e o espirito g~neroso , e ·cl,wecido e horn que na terra a11i111aYa o corpo de João Pe,iro ele Figueiruln <) Alll1a e Cnraçii.o f'enti .1-sc honrado em renetr;:, oc humbrae:; do seu· lar vir– tuo o e feliz, on le elle pontificava a· b~n– dnde_ e Dncle ··_b~hia cncor:,jamc_nto pnra depots trnzcr a y1da exterior os fo rmo f l SOS · u go re"' do 'ieu t:1 ICl1to: Sacerdote d1 t' elir,1 ãn de Rorn él, n~m:i gesto de nobre cora gem , sacu~iíu os grilhf>es que o nl gemavam, constitu indo familia de quern era o aroio e o enca nto, pela sua jamais desmentida doçura ·e delica~leza d'nlrna. i\,J uita \'ez nos sentimos acarinhados p_ela ua re epção nâalga, pela ua pa – la\'ra cheia de sabedoria e de belleza . Quase repe1:itinamente n(>S sur prehen-· ,leu a n0ticia !olorosa. O . i,li.b~rc desa't~parecido de hontem deixa ,·iu,·a e dois peyueninos, que ·aincla nfto· podein nvaliar. a grande perda. · Lente c·a1he lrat ico io G-ymna sio, pro– fessor das pi"incir,acs ca as de ens 110 em Belem, jc- annista dn h1culdade de Dir ito, soube faz e r em tórno · do seu nome uma aureola de admiração, de resreito- e de affecto. Oue o eu espir.itn re .eba na \'Íd.'.l ,·erdade,ra benç·1m:-; de pnz e de amor, e que de lá elle ,·cnha, nntinuando a sua triphce 111i;;~iio de pae, me · tre e amigo, le rrama r 110 · coracf)es e n as inteltig0noias os ensin:-imenfo:., a$ liccües de que elle deu exemplo· Yi\·o dur~nte R ·ua util e abcn~onda exi-aenc,a O 11 0 . so conírntle P1 of. ·Sytvio 1 as- . cimento ab1 iu urn curso prima rio, ex– terno, mixto, que fun ·ciona {t • rua Ar– cipre · tc ;\lannel Theo foro, 16-E. Re– corn1 ~1.en rlamq l o á~ Exnrns. Félrni\ias, espec ialmente áque\lac; que desejam ,·êr os seu filhos bem dirig i :los por u 1~ 1 a eJuc_nção i11ornl e sã. Ta111be1:1 ? nosso confrade, 0 ac.1 le· mico de t1,r~1to Jogueirn de F.:ni a , :i llriu em sua res1L~encia , :·l rua Aris"tide~ f,c,tó

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