Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

p::i ça com irres istí ve l " ~hP ia as pres 11 m- pçõe, t errenas ! . Brazi leiros, ú, p,)st os ! l . ae fil eiras pa ra q ue d e.3·e per: odo d e hum il..ações e des fall e– cimentos, res urj a. o Braz il li vre. indep~~cleute honrado, feli z e nt re a.s na ções como fo t sem- p re até a R epublica ! Pedro Segundo-que em vida foi Imp era do r do Brazil. (I\Ied. A >1NA L1WP0LDINA B,,..~~" P k:REIBA,) Vac il lei pedid ,, 11el · com po .;cier, reli giã se- i.n-1•j_p ua 11 o r1e· u risquL 1tos que e st °' cor " ~,.,,,ão . _ ,risto, re lig1ao -t e u a a lma ca11t este liv rinho, ·a profe:3 so ra ; - 0 foi aincl- a de– ~oda a t . n em t1.1do risquei corr' rn en ei, t · 1• • P ara n ão inu J iza1 rnpo e d. mas não posso e n em J o.,por e lle venhas a adq ue- q ue . . do U ni\· rso. teira:nente fa lsa - 1 pnrw De· 1 . passao·en que esca , , . 1xe, ·oa :u O por . •epcã.o, como rir l. po r emqu a .. uo á t ua peiv ' t da 1 a ndamen os Px empl o : o ex to e o n on o n ·b . 1 • t pro quesa1 a::, e1 de Moysés: en t retan °· <JV_ . B"bt · •a ' · f-{1s/ortCI I l C de de já-q ue a verdadeira . cendi o d s de um 111 · PSappareceu n as ch amma. . . l · . . •ic::te foi a1c 11 t-r11tnnoso- e que :-a que ex - . . . · de f_,enda tedacla sobre a remi 1H ·cenci a, · . · 1 .E -erebro JU ven1 ' nã,, quero que 110 teu v , 1 f" t ]vez inde]e\·e - "]nem tão cedo o-ras adas e ª · ' · n ei" "' 5 jn ve ro 1 1 " mente, se1r. n meu i:,roteSf.O, ª aq ui ·a d M ndo 0omo 1 Pas sob re a vrear,ão 0 u ' . a obra . 1 am a 0-1 an e · e ach am e que amesqutn 1 "' do Crcudo r. .Nem que : possas s uppor qu e houve algum d ia esse-Deus rancoroso e vingador-deMoy– sé::;, contrario aos seus so beranos attributos de infinita miserico rdi a e just iça. e em qu e : Ei le liizesse pactoô, co ntr::iri os :'t s ua Omnipotencia, com -Satanaz,-outr-:> pseudo Deu, das trevas, imperando sobre o reiu ado de um iu ferno ima g inaria ... Nem t i o pouco: <Jn e aprendnsque-P eccad os - se ap agassem outr'ora com o sacrifi cio de bodes e novilhos, como se possa apagar hoje peln absolvição ela ig reja romana. Nem que: as muralhas de Jerichó cahisseu 1 ao som ele trombeta s .. . .. qu e o Jordilo e o Mar Vermelho afos ra ·sem as s uas aguas con– trari a ndo lei · naturae, . .. .. que Josué pa– rasse o Sol. .... o maior elos dous lu zei– ros que Deus creára para illumin ar a-Terra -esse il-Jimo g rão de areia perdido na poeira das con tell ações e qu e somente avulta no ,· ,wde turbilhão elos mundos que g yram n'esse espaço infinito que a t ua loira cabe· ·,in ha, não pócle a.inda comprehender- phan- ,sticamente inch ado pela cegneira, pela vai– ;i,de e pelo egoi mo humano. Não minha filh a !. Tú terás elo-Universo ~ idea grandiosa que attestani. a OmniJJO– t encia e a Omnisciencia do Cremlor est u– dando-o, por a;o ra, na-Ge11esis --de All an Kardec. P edirei tambem a tua estimadiss ima Profés ·ora qu e a, leia tambem. Tú alli apr enderás a bella fig ura do r1dão f eito de barro. E essa outra do-- adjutori o - Eva (mãe dos vi ventes !) qu e para fazei-a t ão [inda, não necessitari a o insign e estat u· ario de cortar uma costella el o Ad ão ... tão· feio ! - E stou certo de que desta l1i storia brblica a tu a cl ig n'L prof ...ssora aproveiturá apena . para expli car-te. .. as _pass~gens moraes ou vao·amente Jend ario- h1 ton as que po sam rec~·ear, acolh'lndo com e ·pecial attenção as paginas com referenci~ ao N_o vo-testamento, el e onde irradia a meiga L ei de J esus t oda haseada no P erd ão . no Amor e na Cari da de, desp resando 0 s l'omme_ntari os fal ~s e as dedu– ções ill og icas que n elle tenta rntroLlu zir a I grn ia Roman a. Te11 pa e .!. Cosia. Mace ió, J90r,-Ab;·il -\:l?.

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